O Greenpeace se soma aos esforços de outros segmentos da sociedade por
eleições diretas, na defesa de direitos, da democracia brasileira e pela
proteção do meio ambiente
As ameaças ao meio ambiente, à democracia e aos direitos sociais são
forjadas e sustentadas quando as estruturas de poder deixam de
representar os anseios da sociedade e passam a trabalhar na promoção de
interesses corporativos e de grupos políticos.
No governo Temer, tais grupos políticos, como a bancada ruralista, se instalaram no centro do poder executivo e passaram a promover um desmonte sem precedentes dos sistemas de proteção socioambiental, de populações tradicionais, de direitos humanos e dos trabalhadores do campo. Tais retrocessos foram denunciados em texto publicado pelo movimento #Resista, que conta com a adesão de mais de 140 organizações da sociedade civil.
Eleição indireta, onde o novo presidente seria eleito pelo Congresso, traz consigo o risco de perpetuar este cenário, uma vez que os mesmo grupos políticos que ainda dominam o parlamento utilizarão seu poder de voto para pactuar acordos em benefício de interesses próprios e dos grupos econômicos que defendem, dando continuidade aos abomináveis atos que nos levaram ao caminho da perda de direitos, de conflitos sociais e ao caos político.
As múltiplas denúncias que pesam contra Michel Temer já sentenciaram o fim de seu governo. Temer já não reúne qualquer condição política para governar o país, e sua saída do cargo é questão de tempo. Neste momento, o Brasil deve concentrar-se com prioridade na exigência da realização de eleições diretas.
O Greenpeace Brasil acredita que apenas o voto popular poderá garantir a continuidade da defesa da democracia, do meio ambiente e conferir legitimidade à quem vier a ocupar o cargo de Presidente da República.
No governo Temer, tais grupos políticos, como a bancada ruralista, se instalaram no centro do poder executivo e passaram a promover um desmonte sem precedentes dos sistemas de proteção socioambiental, de populações tradicionais, de direitos humanos e dos trabalhadores do campo. Tais retrocessos foram denunciados em texto publicado pelo movimento #Resista, que conta com a adesão de mais de 140 organizações da sociedade civil.
Eleição indireta, onde o novo presidente seria eleito pelo Congresso, traz consigo o risco de perpetuar este cenário, uma vez que os mesmo grupos políticos que ainda dominam o parlamento utilizarão seu poder de voto para pactuar acordos em benefício de interesses próprios e dos grupos econômicos que defendem, dando continuidade aos abomináveis atos que nos levaram ao caminho da perda de direitos, de conflitos sociais e ao caos político.
As múltiplas denúncias que pesam contra Michel Temer já sentenciaram o fim de seu governo. Temer já não reúne qualquer condição política para governar o país, e sua saída do cargo é questão de tempo. Neste momento, o Brasil deve concentrar-se com prioridade na exigência da realização de eleições diretas.
O Greenpeace Brasil acredita que apenas o voto popular poderá garantir a continuidade da defesa da democracia, do meio ambiente e conferir legitimidade à quem vier a ocupar o cargo de Presidente da República.
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