Série documental estreou neste domingo, no Fantástico, e mostrará em
cinco capítulos as riquezas da Amazônia e como ela vem sendo destruída
para atender a um modelo ultrapassado desenvolvimento
Estreou ontem, no Fantástico, o primeiro de cinco episódios da série
“Amazônia Sociedade Anônima”, que mostra a importância da floresta em
pé em contraposição ao modelo escolhido para a Amazônia, que leva a mais
desmatamento todos os anos.
O documentário foi produzido pela Pindorama Filmes, com direção de
Fernando Acquarone e Estevão Ciavatta, e narração de Fernanda
Montenegro. A série documental retrata as ameaças a que vem sendo
submetida a Amazônia, sob a ótica de especialistas e pessoas que vivem e
dependem da floresta. Márcio Astrini, coordenador da campanha da
Amazônia do Greenpeace, foi um dos entrevistados.
No foco central da discussão está o modelo de desenvolvimento
aplicado na região, onde populações que alí vivem não tem sequer acesso a
serviços básicos, enquanto a floresta é destruída para atender as
necessidades de mercados distantes. O documentário revela as riquezas da
floresta e as pressões que este território sofre com a expansão de
grandes obras de infraestrutura, agropecuária e a exploração ilegal de
madeira.
No primeiro episódio, os diretores mostram a importância de manter a
floresta em pé e os serviços que a Amazônia fornece, como a proteção
contra furacões e a influência na geração de chuvas. No vídeo, o
pesquisador Antônio Nobre explica como funcionam os rios voadores e
porque eles são fundamentais para a produção de alimentos em todo o
continente sul-americano.
Assista e acompanhe a série:
Desde a década de 70, já perdemos quase 20% deste importante bioma e
os fatos trazidos nesta série só reforçam a necessidade de uma política
oficial de Desmatamento Zero. Em 2012 o Greenpeace lançou uma campanha
por um Projeto de Lei de Iniciativa popular que torna o Desmatamento
zero uma regra no Brasil. É preciso garantir a existência das florestas
para que tenhamos água, alimento e ar puro no futuro. Por isso,
assegurar sua preservação deve ser uma prioridade.
Precisamos de 1,4 milhões de assinaturas para levar este projeto ao Congresso Nacional e agora falta pouco! Assine pelo Desmatamento Zero e chame seus amigos para participar deste movimento.
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