Na manifestação na frente do órgão, nossos ativistas entregam a Carta
em Defesa dos Corais da Amazônia, assinada por cientistas contra a
exploração de petróleo na bacia da foz do Amazonas; decisão que pode
sair em breve não tem amparo técnico
O prédio do Ibama no Rio de Janeiro, onde será assinado o
parecer técnico da licença ambiental, foi o local da manifestação. Foto:
João Laet/Greenpeace
Com banners e placas, reunimos nossos ativistas e voluntários para pedir ao Ibama que resista à pressão política e ao lobby das empresas Total e BP e negue a licença ambiental que autoriza a exploração de petróleo na região, pois não há amparo técnico. “Os Estudos de Impacto Ambiental das empresas são repletos de falhas e inconsistências que impedem uma clareza sobre o tamanho dos danos em caso de vazamentos, no entanto, as próprias empresas admitem a probabilidade de 30% de um derramamento de óleo atingir o recife. É um risco muito alto”, afirma a bióloga Helena Spiritus, da campanha de Clima e Energia do Greenpeace.
Entrega da Carta em Defesa dos Corais da Amazônia ao representante do Ibama (ao centro) Foto: João Laet/Greenpeace
Cheio de falhas, o Estudo de Impacto Ambiental das empresas
considera pelo menos 30% de chance de um derramamento de óleo atingir os
Corais. Foto: João Laet/Greenpeace
O doutor em Biologia Marinha, Carlos Eduardo Leite Ferreira,
foi o representante dos cientistas que assinaram a Carta. Foto: João
Laet/Greenpeace
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