Após processos judiciais milionários movidos pela madeireira canadense
Resolute contra o Greenpeace e a Stand.earth, autores se unem pela
defesa de direitos
Mais de 200 escritores de todo o mundo comprometeram-se a defender a
liberdade de expressão e todos aqueles que protegem pacificamente as
florestas do mundo. O anúncio foi feito após a madeireira canadense
Resolute dar entrada em duas ações judiciais de milhões de dólares para
tentar calar o Greenpeace e a Stand.earth em relação à sua polêmica
extração de produtos florestais.
Entre os autores que assinaram o compromisso com o Greenpeace pela liberdade de expressão e defesa das florestas estão os ganhadores do Prêmio Man Booker, Margaret Atwood (The Handmaid's Tale) e Yann Martel (Aventuras de Pi), o escritor e comediante Stephen Fry (More Fool Me) e o pensador Naomi Klein (The Shock Doctrine). Confira aqui a lista completa dos escritores (em inglês).
"Acreditamos que a indústria e os governos também desempenham um papel vital na vigilância dos ataques à liberdade de expressão”, declaram os autores. “Não permitiremos que a dissidência pacífica seja encerrada por processos corporativos destinados a intimidar. Somos vozes de todo o mundo e não seremos silenciados".
Autores, jornalistas, poetas e dramaturgos sabem que todas as vezes que as palavras certas são colocadas no papel, ou digitadas em uma tela, nosso planeta fica um pouco melhor. Porque, sem o direito de nos expressar livremente, não podemos fazer essa mudança positiva.
Faça como os escritores e junte-se a nós na defesa da liberdade de expressão e das florestas.
Entre os autores que assinaram o compromisso com o Greenpeace pela liberdade de expressão e defesa das florestas estão os ganhadores do Prêmio Man Booker, Margaret Atwood (The Handmaid's Tale) e Yann Martel (Aventuras de Pi), o escritor e comediante Stephen Fry (More Fool Me) e o pensador Naomi Klein (The Shock Doctrine). Confira aqui a lista completa dos escritores (em inglês).
"Acreditamos que a indústria e os governos também desempenham um papel vital na vigilância dos ataques à liberdade de expressão”, declaram os autores. “Não permitiremos que a dissidência pacífica seja encerrada por processos corporativos destinados a intimidar. Somos vozes de todo o mundo e não seremos silenciados".
Autores, jornalistas, poetas e dramaturgos sabem que todas as vezes que as palavras certas são colocadas no papel, ou digitadas em uma tela, nosso planeta fica um pouco melhor. Porque, sem o direito de nos expressar livremente, não podemos fazer essa mudança positiva.
Faça como os escritores e junte-se a nós na defesa da liberdade de expressão e das florestas.
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