Os números falam por si: o Brasil é o 3º maior produtor de bicicletas no mundo, perdendo apenas para a China e para a Índia. Mas quando os dados vão para o consumo per capita, a queda é brusca. Vamos para a 22ª colocação, o que significa um mercado emergente e um potencial de crescimento enorme. Mas esse crescimento é claramente prejudicado pela alta incidência de impostos, que recai principalmente em brasileiros que têm renda familiar de até R$600 - um terço dos que utilizam a bicicleta como meio de transporte no Brasil..
As saídas existem e não são tão distante daquelas que já são aplicadas aos automóveis, por exemplo. A isenção do IPI (Imposto sobre produtos industrializados) para bicicletas, elevaria o consumo formal de bicicleta em 11%. Isto significaria mais bicicletas nas ruas, mais qualidade de vida, menos congestionamentos e, ainda, maior arrecadação para os cofres públicos.
Colabore com a mobilidade urbana de sua cidade: repense seus hábitos, cobre seus direitos e saia pedalando por aí!
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