Cerca de 50 ativistas montaram um cordão de isolamento e instalaram um tronco de madeira da Amazônia carbonizado em frente ao edifício para impedir a entrada de Salles. No local abriram faixas criticando a destruição da Amazônia e exigindo o fim de “negócios com criminosos climáticos”.
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Ativistas protestam em frente à Confederação Alemã das Câmaras de Indústria e Comércio em Berlim. © Jan Zappner / Greenpeace
O Greenpeace exige que corporações e governos europeus adotem medidas para garantir que suas cadeias de suprimentos não estejam ligadas ao desmatamento, à destruição de ecossistemas ou a violações de direitos humanos. Para ajudar a barrar a crise climática que já vivenciamos, é fundamental que se ponha um fim à cumplicidade europeia com o desmatamento da Amazônia.
“Em sua viagem pela Europa, Salles tem investido seu tempo em tentar convencer investidores, governo e imprensa que a crise na Amazônia está sob controle, enquanto deveria estar implementando medidas concretas para retomar o combate ao crime ambiental e ao desmatamento”, afirma Luiza Lima, da campanha de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil. O ministro já esteve na França, onde também foi recebido com protestos. Após a Alemanha, segue viagem para a Inglaterra.
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