When I was a child I could imagine a world in which education would be important and every citizen would have access to basic quality services; in which the progress of the countries would be followed by the respect to nature; in which no one would ever explore other human beings and the planet just to make money; in which men and women would be equal and indigenous people would have their rights respected and would live in peace in their own places; in which would have international mutual cooperation and peace between the representative countries.
I still want to believe that it could be like this.
Com a retomada do projeto Asas da Emergência, Greenpeace leva
auxílio humanitário para apoiar os povos indígenas no enfrentamento da
Covid-19 na Amazônia
No norte do país, onde a logística é extremamente complicada, a
aeronave da organização está realizando o transporte de suprimentos e de
cilindros de oxigênio para comunidades indígenas em regiões remotas no
estado, que sofrem com a precariedade do serviço de saúde e com a
inexistência de leitos de UTI.
Nesta segunda, dia 25 de janeiro, uma carga de duas toneladas,
contendo 40 concentradores e 15 cilindros de 50 litros de oxigênio, além
de equipamentos de ar condicionado para enfermarias e cerca de mil
máscaras de tecido, foi entregue em São Gabriel da Cachoeira. A cidade
no estado do Amazonas tem operado como centro de distribuição desses
insumos para a região do Alto Rio Negro, que abriga cerca de 23 etnias
indígenas e 750 comunidades. Na semana passada, o Greenpeace já havia
enviado para o local 21 mil seringas para utilização no processo de
vacinação e imunização de indígenas, que já começou na região.
“Todas as ações que têm acontecido nos últimos dias reforçam que
juntos somos mais fortes! A entrega realizada nessa segunda-feira foi
possível porque os Expedicionários da Saúde (EDS) articularam a
arrecadação desse aparato médico e nós conseguimos embarcar a carga e
organizar sua recepção junto à Federação das Organizações Indígenas do
Rio Negro (Foirn). As máscaras foram doadas pelo Idesam (Instituto de
Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia)”, afirma Iran
Magno, porta-voz do Greenpeace.
Uma rede de solidariedade está articulada para mapear urgências
frente ao agravamento da Covid-19 para os povos da Amazônia, contando
também com a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia
Brasileira (Coiab).
No total, desde o dia 16 de janeiro já foram entregues mais de seis
toneladas em doações de suprimentos e cilindros de oxigênio, além de
máscaras de tecido e materiais de higiene e limpeza, para diversas
localidades da Amazônia. Em Manaus o Greenpeace entregou doações para a
Casa De Saúde Indígena (Casai) e para o Parque das Tribos, bairro que
abriga 35 etnias indígenas na capital do estado.
Para além do Amazonas, que vive o drama da falta de oxigênio, algumas
doações estão chegando aos estados do Pará e Roraima, que também
testemunham novo agravamento da pandemia.
No total, as localidades atendidas até agora foram: Manaus, São
Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro, Iauaretê, Tefé e
Tabatinga, no Amazonas, Oriximiná, no Pará, e Boa Vista, em Roraima, por
via terrestre.
Segundo Marivelton Barroso, presidente da Foirn, a parceria com o
Greenpeace e as demais organizações que estão atuando no enfrentamento à
Covid-19 tem ajudado a salvar várias vidas no Alto Rio Negro.
“O Alto Rio Negro compreende três municípios (São Gabriel da
Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos), 23 povos indígenas e
750 comunidades. Essa diversidade que há na região é também um desafio
imenso por conta da logística. Trazer insumos, materiais de limpeza e
cilindros reabastecidos em Manaus seria custoso e não teria tempo hábil
para frear o avanço da pandemia na região. Tudo isso não seria possível
sem a parceria do Greenpeace e dos demais parceiros que, em conjunto,
têm salvado vidas. Ninguém faz nada sozinho”, disse Marivelton.
