por Roberta Ito
Quando você acha que já viu de tudo em Nazjatar, é a vez do nosso navio chegar em uma Cidade Perdida.
No mês de junho fomos “convidados” a explorar, em Azeroth, a cidade até então perdida e submersa de Nazjatar. E uma semana depois desse evento, nosso navio chegou também em uma Cidade Perdida da vida real, no norte do Oceano Atlântico.
Diferente do reinado da Rainha Azshara, cuja civilização foi transformada em nagas para sobreviver à grande Cisão, nós não sabemos o que vamos encontrar nessas águas tão profundas. Não veremos nagas, murlocs, Ankoanos e Libertos, que de uma certa maneira, já são nossos velhos conhecidos. Na Cidade Perdida nós precisamos descobrir o que nos espera além dos grandes paredões de corais e águas-vivas luminescentes. Cientistas e pesquisadores dizem que lá é pode ser berço da vida na Terra, ou então, o lugar da “sopa primordial”.
Diferente do que se pensa, a vida pode não ter começado de um coacervado fotossintetizante e sim de um interação bioquímica das chaminés de vapor encontradas na Cidade Perdida! Isso parece tão surreal quanto a quantidade de murlocs que são capazes de correr atrás de você.
Dizem que hoje sabemos muito mais sobre a superfície da Lua do que sobre o fundo do oceano. E é por isso que nós, aventureiros do Greenpeace, embarcamos nesse desafio. No mundo real nenhum “deus antigo” ou alguma batalha élfica irá partir o mundo. Aqui os responsáveis são os humanos! Alguns desses só estão interessados nos minerais que existem na Cidade Perdida e querem invadi-las com suas gigantescas brocas, que podem destruir a provável origem de tudo.
Antes que isso aconteça nós precisamos agir e uma das formas mais poderosas é o conhecimento! Entender a importância da Cidade Perdida para a vida no planeta Terra e fazer com que as pessoas ao seu redor também se juntem a essa rede, torna-se um caminho contra as pessoas gananciosas.
Deixemos que a guerra fique em Azeroth. Aqui no mundo real, precisamos de paz e de entendimento. Quer fazer parte? Acompanhe nossos materiais e apoie a criação de um Santuário Global dos Oceanos. A vida pode ter começado lá na Cidade Perdida, não vamos deixar que ela termine lá também.
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