© Ulet Ifansati / Greenpeace
As indústrias produtoras de óleo de palma, muito utilizado na fórmula de alimentos como chocolates, massas e margarinas, representam a maior fatia dos que demandam por novas áreas de plantio, principalmente na Indonésia e Malásia. E insistem na perigosa fórmula de destruição das florestas e terras turfosas, o que vem provocando a multiplicação de queimadas e o aumento da poluição no campo e nos centro urbanos.
Ontem, dia 17, enquanto a cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático se reunia para discutir soluções para combater o problema que afeta suas populações e reduz drasticamente a qualidade de vida nas grandes metrópoles, o Greenpeace divulgou uma declaração oficial sobre o tema e expôs histórias de vidas afetadas pelo crescente número de incêndios.
“Demandamos que as empresas e os governos se comprometam com o fim da destruição das florestas e das terras turfosas e endureçam as leis para protegê-las”, disse Yuyun Indradi, que também pediu a revisão das concessões existentes para exploração de terras turfosas e florestas, além do aumento da transparência nas novas concessões. “A Associação das Nações do Sudeste Asiático precisa ir além das palavras no sentido de fortalecer as ações preventivas”, completou, ressaltando a necessidade de implementação de um sistema de avaliação de impacto ambiental transfronteiriço no tratado já existente entre os países membros.
Leia a petição do Greenpeace do Sudeste Asiático (em inglês).
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