Saiba mais sobre o Asas da Emergência
O projeto Asas da Emergência
foi criado pelo Greenpeace em 2020 para apoiar os povos indígenas na
primeira onda da Covid-19 e durante cinco meses transportou mais de 63
toneladas de equipamentos e insumos de saúde. Ele fez parte de uma rede
de diversas organizações que se uniu para disponibilizar apoio aos povos
indígenas, que são extremamente vulneráveis à Covid-19.
Para Iran Magno, do Greenpeace, o sufocamento e a falta de oxigênio
vividos por Manaus reforçam a necessidade de ação no enfrentamento à
pandemia. “Começamos 2021 com um desafio importante à nossa frente.
Mesmo que a aprovação recente e o início da vacinação nos tragam
esperança, a pandemia infelizmente ainda é o nosso cotidiano e não
podemos ficar parados enquanto pessoas morrem sufocadas sem oxigênio.
Muita gente está se mobilizando para auxiliar a região norte do país.
Nós do Greenpeace também entendemos que agora é hora de somar esforços e
agir! Assim como fizemos em 2020, disponibilizamos novamente nossa
estrutura para apoiar povos indígenas e populações vulneráveis no
enfrentamento da Covid-19. Esperamos que essa rede de apoio e
solidariedade cresça e juntos a gente possa mudar essa realidade”,
afirmou Iran.
Nesse contexto desolador em que vivemos, uma rede importante de apoio
se faz novamente presente e extremamente necessária. A estrutura do
Greenpeace segue mobilizada no apoio aos povos indígenas e populações
vulneráveis no enfrentamento da Covid-19 na Amazônia.
Seguimos agindo com a nossa missão de defender o meio ambiente e a vida!
Izabella Bontempo, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) Marcelo Laterman, Greenpeace Brasil
O “Acordão” da Vale exclui participação das populações atingidas, que seguem lutando por reparação e justiça
Há exatos dois anos, em 25 de janeiro de 2019, rompia-se a barragem
da mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, MG. Uma enxurrada de lama e
dor, resultado da negligência de um poder público omisso e de uma
empresa criminosa, a Vale S.A, responsável pelo rompimento da barragem.
O golpe mais duro de um desastre anunciado. Pouco mais de três anos antes, no caso de Mariana,
com a mesma Vale S.A. envolvida, o Movimento dos Atingidos por
Barragens, o Greenpeace, as atingidas e os atingidos alertaram que o
Brasil viraria uma “Fábrica de Marianas” se o país seguisse nos trilhos
da desigualdade, premiando quem destrói e matando quem cuida.
Infelizmente, hoje somos uma fábrica de destruição capitaneada por um
governo que institucionaliza a impunidade. Mas mesmo que se esforcem em
desmontar os órgãos de fiscalização e controle, fragilizando cada vez
mais a legislação ambiental e os espaços de participação popular, no
meio de tanta lama, floresce um movimento por justiça. E a voz das
pessoas atingidas será mais forte que a caneta, pois ela pressupõe uma
jornada de luta pela sobrevivência.
Por isso, hoje, quando se completam dois anos de um dos maiores crimes da história
do país, vimos manifestar que esse crime não será esquecido e que a
mineração continua assombrando as comunidades. Mas é também um dia de
homenagear todas as vidas perdidas e as que ficaram e seguem lutando por
justiça.
Os crimes da Vale
não foram punidos de forma exemplar e justa. Pelo contrário, pune-se as
vítimas, privadas de participação no processo judicial de reparação,
enquanto se forja um “acordo” entre Estado e empresa, protegido sob
sigilo de justiça.
O “Acordão” da Vale
O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e a população da bacia
do Rio Paraopeba foram surpreendidos no dia 22 de outubro de 2020 com a
notícia de que a empresa Vale S.A., o Governo de Minas Gerais e
Instituições de Justiça estavam realizando um grande “Acordão”
que decidia o futuro das indenizações e a vida dos atingidos na região.
O levantamento estimado pela Fundação João Pinheiro para os valores
de reparação ao Estado totaliza R$54,7 bilhões, e foi protocolado em
agosto de 2020, na 2ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de
Belo Horizonte, conduzidas pelo juiz Elton Pupo Nogueira.
