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Friday, December 20, 2019

A força do trabalho voluntário em 2019

por Larissa Gambirazi

Em um ano em que o Brasil foi marcado por desastres ambientais muitas pessoas colocaram a mão na massa para ajudar, inclusive os nossos grupos de voluntários

Em 2019. nossos voluntários e voluntárias realizam ações e mobilizações em busca de um mundo melhor, mais verde e justo. © Camila Ruiz / Greenpeace
Voluntário é o ator social agente da transformação, que presta serviços não remunerados em benefício da comunidade. Quem se torna voluntário ou voluntária do Greenpeace divulga a missão e as campanhas da Organização em eventos públicos e apoia as atividades desenvolvidas, oferece seu tempo e suas habilidades, além de comprometer-se  com os princípios e os valores do Greenpeace. Para isso, nós oferecemos treinamentos e capacitações, além de apoio logístico e financeiro para as atividades, como o pagamento de transporte e dos materiais usados para as mobilizações.
Atualmente, contamos com 17 grupos locais em todo o Brasil e mais de 12 mil pessoas interessadas no trabalho voluntário cadastradas no Conexão Verde
, a nova plataforma de mobilização do Greenpeace Brasil, que estreamos em novembro.
Em um ano em que o Brasil foi marcado por desastres ambientais que sensibilizaram o mundo, como o rompimento da barragem de Brumadinho (MG), seguido das queimadas na Amazônia e o óleo nas praias do Nordeste, muitas pessoas voluntariamente colocaram a mão na massa para evitar maiores estragos, inclusive os nossos grupos.
“Ser voluntária em 2019,  como em qualquer ano que foi ou virá,  é sentir que posso e devo dar o próximo passo, pois vale a pena brigar pelo chão que pisamos, pelo ar que respiramos, pela água que bebemos, pela vida na Terra e pelo o planeta”, diz Patrícia Marques (26), voluntária do novo grupo de Goiânia (GO), oficializado em 2019.
Em 2019, o grupo de Goiânia passou a fazer parte do time de voluntários do Greenpeace Brasil.
Mas não foi em apenas nos desastres que nossos voluntários atuaram. Ao longo do ano os grupos realizaram mais de 1.900 atividades, desde Ponto Verdes, que é quando eles vão às ruas conversar com a população sobre causas socioambientais e as campanhas do Greenpeace, ações de limpeza e plantios, mobilizações nacionais, intervenções artísticas e o Projeto Escola, no qual levam a educação ambiental a um público que vai de crianças a idosos.
Separamos abaixo alguns momentos das atividades que nossos voluntários e voluntárias realizaram no último ano. Confira:
Mobilização em Solidariedade aos Povos Indígenas
Em abril, nossos voluntários participaram da Mobilização em Solidariedade aos Povos Indígenas em 18 cidades. Eles levaram para às ruas informações sobre a importância de proteger as florestas e os povos indígenas.
“Foi gratificante ver as pessoas assinando a petição e se interessando pelo assunto quando conversavam com a gente, já que muitos entendem a importância das florestas para a vida, porém, poucos conhecem o fato de que a demarcação de terras indígenas é uma forma de preservar as florestas, já que os povos indígenas mantêm uma relação mais sustentável e harmoniosa com a natureza.”, diz Raquel Arminda (30), voluntária do ABC Paulista (SP) que participou da atividade.




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Voluntários de Brasília (DF) participam da Mobilização em Solidariedade aos Povos Indígenas. © Isadora Lima Rodrigues / Greenpeace
Voluntários de São Luís (MA) participam da Mobilização em Solidariedade aos Povos Indígenas. © Cynthia Carvalho / Greenpeace
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Mobilização Dia Mundial das Abelhas
As abelhas são muito importantes para o meio ambiente e todos os seres humanos já que elas são as rainhas da polinização e estão diretamente relacionadas à produção de alimentos. Mas, infelizmente, o reinado está sob ameaça, e o uso massivo de agrotóxicos é uma das principais causas da mortalidade das abelhas no planeta.
Preocupados com a situação, nossos grupos de voluntários realizaram ações de conscientização, entre os dias 18 e 19 de maio, em nove cidades das cinco regiões do país. As ações contaram com a coleta de assinaturas para o abaixo-assinado Salve as Abelhas,  oficinas de stencil e distribuição de mudas e sementes de flores que atraem as abelhas, como lavanda, girassol e sálvia.




