No dia 8 de agosto, Dia do Pedestre, o Greenpeace cobrou da prefeitura
de São Paulo, a pintura de seis faixas que haviam sido apagadas por
desgaste ou por recapeamento. Nessa segunda-feira, 25 dias após a
atividade, das seis faixas tracejadas pelos ativistas, duas amanheceram
pintadas. As duas faixas localizam-se na zona oeste da cidade, próximas
do metrô Butantã - uma na rua Moncorvo Filho com rua Alvarenga e outra
na rua Camargo com av. Vital Brasil.
As faixas do Centro e de Itaquera permanecem sem pintura, em especial
a da rua José Oiticica Filho com a rua Ursulina D' Ángelo, que fica em
frente ao Hospital Itaquera. O Greenpeace continua de olho nesses locais
que são apenas uma pequena amostra do descaso governamental com a
condição das faixas de pedestre em toda a cidade, especialmente as que
são afastadas do centro.
Fique de olho: as cidades com mais de 20 mil habitantes devem
elaborar de forma participativa planos de mobilidade urbana, que
precisam garantir a universalização e a acessibilidade, priorizando o
transporte não-motorizado (o pedestre e o uso da bicicleta) e o
transporte coletivo. Cobre dos seus governantes um plano de
mobilidade que atenda demandas humanas, reais e que colabore na
construção de cidades para pessoas e não para carros. Junte-se a nós.
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