Porém, a empresa Vale propôs o pagamento de apenas R$ 21 bilhões, dos
quais R$ 16,45 bilhões incluiriam a realização das obras do metrô e
Rodoanel em Belo Horizonte, R$ 3 bilhões previstos para a recuperação
ambiental, além dos R$ 2,2 bilhões já gastos em indenizações para os
cerca de 8 mil atingidos/as.
O “Acordão” é um escândalo porque além de não permitir a participação
efetiva dos atingidos nas mesas de negociação e nas tomadas de decisão
sobre seus direitos, as discussões sobre reparação de danos não atendem
às questões emergenciais (auxílio emergencial, fornecimento de água,
indenizações) que garantiriam as condições de vida até a reparação
integral.
Além da empresa, temos do outro lado o Governo de Minas Gerais, de
Romeu Zema (NOVO) que sob o comando de um estado financeiramente falido
parece buscar dinheiro fácil para fechar o caixa, acordar obras na
capital, e tentar a reeleição como quem fechou um acordo bilionário “em
nome dos atingidos”.
na porta do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Com
máscaras e álcool em gel, marcaram presença em frente ao tribunal, nos
horários das reuniões da mesa de negociação, em manifesto ao acordo. A
denúncia, a pressão e a união do povo demonstraram a força dessas
pessoas que, mesmo em luto, lutam pelos seus direitos.
Para os atingidos, um acordo para a reparação dos crimes deve ser
feito, mas nas formas justas, que cumpram com os valores estimados,
atendam as demandas dos atingidos e os mantenha como protagonistas da
reparação.
A luta por justiça é um exercício diário de amor e ética, como fazem
tantas mulheres e homens da bacia do Paraopeba há 730 dias, desde o
rompimento da barragem.
A luta e a organização do povo são o único caminho possível para vencer aqueles que colocam o lucro acima da vida.
Nuclear arms are the most destructive, indiscriminate and monstrous
weapons ever produced – but today, we can all celebrate a major
milestone in the long march towards peace: the Treaty on the Prohibition
of Nuclear Weapons (TPNW) is now part of international law!
The year 2021 also marks the 50th anniversary of Greenpeace, which began life in September 1971 when a small group of activists set sail to the island of Amchitka
, off the west coast of Alaska, to try and stop nuclear
weapons testing from taking place. Greenpeace could not be more
delighted that in the anniversary year of our founding journey, we can
join the celebration to mark this historic Treaty coming into force and
pay our deepest respects to advocates for this momentous achievement,
led by the International Campaign to Abolish Nuclear Weapons (ICAN).
Greenpeace France interviewed Jean-Marie Collin of ICAN France about
the challenges and prospects that arise from the Treaty’s entry into
force.
1. The Treaty on the Prohibition of Nuclear Weapons is entering into force. How did we get to this point?
Nuclear weapons were first used in 1945 with catastrophic outcomes.
Since then, they have remained a major threat to humanity. Civil society
has been campaigning against them ever since but progress has been
slow. In 2010, ICAN started working with some governments to promote a
process at the UN to negotiate a legally binding instrument to ban
nuclear weapons. On 7 July 2017, an overwhelming majority of States
(122) adopted the TPNW. By 24 October 2020, 50 countries signed and
ratified it which ensured the Treaty enters into force 90 days later. So
today, 22 January 2021, nuclear weapons become illegal!
The first assembly of the state parties will be held in the next 12 months, probably in Austria.
2. What does the Treaty’s entry into force mean? What will change, and what won’t?
Nuclear weapons have always been immoral. Now, they are also
classified as illegal, just like chemical and biological weapons. This
is a major shift as it will bring about a change in the public
perception of these weapons. The TPNW is not symbolic. Rather, it is
binding given the many forms of prohibition (production, possession,
use, transfer, threat of use, etc.) established.
3. What are the repercussions for the nine nuclear armed
states (US, UK, Russia, France, China, India, Pakistan, Israel and North
Korea)?
