Para Denison, professor e facilitador de campanhas do Greenpeace no Maranhão, proteger a Amazônia é o caminho para a construção de um futuro melhor e mais verde
Arquivo pessoal
Um menino brincalhão e travesso na infância, um homem engajado e decidido na fase adulta. Esse é Denison Ferreira, conhecido como Lápis, filho de Dona Flor de Maria e de Seu Marcone Luís. Nascido na capital maranhense, São Luís, em 14 de março de 1990, cresceu em uma região de comércio tradicional da cidade, o bairro João Paulo, lugar que ele descreve como o palco de suas brincadeiras com os amigos na infância.
Com oito anos de idade, o professor de Geografia, que peculiarmente era chamado de professor Barata, inscreveu a turma de Denison em um concurso de redação sobre meio ambiente promovido pela Prefeitura de São Luís. Ali despertava o seu interesse para as questões ambientais. Mas foi com 17 anos que ele desenvolveu a primeira pesquisa direcionada à área na Feira Nacional de Ciências da Educação Básica (Fenaceb), com o trabalho “Biodiversidade: caminho para vida” sobre o monitoramento da poluição e do assoreamento dos manguezais da capital maranhense.
Arquivo pessoal
Hoje, Denison é pedagogo, geógrafo, especialista em meio ambiente e atua como professor e facilitador de campanhas do Greenpeace São Luís e também articulador da ONG nas cidades de Macapá e Belém. Mas como tudo isso aconteceu?
Engana-se quem acha que foi fácil! Em 2012, Denison entrou em depressão após o término de um relacionamento. No mesmo ano, abraçou o trabalho voluntário na campanha Desmatamento Zero (DZ), do Greenpeace. Engajou amigos e contribuiu para que mais de 1000 maranhenses assinassem a petição a favor do projeto de lei pelo Desmatamento Zero, entregue ao Congresso Nacional em outubro de 2015 com mais de 1,4 milhão de assinaturas.
“Realmente há males que vêm para o bem. Superei a depressão quando mergulhei de cabeça na campanha do DZ e fui mobilizador em São Luís. Foi uma experiência essencial para que eu me tornasse ativista preocupado com as questões ambientais”, relata Denison. “Dali para frente chamei amigos e conhecidos da faculdade de geografia, criei facebook para a campanha, fiz ponto verde e encontrei Ananda Barbosa, um anjo que conheceu a campanha, se inspirou e, em seguida, ajudou na criação, em 2016, do grupo de voluntários do Greenpeace em São Luís - juntamente com Brenda Izídio e Elis Carvalho”, conta, agradecendo principalmente a Cristiane Mazzetti, da Campanha da Amazônia do Greenpeace, que confiou no seu trabalho.
Ele explica que abraçou a campanha do Desmatamento Zero porque acredita que esse é o caminho para um Brasil mais verde e, consequentemente, para um planeta melhor. “Ter vegetação é importante para o ecossistema. E isso inclui o ser humano. Existe uma relação direta da vegetação com o clima, um depende do outro. Com o Desmatamento Zero podemos reduzir os impactos negativos na Floresta Amazônica e temos a chance de fazer um futuro melhor e mais verde”, explicou Denison.
A proposta pelo Desmatamento Zero será discutida em breve pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado e, em seguida, deve seguir na forma de Projeto de Lei para outras Comissões. Esse é um momento importante na luta em defesa das florestas brasileiras, e precisamos do apoio de todos os setores da sociedade para que o Brasil continue sendo um país plural e megadiverso, em harmonia com suas florestas, seus rios e seus povos. Saiba mais sobre o projeto e veja como apoiar.
Para Denison, professor e facilitador de campanhas do Greenpeace no Maranhão, proteger a Amazônia é o caminho para a construção de um futuro melhor e mais verde
Arquivo pessoal
Um menino brincalhão e travesso na infância, um homem engajado e decidido na fase adulta. Esse é Denison Ferreira, conhecido como Lápis, filho de Dona Flor de Maria e de Seu Marcone Luís. Nascido na capital maranhense, São Luís, em 14 de março de 1990, cresceu em uma região de comércio tradicional da cidade, o bairro João Paulo, lugar que ele descreve como o palco de suas brincadeiras com os amigos na infância.
Com oito anos de idade, o professor de Geografia, que peculiarmente era chamado de professor Barata, inscreveu a turma de Denison em um concurso de redação sobre meio ambiente promovido pela Prefeitura de São Luís. Ali despertava o seu interesse para as questões ambientais. Mas foi com 17 anos que ele desenvolveu a primeira pesquisa direcionada à área na Feira Nacional de Ciências da Educação Básica (Fenaceb), com o trabalho “Biodiversidade: caminho para vida” sobre o monitoramento da poluição e do assoreamento dos manguezais da capital maranhense.
