Para relembrar o trágico atentado contra o nosso primeiro navio, o
Rainbow Warrior, os colaboradores do Greenpeace foram convidados para a
exibição inédita do documentário “The Boat and The Bomb”
Antes da exibição do documentário “The Boat and The Bomb”,
integrantes da equipe do Greenpeace e colaboradores conversam no hall da
CineSala, em São Paulo. (©Greenpeace / Caio Paganotti)
O
evento, realizado em São Paulo e aberto aos colaboradores, também foi
um grande momento de interação. Os presentes puderam conversar com
integrantes da equipe do Greenpeace, conhecer mais sobre a história da
organização e sobre os próximos desafios para lutar por um mundo mais
verde e em paz.
Colaboradores e integrantes da equipe do Greenpeace aguardam o início da exibição. (©Greenpeace / Caio Paganotti)
O atentado
Madrugada
de 10 de julho de 1985. O navio do Greenpeace, Rainbow Warrior, está
ancorado em algum lugar entre a Nova Zelândia e a Polinésia Francesa,
preparado para uma ação contra testes nucleares que seriam realizados em
alguns dias pelo governo francês no atol de Morura. O capitão Pete
Willcox e parte da tripulação dormem, mas alguns ainda conversam e tomam
cerveja. De repente as luzes se apagam e ouve-se dois estouros,
seguidos do barulho de água entrando no navio: duas bombas secretamente
depositadas pelo serviço secreto francês na embarcação foram detonadas. O
atentado afundou o navio e levou à morte o fotógrafo português Fernando
Pereira.
A tripulação do Rainbow Warrior na embarcação, um mês antes do atentado. (©John Miller/Greenpeace)
Três
décadas se passaram e não apagaram de nossa história esse terrível
episódio. Porém apesar da nítida tentativa de nos silenciar, continuamos
resistindo, não só contra os testes nucleares, mas também contra tudo
que vai contra os nossos ideias e objetivos, como o de tornar o mundo um
lugar digno das próximas gerações. Acreditamos que dessa forma, a morte
de Fernando não terá sido em vão.
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