None of the nuclear armed states have signed the Treaty. They have
even tried, unsuccessfully, to block it. As long as they refuse to sign,
the Treaty does not apply to them directly – but it does make it much
harder for them to justify their opposition. They can expect to face
increasing international criticism, as well as internal political
pressure.
The Treaty will also have a significant impact on financial
institutions (pension funds and banks) because the Treaty also bans the
financing of nuclear weapons systems. By investing in nuclear arms,
these institutions have played a major role in the threat of a nuclear
Armageddon. They will now have to choose to endorse or reject this new
standard: if they decide to reject it, they run the risk of tarnishing
their image and becoming unpopular with their clients. Financial bodies
of countries (Germany, Japan, the Netherlands and Sweden, for example)
which do not support the TPNW have already made the decision to
disinvest, which demonstrates the extent of the Treaty’s impact.
4. What are the ICAN’s priorities now that the Treaty is entering into force?
Our key priority is to continue making the Treaty as universal as
possible by getting as many states to sign and ratify it, increasing its
legal influence. Monitoring its implementation will also be a very
important task as it is a means of demonstrating its effectiveness.
Lastly, public opinion is critical! In Europe, thanks to the campaigning
of ICAN partners, we are already seeing an increase in the number of
people supporting the Treaty (for example in Finland 84% support it; in
Belgium 77%). Work on this is critical and the more people putting
pressure on their governments to sign the Treaty, the stronger it will
become.
Jean-Marie Collin is a spokesperson for ICAN France.
Com o motor ativado no modo turbo, nossos voluntários e voluntárias
começaram o ano com o pé direito, denúncias contra crimes ambientais,
receitas sem carne e muito mais. Vem ver:
Agora em janeiro, o Greenpeace lançou o Destroybras, o jogo da destruição do governo Bolsonaro. No
dia primeiro de janeiro de 2021, completamos dois anos de governo
Bolsonaro. Infelizmente, não temos nada a comemorar. Em dois anos,
retrocedemos décadas e o Brasil se tornou líder em queimadas,
desmatamento, negação da ciência e desrespeito ao meio ambiente e aos
direitos humanos. A política de “passar boiadas” do governo Bolsonaro
deve ser interrompida imediatamente, porque gera prejuízos
incalculáveis à população, às florestas, à economia brasileira e ao
clima global.
Para mobilizar as pessoas a virar esse jogo, vários grupos locais estão compartilhando as imagens e vídeos
produzidos em prol da informação verdadeira sobre o que vem acontecendo com o meio ambiente.
21/12 – ABC Paulista
O ano já estava acabando, mas a mobilização entre os voluntas não tem
fim! Por isso, o grupo do ABC se reuniu para uma última reunião de
boas-vindas de 2020. O objetivo do encontro era recepcionar os novos
voluntários e voluntárias, conversar sobre a missão do Greenpeace, suas
campanhas, atividades e tirar todas as dúvidas possíveis.
Para quem já estava acostumado com as dicas em datas comemorativas (e
fora delas), não ficou surpreso com o Natal do ABC Paulista.
O grupo aproveitou a data, que costuma ser prejudicial para o meio
ambiente devido ao número excessivo de embalagens não-degradáveis e
alimentos derivados de animais, para dar algumas dicas – que por sinal
podem ser aproveitadas durante todo o ano, viu?
Vem ver:
Falando em natal, os voluntas de Recife também entraram na onda e
divulgaram a lista de pedidos do Greenpeace para o Papai Noel; vem ver:
A gente já viu de tudo por aqui, certo? Errado!
Inaugurando um novo tipo de dica, que busca valorizar aspectos da
cultura brasileira e sua diversidade, o grupo de Belo Horizonte trouxe
indicações de música para você que já enjoou da sua playlist ou está
procurando algo bacana para ouvir enquanto cozinha uma receita da
segunda sem carne. Vem ouvir:
01/01 – Ano Novo <3
O grupo do ABC Paulista começou o ano com uma mensagem de agradecimento e esperança para um 2021 melhor; vem ver:
“Gostaríamos de agradecer aos que acompanharam e apoiaram as
atividades do nosso grupo ao longo do ano. Além disso, queremos
parabenizar todos os nossos voluntários por continuarem ativos durante
esse período tão incerto. Embora separados fisicamente, estivemos unidos
pelo desejo de fazer a diferença, lutando por um mundo melhor e mais
sustentável!
