Saturday, September 8, 2018

Seja um beija-flor na defesa da Amazônia

por Greenpeace Brasil

Neste 5 de setembro, Dia da Amazônia, resgatamos o relato da professora de inglês Patrícia Asari sobre sua experiência no coração da floresta para agradecer a todos os nossos doadores, que, com suas pequenas contribuições, nos ajudam a protegê-la

A doadora do Greenpeace Patrícia Asari, na aldeia do povo Munduruku, no coração da Amazônia
Patrícia Asari, colaboradora do Greenpeace, na aldeia Sawré Muybu, do povo Munduruku, no coração da Amazônia © Otávio Almeida / Greenpeace
Você já deve conhecer a fábula do beija-flor, que de gotinha em gotinha, tenta apagar um incêndio na floresta. Ao ser questionado pelo leão sobre fazer essa árdua tarefa sendo tão pequeno, ele responde: “estou fazendo a minha parte”. Neste Dia da Amazônia, a maior floresta tropical do planeta nunca esteve tão ameaçada, seja pelo aquecimento global quanto seja cobiça por seus recursos. Felizmente, temos muitos beija-flores, como a professora de inglês Patrícia Asari, que nos ajuda a defender este tesouro do planeta. Veja abaixo seu relato sobre a experiência de visitar o coração da Amazônia, no rio Tapajós:
“Sou doadora do Greenpeace Brasil há 15 anos. No mês de junho*, tive a imensa honra de poder ver de perto a luta da organização para salvar o coração da Amazônia. Acompanhei o incrível trabalho da equipe, dos voluntários e dos índios Munduruku para manter o rio Tapajós livre!
O que vi foi muito além do que eu poderia sonhar. Vivenciei como a minha contribuição faz o trabalho do Greenpeace acontecer.
A floresta é linda e imensa. É silenciosa quando estamos totalmente despertos e ruidosos. Mas, ao cair da noite, seu canto mostra suas vozes: algumas doces e outras assustadoras – todas, porém, magníficas. A floresta é capaz de nos ensinar que a vida é mais importante do que qualquer interesse político e financeiro.
Desde que me tornei parte desse grande time, vi a importância e a responsabilidade de cada um de nós de protegermos o mundo em que vivemos. Como nenhuma batalha se vence sozinha, somente unidos podemos fazer a diferença! Quando vemos um ativista no alto de uma torre de petróleo, um banner estendido no meio da floresta, ou uma petição com mais de um milhão de assinaturas, temos que ter consciência de todo o trabalho coletivo que foi feito até conquistarmos grandes vitórias. Muitos gritos não podem ser ouvidos se não fizerem parte de um coro. Juntos, temos força para lutar pela missão de um mundo mais verde e pacífico. Apoiar o Greenpeace não é um ato de altruísmo. A causa do Greenpeace é a nossa causa! É a causa do planeta!
Como a Patrícia, torne-se um doador e seja também um defensor da floresta.

*Texto publicado originalmente em agosto de 2016

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