Ativistas se algemaram nas areias da praia do Leblon, no Rio, para
lembrar os 30 dias de prisão na Rússia dos ativistas do Greenpeace
Internacional (©Greenpeace/Ivo Gonzalez)
Vamos contestar veementemente as acusações de vandalismo, assim como fizemos com as acusações de pirataria. Ambas são acusações fantasiosas, sem qualquer relação com a realidade. Os ativistas protestaram pacificamente contra os planos da empresa Gazprom de explorar petróleo no Ártico, e devem ser libertados.
O Comitê de Investigação russo também afirma que ainda poderá indiciar
alguns ativistas pelo uso de força contra autoridades, o que pode lhes
render até 10 anos de prisão. O Greenpeace tem uma história de 42 anos
de ativismo absolutamente pacífico. É uma tentativa barata acusar de
vandalismo ativistas que não fizeram nada além de protestar
pacificamente. Eles chegaram à plataforma de petróleo em um navio que
tem em seu casco a pintura de um arco-íris e de uma pomba branca, e que
foi apreendido por homens armados enquanto os ativistas permaneceram com
as mãos para cima. Eles têm que ser libertados imediatamente.
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