Assim, o Greenpeace ABC Paulista está entrando em 2021 com muita
esperança e orgulho do ano que superamos. Desejamos e lutaremos por um
ano melhor, com mais saúde, felicidade e realizações. Vêm com a gente?”
E não para por aí! Outros grupos também começaram o novo ciclo com o pé direito.
Em Cariri, os voluntários e voluntárias mostraram um pouco dos compromissos do grupo para 2021:
Em Goiânia, o grupo disseminou positividade para os próximos meses:
E para finalizar, nossos voluntários e voluntárias do grupo de João
Pessoa, que ainda está em formação, deram as caras e abriram o coração
para os seguidores da página. Vem ver que fofo:
Janeiro Marrom
O primeiro mês do ano é conhecido por marcar uma iniciativa que conta
com entidades ambientalistas e movimentos populares, e busca nos
alertar sobre os impactos negativos da mineração. É também um lembrete
para o terrível crime que ocorreu em janeiro de 2019, em Brumadinho
(MG), quando uma barragem da mineradora Vale S/A se rompeu, causando a
morte de 272 pessoas. A campanha propõe uma reflexão de como a mineração
vem avançando de forma descontrolada e predatória, causando mortes,
destruindo comunidades, flora, fauna, ar, solo, nascentes, aquíferos e
violando direitos.
Para deixar todes por dentro e conscientes sobre o mês, o grupo de Belo Horizonte divulgou a iniciativa nas redes sociais:
O degelo, que ocorre em várias partes do mundo, é um dos mais graves problemas decorrentes do aquecimento global.
Para entender como ele funciona em diferentes lugares, o grupo de Recife produziu uma sequência de posts explicativos. Vem ver:
Degelo no Ártico
Degelo na Antártida
E pra você que quer saber mais sobre esse assunto, o grupo te indica o
filme “O Céu e a Geleira”, documentário francês de 2015, dirigido por
Luc Jacquet.
Você sabe por que os rios são tão importantes? Então vem que os
voluntários e voluntárias de Recife têm um jeito bem legal de explicar:
E você, anda afiado sobre a diferença entre os conceitos de
agroecologia e agricultura convencional? Se liga nesse post de
Fortaleza, que ainda aponta as principais diferenças entre os dois
tipos:
Se você acompanha as redes sociais dos grupos locais ou está sempre
ligado(a) nos nossos girões, deve se lembrar que, em dezembro, os
voluntas de Brasília juntaram-se ao Instituto No Setor, criado com o
intuito de ajudar a população em situação de rua, para arrecadar doações
para um fim de ano do bem.
Agora chegou a hora de vermos como foi a repercussão da iniciativa.
Foram arrecadados mais de 100 itens, dentre eles kits de higiene
pessoal, álcool em gel, máscaras, kits de limpeza e muito mais.
Cada ação é capaz de transformar tanto uma situação ambiental quanto
social. Que sigamos em causas que tragam bem estar e qualidade de vida
no Planeta Terra.
É importante sinalizar que ainda não estamos estimulando atividades
presenciais. Porém os grupos possuem liberdade de enviar uma proposta ao
Time de Comunidades que será analisada à luz dos protocolos
estabelecidos pela Organização para garantir a segurança dos voluntários
e voluntárias.
Novo ano, nova forma de pensar o consumo de carne, né?
Para começar 2021 colocando em prática seus planos de ter uma
alimentação mais saudável, já pega o caderninho de receitas e anota o
cardápio do dia:
A luta contra a crise climática precisa ser mundial. Enquanto isso, o Brasil ainda segue na direção contrária
Um dos primeiros atos oficiais de Joe Biden foi assinar o retorno dos Estados Unidos ao Acordo de Paris, o tratado mundial que tem como objetivo combater a crise climática.