Com oito anos de idade, o professor de Geografia, que peculiarmente era chamado de professor Barata, inscreveu a turma de Denison em um concurso de redação sobre meio ambiente promovido pela Prefeitura de São Luís. Ali despertava o seu interesse para as questões ambientais. Mas foi com 17 anos que ele desenvolveu a primeira pesquisa direcionada à área na Feira Nacional de Ciências da Educação Básica (Fenaceb), com o trabalho “Biodiversidade: caminho para vida” sobre o monitoramento da poluição e do assoreamento dos manguezais da capital maranhense.
Arquivo pessoal
Hoje, Denison é pedagogo, geógrafo, especialista em meio ambiente e atua como professor e facilitador de campanhas do Greenpeace São Luís e também articulador da ONG nas cidades de Macapá e Belém. Mas como tudo isso aconteceu?
Engana-se quem acha que foi fácil! Em 2012, Denison entrou em depressão após o término de um relacionamento. No mesmo ano, abraçou o trabalho voluntário na campanha Desmatamento Zero (DZ), do Greenpeace. Engajou amigos e contribuiu para que mais de 1000 maranhenses assinassem a petição a favor do projeto de lei pelo Desmatamento Zero, entregue ao Congresso Nacional em outubro de 2015 com mais de 1,4 milhão de assinaturas.
“Realmente há males que vêm para o bem. Superei a depressão quando mergulhei de cabeça na campanha do DZ e fui mobilizador em São Luís. Foi uma experiência essencial para que eu me tornasse ativista preocupado com as questões ambientais”, relata Denison. “Dali para frente chamei amigos e conhecidos da faculdade de geografia, criei facebook para a campanha, fiz ponto verde e encontrei Ananda Barbosa, um anjo que conheceu a campanha, se inspirou e, em seguida, ajudou na criação, em 2016, do grupo de voluntários do Greenpeace em São Luís - juntamente com Brenda Izídio e Elis Carvalho”, conta, agradecendo principalmente a Cristiane Mazzetti, da Campanha da Amazônia do Greenpeace, que confiou no seu trabalho.
Ele explica que abraçou a campanha do Desmatamento Zero porque acredita que esse é o caminho para um Brasil mais verde e, consequentemente, para um planeta melhor. “Ter vegetação é importante para o ecossistema. E isso inclui o ser humano. Existe uma relação direta da vegetação com o clima, um depende do outro. Com o Desmatamento Zero podemos reduzir os impactos negativos na Floresta Amazônica e temos a chance de fazer um futuro melhor e mais verde”, explicou Denison.
A proposta pelo Desmatamento Zero será discutida em breve pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado e, em seguida, deve seguir na forma de Projeto de Lei para outras Comissões. Esse é um momento importante na luta em defesa das florestas brasileiras, e precisamos do apoio de todos os setores da sociedade para que o Brasil continue sendo um país plural e megadiverso, em harmonia com suas florestas, seus rios e seus povos. Saiba mais sobre o projeto e veja como apoiar.
Engana-se quem acha que foi fácil! Em 2012, Denison entrou em depressão após o término de um relacionamento. No mesmo ano, abraçou o trabalho voluntário na campanha Desmatamento Zero (DZ), do Greenpeace. Engajou amigos e contribuiu para que mais de 1000 maranhenses assinassem a petição a favor do projeto de lei pelo Desmatamento Zero, entregue ao Congresso Nacional em outubro de 2015 com mais de 1,4 milhão de assinaturas.
“Realmente há males que vêm para o bem. Superei a depressão quando mergulhei de cabeça na campanha do DZ e fui mobilizador em São Luís. Foi uma experiência essencial para que eu me tornasse ativista preocupado com as questões ambientais”, relata Denison. “Dali para frente chamei amigos e conhecidos da faculdade de geografia, criei facebook para a campanha, fiz ponto verde e encontrei Ananda Barbosa, um anjo que conheceu a campanha, se inspirou e, em seguida, ajudou na criação, em 2016, do grupo de voluntários do Greenpeace em São Luís - juntamente com Brenda Izídio e Elis Carvalho”, conta, agradecendo principalmente a Cristiane Mazzetti, da Campanha da Amazônia do Greenpeace, que confiou no seu trabalho.
Ele explica que abraçou a campanha do Desmatamento Zero porque acredita que esse é o caminho para um Brasil mais verde e, consequentemente, para um planeta melhor. “Ter vegetação é importante para o ecossistema. E isso inclui o ser humano. Existe uma relação direta da vegetação com o clima, um depende do outro. Com o Desmatamento Zero podemos reduzir os impactos negativos na Floresta Amazônica e temos a chance de fazer um futuro melhor e mais verde”, explicou Denison.
A proposta pelo Desmatamento Zero será discutida em breve pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado e, em seguida, deve seguir na forma de Projeto de Lei para outras Comissões. Esse é um momento importante na luta em defesa das florestas brasileiras, e precisamos do apoio de todos os setores da sociedade para que o Brasil continue sendo um país plural e megadiverso, em harmonia com suas florestas, seus rios e seus povos. Saiba mais sobre o projeto e veja como apoiar.
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