Projeção do Greenpeace na sede da ONU, em Nova York. © Greenpeace
Nesta manhã, dois dias depois de 300 mil pessoas tomarem as ruas da cidade de Nova York pedindo ações concretas pelo clima, o Greenpeace projetou a mensagem “Listen to the People, Not the Polluters” (Ouça as pessoas, não os poluidores, em português) no prédio da sede da ONU, em Manhattan. A frase foi então traduzida em nove línguas: inglês, chinês, francês, russo, alemão, português, hindi e árabe.
A Marcha do Povo pelo Clima, que aconteceu no último domingo em mais de 160 comunidades do mundo todo, é sinal da resistência da sociedade contra políticas poluentes. A manifestação em Nova York foi a maior marcha pelo clima da história dos EUA.
“Esperamos que esse encontro dê oportunidade aos líderes mundiais de
tomarem decisões acertadas e ambiciosas nos próximos encontros”, diz
Naidoo, referindo-se às duas próximas Conferências de Mudanças
Climáticas (COP). O Peru sediará o encontro desse ano, mas o foco recai
sobre a COP 21, ano que vem, em Paris.
Para o Greenpeace, os países devem apoiar a transição completa às energias renováveis até 2050, erradicando energias sujas como os combustíveis fósseis e o carvão. Para isso, é preciso criar de um Fundo Climático Verde, que proponha caminhos para o desenvolvimento sustentável.
Outra questão sensível é o posicionamento dos EUA e da China em relação às metas de mitigação. Grandes países com gigante capacidade de produção, ambos têm papel fundamental a desempenhar no movimento global pelo clima. Os norte-americanos precisam diminuir as emissões domésticas e de térmicas a carvão, enquanto os chineses devem se comprometer em diversificar sua matriz energética, também a base de carvão.
“As energias renováveis pipocaram ao redor do mundo, num curto período de tempo. Ela é acessível, abundante, limpa e segura, podendo prover toda energia que o planeta precisa. Mas, para isso acontecer, os líderes precisam ter coragem para se livrarem do modelo ultrapassado”, completa Naidoo.
Nesta manhã, dois dias depois de 300 mil pessoas tomarem as ruas da cidade de Nova York pedindo ações concretas pelo clima, o Greenpeace projetou a mensagem “Listen to the People, Not the Polluters” (Ouça as pessoas, não os poluidores, em português) no prédio da sede da ONU, em Manhattan. A frase foi então traduzida em nove línguas: inglês, chinês, francês, russo, alemão, português, hindi e árabe.
A Marcha do Povo pelo Clima, que aconteceu no último domingo em mais de 160 comunidades do mundo todo, é sinal da resistência da sociedade contra políticas poluentes. A manifestação em Nova York foi a maior marcha pelo clima da história dos EUA.
© Greenpeace
“As energias sujas nos levaram a esse quadro de desequilíbrio climático, e não vão nos tirar dele. Os governos precisam parar de investir o dinheiro do contribuinte em carvão, petróleo e energia nuclear”, defende Kumi Naidoo, diretor executivo do Greenpeace Internacional.
“As energias sujas nos levaram a esse quadro de desequilíbrio climático, e não vão nos tirar dele. Os governos precisam parar de investir o dinheiro do contribuinte em carvão, petróleo e energia nuclear”, defende Kumi Naidoo, diretor executivo do Greenpeace Internacional.
Para o Greenpeace, os países devem apoiar a transição completa às energias renováveis até 2050, erradicando energias sujas como os combustíveis fósseis e o carvão. Para isso, é preciso criar de um Fundo Climático Verde, que proponha caminhos para o desenvolvimento sustentável.
Outra questão sensível é o posicionamento dos EUA e da China em relação às metas de mitigação. Grandes países com gigante capacidade de produção, ambos têm papel fundamental a desempenhar no movimento global pelo clima. Os norte-americanos precisam diminuir as emissões domésticas e de térmicas a carvão, enquanto os chineses devem se comprometer em diversificar sua matriz energética, também a base de carvão.
“As energias renováveis pipocaram ao redor do mundo, num curto período de tempo. Ela é acessível, abundante, limpa e segura, podendo prover toda energia que o planeta precisa. Mas, para isso acontecer, os líderes precisam ter coragem para se livrarem do modelo ultrapassado”, completa Naidoo.
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