Nos próximos dias mostraremos em todos os nossos canais imagens e
vídeos do Greenpeace evaporando do mundo. Ao rever algumas das grandes
realizações que tivemos nos últimos 50 anos, imaginamos como o mundo
seria se o Greenpeace desaparecesse.
Nós só estamos fazendo isso para mostrar o que
poderia acontecer se a empresa madeireira canadense “Resolute Forest
Products” tiver sucesso em sua campanha para fechar o Greenpeace por meio de ações judiciais de vários milhões de dólares.
O Greenpeace não é composto somente por funcionários em
mais de 40 países. Somos milhões de doadores ao redor do mundo. Somos os
apoiadores que se mobilizam online e compartilham ideias e histórias
nas mídias sociais. Somos os ativistas que arriscam sua liberdade e, às
vezes, até mesmo sua segurança para enfrentar os grandes negócios e os
regimes opressivos que destroem o meio ambiente, visando somente o
lucro. Nós somos os voluntários que se reúnem em grandes e pequenos
grupos pelo mundo todo para planejar campanhas ou marchar para defender a
causa.
No
centro de tudo, o Greenpeace é uma ideia: a ideia de que juntos podemos
construir um futuro verde e pacífico de uma forma mais equitativa,
sustentável e justa.
Quando olhamos para a história do nosso movimento, vale
prestarmos atenção em algumas coisas. Em primeiro lugar, testemunhamos e
compartilhamos o que estava acontecendo em lugares remotos do planeta,
desde o Ártico, ameaçado pela perfuração no mar, até o Oceano Antártico,
onde nos defrontávamos com as frotas baleeiras. Nós fomos a lugares que
outras pessoas não poderiam ou não queriam ir para inspirar milhões a
se levantar por um mundo melhor. E segundo, nós não retrocedemos, mesmo
quando fomos intimidados.
Os processos legais da Resolute são uma tática de intimidação.
A Resolute não quer que você veja o que está fazendo na
Floresta Boreal, e sabe que pode nos amarrar em grandes ações judiciais
que questionam a natureza do trabalho que fazemos. Estamos contando com
todos vocês que mantêm o ideal do Greenpeace em seus corações para
juntar-se a nós e lutar.
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