Tuesday, February 3, 2015

Segue o seco

Assista aqui os principais trechos do Papo Greenpeace “Sampa Seca” sobre o colapso da produção e abastecimento de água em São Paulo, interior e boa parte do Brasil 

 
Relatos de quem está na linha de frente da crise hídrica, vivendo a falta de água em Itu, interior de São Paulo e cidade símbolo da escassez, e às margens do Sistema Cantareira, principal manancial que abastece a Grande São Paulo – e que está praticamente zerado. Análises, propostas e dicas de quem está pensando práticas e estratégias para encarar, lidar e nos adaptar ao agravamento da situação em São Paulo, no interior e no Brasil. O Papo Greenpeace da quinta-feira passada,  batizado de Sampa Seca, reuniu vozes destas duas dimensões da crise socioambiental que, por sinal, não deve acabar tão cedo. Carlos Thadeu, do Idec, Monica Seixas, do movimento Itu Vai Parar, Claudia Visoni do movimento Cisternas Já e Marcelo Delduque, criador da RPPN Serrinha, na região do Cantareira, além de Pedro Telles, da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace. Assista aqui os principais momentos:

Video 1

“As donas de casa foram às ruas de Itu”

Monica Seixas, do Movimento Itu Vai Parar, é jornalista e hoje luta pelo direito à água na cidade onde mora, Itu.

Video 2

“Nós estamos falando de uma crise parecida com situações de guerra”

Carlos Thadeu, gerente técnico do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), também foi redator chefe da revista do mesmo instituto. Trabalhou na Folha de S. Paulo e no WWF-Brasil.

Video 3

“Não é só desligar a torneira: é pensar a cada ato se precisa mesmo ligar”

A jornalista e pesquisadora Claudia Visoni é do Movimento Cisterna Já, uma iniciativa independente de cidadãos preocupados em aumentar a resiliência urbana diante da crise da água.

Video 4

“A vegetação está ressurgindo no leito da represa”

Marcelo Delduque é um dos administradores da RPPN Fazenda Serrinha, ou Reserva Particular do Patrimônio Natural da Fazenda Serrinha, que fica em Bragança Paulista, interior de São Paulo. A reserva ecológica, que fica ao lado da represa Jaguari-Jacareí, funciona como um centro cultural e promove o Festival de Arte Serrinha.

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