Campanha do Greenpeace conta com mais de 600 mil assinaturas em apenas
um mês e continua mobilizando protestos ao redor do mundo
Ativistas do Greenpeace ocupam a frente da loja da LEGO na capital do Chile. ©Greenpeace
Ativistas vestidos de boneco LEGO recriaram na manhã de hoje um vazamento de óleo em frente a loja de brinquedos infantis em Santiago, no Chile. A mensagem “LEGO, não deixe a Shell brincar no Ártico” foi exposta no protesto, alertando para a urgência em romper a parceria entre as duas empresas.
Durante a ação, Matthias Asún, diretor do Greenpeace Chile, lembrou que a parceria serve para desviar atenção das atividades da Shell no Ártico, que visa explorar petróleo na região. “O acordo entre as duas resultou numa alta na venda das linhas de brinquedo com o logo da Shell. Ou seja, enquanto a petrolífera está colocando em risco de colapso um dos ecossistemas mais ricos do planeta, nossas crianças brincam com seu logo dentro de suas casas”, completou Asún.
O problema é ainda maior: o degelo que atinge o Ártico, causado pelas mudanças climáticas, encurta cada vez mais a camada de gelo do Polo Norte. As petrolíferas aproveitam dessa situação para chegarem a locais antes inacessíveis.
“As mudanças no clima são uma ameaça para o futuro do planeta e de nossas crianças. Mas a Shell tenta manipular a imagem da LEGO para esconder sua responsabilidade. Eles estão usando brinquedos infantis para desviar os olhos da sociedade de suas intenções para com o Ártico”, defende Asún. E completa: “Ainda há tempo de a LEGO reagir e se posicionar a favor da proteção da região, desistindo de sua parceria com a Shell de uma vez por todas.”
Ativistas vestidos de boneco LEGO recriaram na manhã de hoje um vazamento de óleo em frente a loja de brinquedos infantis em Santiago, no Chile. A mensagem “LEGO, não deixe a Shell brincar no Ártico” foi exposta no protesto, alertando para a urgência em romper a parceria entre as duas empresas.
Durante a ação, Matthias Asún, diretor do Greenpeace Chile, lembrou que a parceria serve para desviar atenção das atividades da Shell no Ártico, que visa explorar petróleo na região. “O acordo entre as duas resultou numa alta na venda das linhas de brinquedo com o logo da Shell. Ou seja, enquanto a petrolífera está colocando em risco de colapso um dos ecossistemas mais ricos do planeta, nossas crianças brincam com seu logo dentro de suas casas”, completou Asún.
O problema é ainda maior: o degelo que atinge o Ártico, causado pelas mudanças climáticas, encurta cada vez mais a camada de gelo do Polo Norte. As petrolíferas aproveitam dessa situação para chegarem a locais antes inacessíveis.
“As mudanças no clima são uma ameaça para o futuro do planeta e de nossas crianças. Mas a Shell tenta manipular a imagem da LEGO para esconder sua responsabilidade. Eles estão usando brinquedos infantis para desviar os olhos da sociedade de suas intenções para com o Ártico”, defende Asún. E completa: “Ainda há tempo de a LEGO reagir e se posicionar a favor da proteção da região, desistindo de sua parceria com a Shell de uma vez por todas.”
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