A disposição dos governos para participar de uma forma séria e significativa é crucial. Para incentivar a participação, os negociadores optaram por uma abordagem mais livre, em que os governos passaram a formular as suas próprias metas, apresentando-as como promessa. Em um cenário ideal, a soma das metas dos países será justa e suficiente para manter o aumento da temperatura global abaixo de 2°C, limite máximo para evitar maiores catástrofes climáticas.
Diante dos atuais posicionamentos dos países, é temível que
os líderes
políticos não cheguem a um acordo de real eficiência.
(© Jeremie Souteyrat/Greenpeace)
“A verdade é que os governos ainda não se esforçaram o suficiente ou sequer tentaram se organizar e refletir para encontrar o melhor caminho para alcançar a meta global de manter o aquecimento abaixo do limite de 2°C", afirma Jeffrey Sachs, diretor do Instituto Terra (Earth Institute, em inglês) da Universidade de Columbia, e da Rede de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
Diante dos atuais posicionamentos dos países, é temível que os líderes políticos não cheguem a um acordo de real eficiência. Isso faria com que toda a expectativa em cima da COP-21 caísse por terra e deixasse um gosto de decepção em todos. O acordo entrará em vigor em 2020 e representa uma oportunidade muito importante para que os governos de todo o mundo trabalhem juntos e passem a agir para combater o aquecimento global.
Se os governos nacionais não conseguirem intensificar seu engajamento e aumentar suas ambições até Paris, o mundo pode estar caminhando para um aumento de temperatura superior a 4°C até 2100, levando o planeta para um quadro perigoso e irreversível. Por isso, é fundamental que os líderes reconheçam a importância de criar políticas públicas nacionais antes da COP-21.
Compromissos nacionais à parte, a estrutura do acordo a ser assinado na Conferência será muito importante, e uma forma de fortalecer o objetivo é criação de prêmios e de benefícios especiais aos "principais atores". Ou seja, a criação de metas ambiciosas, além de trazer os benefícios óbvios da redução do aquecimento global, também poderia ser revertida em vantagens para outras ações.
“Entre os países do G-20, o Brasil é o que possui mais riquezas naturais. Isso mostra como podemos e devemos assumir um papel de protagonismo na elaboração do próximo acordo pelo clima”, afirma Barbara Rubim, campaigner de Clima e Energia do Greenpeace Brasil.
políticos não cheguem a um acordo de real eficiência.
(© Jeremie Souteyrat/Greenpeace)
“A verdade é que os governos ainda não se esforçaram o suficiente ou sequer tentaram se organizar e refletir para encontrar o melhor caminho para alcançar a meta global de manter o aquecimento abaixo do limite de 2°C", afirma Jeffrey Sachs, diretor do Instituto Terra (Earth Institute, em inglês) da Universidade de Columbia, e da Rede de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
Diante dos atuais posicionamentos dos países, é temível que os líderes políticos não cheguem a um acordo de real eficiência. Isso faria com que toda a expectativa em cima da COP-21 caísse por terra e deixasse um gosto de decepção em todos. O acordo entrará em vigor em 2020 e representa uma oportunidade muito importante para que os governos de todo o mundo trabalhem juntos e passem a agir para combater o aquecimento global.
Se os governos nacionais não conseguirem intensificar seu engajamento e aumentar suas ambições até Paris, o mundo pode estar caminhando para um aumento de temperatura superior a 4°C até 2100, levando o planeta para um quadro perigoso e irreversível. Por isso, é fundamental que os líderes reconheçam a importância de criar políticas públicas nacionais antes da COP-21.
Compromissos nacionais à parte, a estrutura do acordo a ser assinado na Conferência será muito importante, e uma forma de fortalecer o objetivo é criação de prêmios e de benefícios especiais aos "principais atores". Ou seja, a criação de metas ambiciosas, além de trazer os benefícios óbvios da redução do aquecimento global, também poderia ser revertida em vantagens para outras ações.
“Entre os países do G-20, o Brasil é o que possui mais riquezas naturais. Isso mostra como podemos e devemos assumir um papel de protagonismo na elaboração do próximo acordo pelo clima”, afirma Barbara Rubim, campaigner de Clima e Energia do Greenpeace Brasil.
Não
devemos esperar Paris para resolver este problema; temos de elevar o
envolvimento coletivo e bradar nossas vozes para exigir medidas
decisivas bem antes da COP-21 - e além – porque independente do que
ocorrer em Paris, o planeta grita por transformação climática e
energética.
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