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Voluntários realizam atividade sobre a importância das abelhas em Brasília (DF). © Mikhael Pontes / Greenpeace
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Semana Mundial Sem Carne 
Entre os dias 17 e 23 de junho, o Greenpeace, a Sociedade Vegetariana Brasileira e a Mercy for Animals promoveram a Semana Mundial Sem Carne e convidaram as pessoas a passarem uma semana sem consumirem produtos de origem animal e a refletirem sobre como nossos hábitos alimentares causam impactos na nossa saúde, no planeta e nos animais. Nossos voluntários e voluntárias também participaram desse desafio.
Em São Paulo e Manaus, voluntários realizaram eventos de lançamento da Semana Mundial Sem Carne em ações recheadas de receitas vegetarianas, rodas de conversa sobre o tema, apresentações artísticas e, claro, degustação de comidas vegetarianas/veganas.





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Evento de lançamento da Semana Mundial Sem Carne na AV. Paulista em São Paulo (SP). © Tuane Fernandes / Greenpeace
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#TodosPelaAmazônia
Sem floresta não tem: vida, comida, água, remédios, biodiversidade, chuva, ar puro, historia, esperança. Sem floresta não tem meio ambiente. Essas foram algumas das palavras citadas por nossos voluntários e voluntárias durante as manifestações em prol da Amazônia entre os dias 23 e 25 de agosto. As manifestações aconteceram em diferentes lugares do Brasil reunindo milhares de pessoas, dentre elas, voluntários e voluntárias do Greenpeace que estiveram presentes em 17 cidades. O movimento tinha um objetivo: exigir a proteção da maior floresta tropical do mundo, que sofreu com os grandes incêndios. 
Joana Prates (21), voluntária do grupo de Brasília (DF) que esteve presente na manifestação diz que saiu inspirada e motivada com tantas pessoas reunidas e preocupadas com o planeta. “Encontramos forças para lutar pela Amazônia e o meio ambiente”, ressalta.






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Banners e faixas com mensagens de apoio a Amazônia marcaram as manifestações em Brasília (DF). © Felipe Vieira / Greenpeace
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Luto Pela Amazônia 
No dia da Independência do Brasil (07 de setembro), voluntários e voluntárias vestiram-se de preto e aderiram ao movimento Luto Pela Amazônia. A mobilização contou, principalmente, com postagens nas redes sociais dos grupos locais e pessoais de nossos voluntários, além de algumas manifestações nas ruas. Ao todo estivemos em 12 cidades, sendo elas: São Paulo (SP), Macapá (AP), Salvador (BA), São Luís (MA), Brasília (DF), Imbé (RS), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Manaus, (AM), São João da Boa Vista (SP), Propriá (SE) e Belém (PA).
“Nesta mobilização vimos que não estávamos sozinhos enquanto a nossa Amazônia virava cinzas. Saímos a luta, em um protesto simbólico, pacífico e muito importante para a preservação ambiental”, diz Vitória Santos (19), voluntária do grupo do Litoral Norte – RS.







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Voluntária do Greenpeace em Brasília. © Joana Prates / Greenpeace
Renato Cafaro, voluntário do Greenpeace em São Paulo. © Ana Luiza Lopes / Greenpeace
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Greve Pelo Clima
No dia 20 de setembro, as ruas de várias cidades ao redor do mundo foram tomadas por cartazes, banners, gritos de ordem em defesa do planeta e milhões de jovens preocupados com a emergência climática que vivemos e que já afeta a vida de todos. E no Brasil não foi diferente. A Greve Global Pelo Clima aconteceu em diversos locais do país e reuniu milhares de pessoas, dentre elas, voluntários e voluntárias do Greenpeace que estiveram presentes em 16 cidades: São Paulo (SP), Bertioga (SP), São João da Boa Vista (SP), Porto Alegre (RS), Imbé (RS), Goiás (GO), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Macapá (AP), São Luís (MA), Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Belém (PA), Recife (PE) e Manaus (AM). 
“Foi fantástico ver a participação de todos durante a Greve Global Pelo Clima”, diz Rodrigo Santos (23), voluntários do grupo de Salvador (BA). “Sinto que passamos a nossa mensagem de que precisamos começar a fazer algo para frear as mudanças climáticas antes que seja tarde demais e nós, voluntários e voluntárias, estamos empenhados a fazer isso”, conclui.








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Em Bertioga (SP), voluntários realizam intervenção para mostrar que estamos com a "corda no pescoço" por causa das mudanças climáticas e que nosso tempo está se esgotando. © Mar Franz / Greenpeace
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Dia Mundial de Limpeza 
Milhares de pessoas de 169 países juntaram-se, em 21 de setembro, ao maior mutirão de limpeza de ruas, rios, praças, praias e mangues do mundo. O Dia Mundial da Limpeza ou World Clean Up Day, em inglês, é um movimento que acontece todos os anos e tem o objetivo de conscientizar a população do problema que é o descarte incorreto de lixo e as consequências para o meio ambiente.
No Brasil, nossos voluntários e voluntárias estiveram em São Luís (MA), Porto Alegre (RS), Imbé (RS), São Paulo (SP), Bertioga (SP), São João da Boa Vista (SP), Belém (PA), Recife (PE), Salvador (BA), Macapá (AP) e Manaus (AM), e recolheram toneladas de lixo durante a ação.