Esta é uma das relevantes medidas de reversão das ações de Donald
Trump, uma vez que o país segue com uma lista extensa de pendências com o
mundo: é o segundo maior emissor de gases de efeito estufa do planeta,
multiplicou sua produção de petróleo na última década – uma das fontes
de energia mais poluentes – e até então, enquanto sob o comando de um
presidente negacionista da ciência, tinha virado as costas para os quase
200 países que se comprometeram a reduzir a emissão de gases de efeito
estufa.
As questões relacionadas ao meio ambiente e à crise climática são
urgentes. Estamos destruindo nossas florestas e promovendo um
desequilíbrio que só traz perdas à toda sociedade, impactando também na
saúde das pessoas. Infelizmente, o Brasil segue regredindo nesse sentido e todos pagam um preço alto pelas ações de um governo que incentiva queimadas e desmatamento na Amazônia,
que promove o desmonte de estruturas e políticas ambientais construídas
ao longo de décadas, ameaça povos e terras indígenas, entre muitos
outros retrocessos, inclusive com ameaças ao sistema democrático brasileiro.
Sai de cena um negacionista do clima e da ciência, mas permanece uma
das trágicas nuances deste roteiro, o preço da desigualdade. Tanto no
que diz respeito à pandemia de Covid-19 que assola o mundo como à crise
climática, as pessoas que são afetadas primeiro e que mais sofrem são
aquelas em condições de maior vulnerabilidade, que estão à margem dos
privilégios e do acesso a direitos básicos.
“O Brasil, que poderia ser um dos líderes no combate à crise
climática, é visto cada vez mais como um vilão do clima, e a pressão
sobre nós só vai aumentar. Precisamos escolher se queremos ser um
exemplo positivo para o mundo ou o pária internacional. Para o bem dos
brasileiros e do mundo”, diz Thiago Almeida, representante da campanha
de Clima e Justiça do Greenpeace Brasil.
Se
você também quer fazer parte da mudança, junte-se ao movimento que está
cobrando ações mais ousadas de empresas e governos pelas pessoas e pelo
clima: https://www.greenpeace.org.br/emergencia-climatica
A symbolic move showing how geopolitics are shifting,
especially as many countries in Asia deal so much more competently with
Covid-19 than Europe or North America.
– and would still be as rich as before this
pandemic hit – just makes me furious. And ever more convinced that Jeff
Bezos and his ilk must pay for the green and just recovery we so
urgently need to start this year.
That’s why I am glad that Greenpeace is backing the Make Amazon Pay
campaign by trade unions and other allies. That’s why I am asking you today to join the Fight Inequality Alliance week of action for a People’s Recovery. Together, let us
show the virtual Davos gathering that starts on January 25th, that
people’s solutions are #BetterThanDavos
.
In 2020, significantly more people woke up to the need for
fundamental change. Across the globe vast majorities indicated (in
polls) that they are looking for radically better policies. In Japan,
for example, 60% want transformational economic change – and in many
countries, including India, Mexico, China, as well as Brazil and South
Africa, support for a green economic recovery is at 80 percent or higher.
As more and more people demand radical change, I am hopeful that we can make real progress this year with a People’s Recovery
. Most immediately, let’s ensure we get a #PeoplesVaccine, not a profit vaccine, so that all people, all over the
world, can get access to Covid 19 vaccines fast. The United Nations has
backed calls for free and universal access, because no-one is safe from
this virus until everyone is. But trade rules that secure profits for
multinationals are preventing faster, fairer production and need to be urgently changed
tries to circumvent calls for such fundamental changes.
It’s telling that the meeting is pitched as aiming to “rebuild trust”
and talks of “reforming” systems. Indeed, it describes systemic changes as something that may be happening in the world but not as something to seek.
We disagree.
