Após anos de pressão da sociedade civil, vai ficando claro
que candidatos à presidência já percebem que as energias renováveis são o
único caminho viável.
Após um debate entre presidenciáveis que mostrou o peso de temas relacionados a meio ambiente e sustentabilidade nas eleições, duas notícias publicadas nesta sexta-feira (29) colocam energias renováveis no topo da pauta eleitoral.
O Globo traz em sua capa a informação de que a campanha de Marina Silva deixará o pré-sal em segundo plano e priorizará as energias eólica e solar. Já a Folha de São Paulo destaca que Eduardo Jorge defende “fazer uma revolução com as energias eólica e solar” e fechar usinas nucleares.
Como indicado no relatório Revolução Energética
do Greenpeace, não falta potencial para o Brasil transformar
radicalmente sua matriz e caminhar rumo ao desenvolvimento limpo. Após
anos de pressão da sociedade civil, vai ficando claro que candidatos à
presidência já percebem que esse é o único caminho viável.
Seguiremos firmes na nossa mensagem e nas demandas para
todos os candidatos, para que nos próximos quatro anos o Brasil
transforme oportunidade em realidade.
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