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Voluntários participam do Dia Mundial da Limpeza em Salvador (BA). © Eros Cohen / Greenpeace
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As ações de limpeza são iniciativas que apoiamos e nossos voluntários as realizam com frequência. Só este ano, mais de 9,7 toneladas de lixo foram recolhidas em 34 atividades em diversas cidades do Brasil. 
Óleo no Nordeste
Em todo o Brasil, voluntários e voluntárias se solidarizam com o derramamento de óleo que ainda afeta a costa brasileira e prejudica o meio ambiente e a população local. Entre os dias 26 e 27 de outubro, voluntários de diversas partes do Brasil se mobilizaram e realizaram um protesto pacífico em apoio ao Nordeste, além de pedirem medidas eficazes de combate ao problema.









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Em Goiânia (GO), nossos voluntários também realizaram a mobilização no Parque da Vaca Brava. © Bruna Evangelista / Greenpeace
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Nossos voluntários e voluntárias também se mobilizaram para ajudar a população nordestina a limpar, com o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), algumas praias que estão sendo afetadas pelas manchas de óleo.


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Voluntários de Salvador (BA) participam do mutirão de limpeza das manchas de óleo no dia 25/10
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“A sensação causada pelo derramamento de óleo foi uma mistura de tristeza, indignação, desespero, mas também de esperança, pois muitas pessoas se engajaram na remoção daquele material tóxico que chegou às praias nordestinas”, relata Joyce Faria (23), voluntária do grupo de Recife (PE) que presenciou de perto o óleo que manchou a costa brasileira. “Eu vi a população empenhada em tirar o máximo possível do óleo antes da maré subir. Eu vi lágrimas, correria, mobilização de pessoas e ONGs. Eu não apenas senti a dor daquelas semanas, eu vi a dor de perto e era uma dor coletiva”, conclui.
“Eu vi lágrimas, correria, mobilização de pessoas e ONGs. Eu não apenas senti a dor daquelas semanas, eu vi a dor de perto e era uma dor coletiva”, diz Joyce Faria, voluntária do Greenpeace em Recife (PE). © Joyce Faria / Greenpeace
Projeto Escola
O Projeto Escola é uma das principais frentes de trabalho dos voluntários e voluntárias do Greenpeace Brasil. Diversos voluntários se dedicam a levar a educação ambiental e o conteúdo sobre as principais campanhas da Organização a públicos que vão desde crianças a idosos.
Apenas neste ano, nossos grupos realizaram 120 palestras para mais de 6.900 pessoas, tratando de assuntos como: sustentabilidade, oceanos, plásticos, mudanças climáticas, Amazônia, energias renováveis, entre outros.





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Em São Luís, os voluntários Denison Ferreira e Cynthia Carvalho levaram à educação ambiental para alunos do ensino superior. © Gabriel Sá / Greenpeace
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“Esse trabalho me motiva e me inspira a levar o meu conhecimento para as salas de aula, para auditórios de empresas, universidades ou mesmo a debater sobre assuntos socioambientais com um grupo de pessoas onde quer que elas estejam”, diz Valdeci C. de Souza (62), voluntário de Porto Alegre que trabalha com o Projeto Escola (RS) desde 2012.
Valdeci C. de Souza é voluntário e palestrante do Projeto Escola desde 2012. © Valdeci C. de Souza / Greenpeace
O ano terminou, mas a luta continua…
2019 foi um ano intenso e trabalhoso para nossos voluntários e voluntárias que realizaram muitas atividades e mobilizações em busca de um mundo melhor, mais verde e justo, pensando nessa e nas futuras gerações. E em 2020, eles continuarão empenhados em levar a mensagem e pedir pela preservação ambiental em todas as partes do Brasil.
“Em 2020, espero mais união. Que as pessoas olhem mais para o planeta e para o meio ambiente. Não há um planeta B, precisamos cuidar do nosso e a hora é agora”, diz Vitória Araújo (20), voluntária de Manaus (AM).
E você já pensou em ser voluntário do Greenpeace e mobilizar pessoas pela causa que acredita? Junte-se ao nosso time
!


Posted by Laura e Jorge at 4:00 PM

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