Neste final de semana, 450 ativistas de 6 países foram às ruas para se opor à petrolífera francesa Total e denunciar os riscos de explorar petróleo perto dos Corais da Amazônia.
Em São Paulo, os ativistas foram a uma loja da Total para
mostrar que não aceitam o risco de um vazamento que possa afetar os
Corais da Amazônia (Foto:© Ligia Nogueira de Lima / Greenpeace)
>> Assista ao vídeo da ação
A diversidade, a originalidade, a positividade e a determinação foram temas comuns em todas as cidades. Fosse em placas, banners ou adesivos que representavam a biodiversidade na região da foz do rio Amazonas, fosse com um petróleo falso que cobriu corpos, rostos e chão, a mensagem era clara: “Total, tire as mãos dos Corais da Amazônia”.
A diversidade, a originalidade, a positividade e a determinação foram temas comuns em todas as cidades. Fosse em placas, banners ou adesivos que representavam a biodiversidade na região da foz do rio Amazonas, fosse com um petróleo falso que cobriu corpos, rostos e chão, a mensagem era clara: “Total, tire as mãos dos Corais da Amazônia”.
Voluntários do grupo de Florianópolis (SC) foram a uma praia
mesmo debaixo de chuva e frio. (© Bruno Leão / Greenpeace)
A loja da capital mineira estava cheia de clientes, que
testemunharam tudo e ouviram sobre os impactos que um vazamento de
petróleo poderia causar nos Corais da Amazônia e aos animais que vivem
na região. (Foto: © Gabriela Araújo / Greenpeace)
Na França, 300 ativistas transformaram 20 postos de serviços
da Total em recifes de corais “contaminados” pelo petróleo. Claro que,
depois da ação, os ativistas limparam toda a área e deixaram tudo como
estava antes. Uma tarefa fácil e bem diferente do que seria limpar o mar
em caso de um derramamento de petróleo...(Foto:© Pierre Baelen /
Greenpeace)
Em São Luis do Maranhão, os voluntários também se cobriram
com um petróleo falso, feito de cacau, maisena e corante alimentício.
Tudo biodegradável e de fácil limpeza – bem diferente das manchas
causadas pelo petróleo que escorrem no mar quando há um vazamento.
(Foto: © Cynthia Carvalho / Greenpeace)
Os ativistas de Luxemburgo ficaram na frente de um
escritório da Total para serem vistos por quem passava na rua e pelos
funcionários. É preciso que todos saibam qual é a empresa responsável
caso aconteça um vazamento perto dos Corais da Amazônia ( © Raymond
Aendekerk / Greenpeace)
A mobilização pela defesa dos Corais da Amazônia não vai parar enquanto as petrolíferas não desistirem dos planos absurdos e perigosos de explorar petróleo na bacia da foz do Rio Amazonas. Fique com o Greenpeace nessa campanha. Assine e compartilhe a petição!
Na Holanda, os ativistas colaram adesivos representando os
animais que vivem na foz do rio Amazonas, como peixes-bois e tartarugas.
Eles poderiam ser impactados pelo petróleo no caso de um vazamento.
(Foto: Bas Beentjes / Greenpeace)
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