No entanto, os impactos já aconteceram, tanto ecológicos, com praias, mangues e estuários manchados por petróleo cru, como sociais, nos quais inúmeras pessoas ainda correm risco de saúde ao se expor às substâncias tóxicas, seja diretamente por contato ou indiretamente pela ingestão de peixes e frutos do mar contaminados, sem falar dos prejuízos econômicos no turismo e na pesca. O momento, portanto, continua exigindo maior empenho do governo em minimizar os danos ao meio ambiente, proteger a população e apoiar os atingidos.
Nós do Greenpeace, continuamos monitorando a situação, apoiando os grupos voluntários na limpeza, e na realização de documentação e pesquisa para se avaliar o nível de destruição. Apenas uma transição para energias renováveis e limpas, que ponha um fim à era do petróleo, pode garantir que desastres como este não voltem a se repetir.
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