We do not need small fixes and a restoration of a broken system. After
all, 2020 was the hottest year on record – and saw inequalities rise
further amidst the pandemic.
In response, we need nothing less than transformational green and
just recoveries. Recovery programs that strengthen our communities,
respect our planet and address the root causes of injustice. That’s why,
in 2021, Greenpeace is working with allies on advancing the radical
policies people around the world demand:
In Canada we are pushing for a Wealth Tax to pay for the recovery; in the Philippines, we are demanding a New Normal, including local food production and making cities fit for people, not cars. In France, we have called for a ban on dividends for shareholders of all companies that fail to act on the climate crisis in the Covid recovery. Greenpeace groups in India, the United States, Spain
Sem oxigênio, Manaus vive dias cruéis. Desde o início da pandemia
5.930 pessoas já foram a óbito e 1.581 estão internados com a doença no
estado
A maior cidade da região Norte do Brasil, Manaus, passa mais uma vez
pelo drama do colapso da saúde pública frente à Covid-19. Com hospitais
sem leitos e sem oxigênio, o número de enterros diários na capital do
Amazonas tem batido recordes.
Nós, do Greenpeace Brasil, lamentamos profundamente a situação e nos
solidarizamos com todas as vítimas da Covid-19, seus familiares e os
profissionais de saúde.
Assim como fizemos durante primeira onda da Covid-19
no país, continuamos comprometidos em apoiar as comunidades mais
afetadas pela pandemia. Num momento em que a união da sociedade é
essencial, estamos atuando com uma rede de organizações para
disponibilizar recursos e a aeronave da organização para o transporte de
suprimentos e de oxigênio para comunidades indígenas e para regiões
remotas no estado, que sofrem com a precariedade do serviço de saúde e
com a inexistência de leitos de UTI.
Até ontem (14), foram 223.360 casos em todo o estado e um total de
5.930 óbitos confirmados desde o início da pandemia, segundo o último
boletim da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS). O governo decretou
toque de recolher em toda a capital por dez dias para frear o avanço da
doença, entretanto, as medidas adotadas não estão sendo suficientes para
conter a crise.
A postura negacionista do governo federal e de alguns governos
estaduais em relação à ciência e aos fatos tem mostrado consequências
arrasadoras, não só na saúde pública, mas também na destruição do meio
ambiente, na educação e em áreas essenciais para o bem-estar e a
dignidade da população.
São as pessoas em situação de vulnerabilidade que mais sofrem com a
pandemia, com a crise climática e com a crise econômica. Só com o fim do
auxílio emergencial, são estimados entre 21 milhões a 31 milhões de
pessoas sujeitas à pobreza extrema, segundo a Fundação Getúlio Vargas
(Ibre/FGV).
O país precisa, mais do que nunca, repensar e avançar em propostas
para uma sociedade igualitária, solidária, que valorize a vida e a
proteção ao meio ambiente. Existem medidas concretas para conter o
avanço da pandemia, assim como para reduzir a pobreza e zerar o
desmatamento. Esse é um momento dramático na história do país, não
podemos mais ignorar nossa responsabilidade como cidadãos e precisamos
que as autoridades responsáveis tomem as devidas providências para
priorizar o que temos de mais importante: a vida!
As
fotos mostram cilindros de oxigênio da Expedicionários da Saúde (EDS)
que serão doados e transportados pelo avião do Greenpeace Brasil para o
Distrito Sanitário Especial de Saúde Indígena (Dsei) da região do Alto
Rio Negro, no Amazonas, onde vivem diversos povos indígenas.
Números do DETER indicam 8.426 Km2 de alertas de desmatamento na Amazônia em 2020, segundo pior ano na série histórica
A Amazônia encerrou 2020 com o saldo de 8.426 Km2 com
alertas de desmatamento, o segundo maior desde 2015. É o que revelam os
dados acumulados do Deter-B (Detecção de Desmatamento em Tempo Real),
divulgados nesta sexta-feira (8).
