Ana com a sobrinha e a mãe, no aeroporto de São Petersburgo. Foto: Greenpeace/Dmitri Sharomov
No reencontro, nada de bronca de mãe. “É a minha mesma menina de sempre: forte, guerreira e que me dá muito orgulho”, disse dona Rosangela, que foi acompanhada de Alessandra Maciel, 18 anos, sobrinha da ativista. Em seus primeiros dias longe das minúsculas celas, Ana tem aproveitado para finalmente caminhar ao ar livre. E no lugar do rosto apreensivo que se via quando ela estava trás das grades, agora ela é só sorrisos.
Nos próximos dias, a ativista vai aproveitar o tempo ao lado da família. Apesar de já estar com o passaporte em mãos, ela ainda não tem autorização para deixar o país. Mesmo com os contratempos, Ana faz questão de ressaltar que não tem nada do que se arrepender. Pelo contrário. “Me sinto honrada de ter feito parte de tudo isso. Embora tenham sido os dois meses mais difíceis da minha vida, eu sei que não foram em vão”.
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