Faixa erguida no protesto contra a exploração do Ártico. Foto: © Will Rose / Greenpeace
Para relembrar o aniversário de 25 anos do vazamento do petroleiro Exxon Valdez no Alasca, ativistas do Greenpeace de sete países diferentes se reuniram na Noruega para protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. O acidente foi um dos maiores já registrados na região. Cinco dos ativistas escalaram uma plataforma da ExxonMobil e estenderam uma faixa com a seguinte mensagem: “ExxonMobil, Fora do Ártico Russo”. A empresa é uma das mais interessadas em explorar o petróleo na área.
“Estamos reunidos no aniversário de 25 anos do vazamento de petróleo do Exxon Valdez, para protestar contra os planos da ExxonMobil em explorar o Ártico. Eu era criança quando o desastre aconteceu e mesmo após anos, os efeitos continuam atingindo as pessoas e o meio ambiente”, diz Ethan Gilbert, ativista americano que morava no Alasca quando ocorreu o vazamento.
Parte da área que a ExxonMobil pretende explorar faz parte do"Parque Nacional do Ártico Russo", habitat de ursos polares e raras espécies de baleias, além de abrigar a maior colônia de pássaros do hemisfério norte. As condições climáticas são hostis, com temperaturas que chegam á -45°C, fortes tempestades e meses de escuridão no inverno. O Ártico é, sem dúvida, uma das áreas mais improprias para exploração de petróleo no mundo.
O projeto que está sendo desenvolvido em conjunto pela ExxonMobil (maior empresas de petróleo do mundo) e a Rosneft (petroleira russa bilionária) viola a legislação russa e contradiz as declarações do país, de que o desenvolvimento dos recursos vai "respeitar as mais rigorosas exigências ecológicas" do Ártico. No projeto, parte da área que pretende ser explorada está dentro do Parque Nacional do Ártico Russo.
“Nós estamos aqui representando mais de cinco milhões de pessoas que aderiram ao movimento para salvar o Ártico da exploração de petróleo”, completa Ethan Gilbert.
Para proteger o Ártico dessa exploração, assine a petição:
http://www.salveoartico.org.br/pt
Para relembrar o aniversário de 25 anos do vazamento do petroleiro Exxon Valdez no Alasca, ativistas do Greenpeace de sete países diferentes se reuniram na Noruega para protestar contra a exploração de petróleo no Ártico. O acidente foi um dos maiores já registrados na região. Cinco dos ativistas escalaram uma plataforma da ExxonMobil e estenderam uma faixa com a seguinte mensagem: “ExxonMobil, Fora do Ártico Russo”. A empresa é uma das mais interessadas em explorar o petróleo na área.
“Estamos reunidos no aniversário de 25 anos do vazamento de petróleo do Exxon Valdez, para protestar contra os planos da ExxonMobil em explorar o Ártico. Eu era criança quando o desastre aconteceu e mesmo após anos, os efeitos continuam atingindo as pessoas e o meio ambiente”, diz Ethan Gilbert, ativista americano que morava no Alasca quando ocorreu o vazamento.
Parte da área que a ExxonMobil pretende explorar faz parte do"Parque Nacional do Ártico Russo", habitat de ursos polares e raras espécies de baleias, além de abrigar a maior colônia de pássaros do hemisfério norte. As condições climáticas são hostis, com temperaturas que chegam á -45°C, fortes tempestades e meses de escuridão no inverno. O Ártico é, sem dúvida, uma das áreas mais improprias para exploração de petróleo no mundo.
O projeto que está sendo desenvolvido em conjunto pela ExxonMobil (maior empresas de petróleo do mundo) e a Rosneft (petroleira russa bilionária) viola a legislação russa e contradiz as declarações do país, de que o desenvolvimento dos recursos vai "respeitar as mais rigorosas exigências ecológicas" do Ártico. No projeto, parte da área que pretende ser explorada está dentro do Parque Nacional do Ártico Russo.
“Nós estamos aqui representando mais de cinco milhões de pessoas que aderiram ao movimento para salvar o Ártico da exploração de petróleo”, completa Ethan Gilbert.
Para proteger o Ártico dessa exploração, assine a petição:
http://www.salveoartico.org.br/pt
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