Voluntários do Oil Spill Patrol limpam vazamento de petróleo na região de Usinsk. (© Denis Sinyakov / Greenpeace)
Na República de Komi, na Rússia, a região de Usinsk é cenário de uma devastação silenciosa e velada. Após uma semana de trabalho do Oil Spill Patrol, grupo de voluntários do Greenpeace Rússia que patrulha vazamentos de petróleo em terra, mais de uma centena de derramamentos foram identificados, embora os responsáveis sejam ainda desconhecidos.
Dentre o total de 125 vazamentos constatados, alguns são recentes, outros completam décadas. O tamanho varia entre dezenas de metros e centenas de metros quadrados, impactando enormes áreas e seus habitantes. Os ativistas começaram a limpar um dos derramamentos para mostrar que é muito mais difícil eliminar as consequências de um vazamento do que se prevenir um. Mais de 50 toneladas de óleo foram coletadas pelos voluntários.
“Ao contrário de limpar e readequar o solo, como previsto em regulamento, as empresas petrolíferas não chegam nem a jogar areia sobre o petróleo vazado. Como resultado, temos a contaminação de centenas de hectares de terra e água subterrânea”, afirma Vasily Yablokov, líder do Oil Spill Patrol.
Voluntários do Oil Spill Patrol limpam vazamento de petróleo na região de Usinsk. (© Denis Sinyakov / Greenpeace)
O projeto nasceu de uma parceria entre o Greenpeace Rússia e o Comitê Salve Pechora – o Mar de Pechora, no norte da Rússia. O Oil Spill Patrol tem como objetivo chamar atenção a esse grande problema que corta o território russo, cuja solução passa longe dos ensejos do governo e das empresas de petróleo.
No dia 19 de agosto, uma mesa redonda em Usinsk, composta por grupos de regulamentação ambiental e empresas petrolíferas, debaterá recomendações feitas pelo Greenpeace para solucionar esse grave e recorrente problema.
O projeto nasceu de uma parceria entre o Greenpeace Rússia e o Comitê Salve Pechora – o Mar de Pechora, no norte da Rússia. O Oil Spill Patrol tem como objetivo chamar atenção a esse grande problema que corta o território russo, cuja solução passa longe dos ensejos do governo e das empresas de petróleo.
No dia 19 de agosto, uma mesa redonda em Usinsk, composta por grupos de regulamentação ambiental e empresas petrolíferas, debaterá recomendações feitas pelo Greenpeace para solucionar esse grave e recorrente problema.
Voluntários do Oil Spill Patrol limpam vazamento de petróleo na região de Usinsk. (© Denis Sinyakov / Greenpeace)
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