por Roberta Ito
Quando você acha que já viu de tudo em Nazjatar, é a vez do nosso navio chegar em uma Cidade Perdida.
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Quando a fantasia e a realidade se misturam © Roberta Ito
Diferente do reinado da Rainha Azshara, cuja civilização foi transformada em nagas para sobreviver à grande Cisão, nós não sabemos o que vamos encontrar nessas águas tão profundas. Não veremos nagas, murlocs, Ankoanos e Libertos, que de uma certa maneira, já são nossos velhos conhecidos. Na Cidade Perdida nós precisamos descobrir o que nos espera além dos grandes paredões de corais e águas-vivas luminescentes. Cientistas e pesquisadores dizem que lá é pode ser berço da vida na Terra, ou então, o lugar da “sopa primordial”.
Diferente do que se pensa, a vida pode não ter começado de um coacervado fotossintetizante e sim de um interação bioquímica das chaminés de vapor encontradas na Cidade Perdida! Isso parece tão surreal quanto a quantidade de murlocs que são capazes de correr atrás de você.
Dizem que hoje sabemos muito mais sobre a superfície da Lua do que sobre o fundo do oceano. E é por isso que nós, aventureiros do Greenpeace, embarcamos nesse desafio. No mundo real nenhum “deus antigo” ou alguma batalha élfica irá partir o mundo. Aqui os responsáveis são os humanos! Alguns desses só estão interessados nos minerais que existem na Cidade Perdida e querem invadi-las com suas gigantescas brocas, que podem destruir a provável origem de tudo.
Antes que isso aconteça nós precisamos agir e uma das formas mais poderosas é o conhecimento! Entender a importância da Cidade Perdida para a vida no planeta Terra e fazer com que as pessoas ao seu redor também se juntem a essa rede, torna-se um caminho contra as pessoas gananciosas.
Deixemos que a guerra fique em Azeroth. Aqui no mundo real, precisamos de paz e de entendimento. Quer fazer parte? Acompanhe nossos materiais e apoie a criação de um Santuário Global dos Oceanos. A vida pode ter começado lá na Cidade Perdida, não vamos deixar que ela termine lá também.
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