Os alertas registrados de 1° de janeiro a 31 de dezembro de 2020
indicam uma pequena queda de 9% em relação a 2019, o primeiro ano do
atual governo e que registrou números recordes, e um aumento de mais de
70% em relação a 2018.
“O desmonte das políticas ambientais e o sucateamento dos órgãos de
proteção que testemunhamos ao longo dos últimos dois anos, enviou uma
mensagem perigosa à desmatadores, grileiros e garimpeiros ilegais, de
que as atrocidades cometidas contra nossas florestas e seus povos seriam
toleradas. E o resultado prático disso se traduz nos números, a
destruição não para de avançar”, afirma Rômulo Batista, da campanha de
Amazônia do Greenpeace.
O Deter foi criado em 2004, com o objetivo de gerar informações em
tempo real para subsidiar o trabalho de fiscalização e operações de
combate ao desmatamento da Amazônia, permitindo que os órgãos de
fiscalização e controle planejem com mais precisão suas atividades para
coibir o desmatamento e as queimadas. Em 2015 entrou no ar o Deter-B,
capaz de fornecer informações mais rápidas, precisas e com uma resolução
espacial mais acurada.
Os números recordes apresentados nos dois primeiros anos desse
governo expressam a ineficácia da gestão do governo federal em conter o
desmatamento e as queimadas na Amazônia. Prosseguindo dessa forma com
sua política antiambiental vista nos últimos, anos que fragilizou órgãos
de fiscalização ambiental, como Ibama e ICMBio
Mas enquanto o desmatamento continua a crescer, o governo federal
propõe reduzir, ainda mais, os orçamentos dos órgãos de proteção
ambiental, com a intenção de extingui-los por inanição. Considerando o
que foi proposto pelo governo Bolsonaro no Projeto de Lei Orçamentária
(PLOA) para o ano de 2021, em relação a 2019, há uma previsão de queda
nas despesas discricionárias de R$ 107 milhões (29,1%) no orçamento para
o Ibama, de R$ 120 milhões (40,4%) para o ICMBio e de R$ 40 milhões
(39,4%) para a administração direta do Ministério do Meio Ambiente.
“O aumento do desmatamento e das queimadas alarmantes dos últimos
dois anos são reflexo da política antiambiental do governo federal, que
anda de mãos dadas com aqueles que lucram com o desmatamento e queimadas
ilegais na Amazônia e Pantanal”, completa Rômulo. “Agora, cabe ao
Congresso evitar uma tragédia ainda maior, pois nossos patrimônios
naturais estão em grande risco”.
Just to let you know, we'll post again as soon as Greepeace brazil and Greenpeace international publish any news because their last news were published on 12/22-24.
Jiseok Kim Hyundai Motor Company (HMC), the fifth largest car maker in the world,
has been one of Greenpeace Korea’s key campaign targets, and for past
few years, we have been advocating for their transition from internal
combustion engine (ICE) cars to 100% electric vehicles (EV) to prevent
the worst impacts of climate change. Fortunately, on 10 December, HMC announced
its plan to strengthen EV and hydrogen energy ambitions
with some impressive numbers: Increasing EVs and fuel cell electric
vehicles(FCEVs) to 25.8% of its total sales by 2030 and 78% by 2040.
According to its announcement, HMC also plans to go 100% EV in
Europe, China and the US by 2040. Yet, it did not commit to sell 100%
EVs in other countries including its home country, South Korea, and
other emerging economies. How does HMC’s new announcement measure up to
what we need to achieve as a society and make our air cleaner but also
avoid an irreversible extinction crisis that will undo both civilisation
and nature?
Here is the answer to the question. HMC’s latest plan falls short of
what is required to avert the worst impacts of climate change. What
needs to happen instead? The answer is, we need to make sure that all
cars on our planet are zero emission cars by 2050.
The math behind this conclusion is simple. First, the global
community needs to achieve a net-zero society before 2050 in order to
have the chance of limiting global warming at 1.5 degree Celsius.
Second, cars last for 15 years on average, which means cars sold in 2036
will be still on the road in 2050. So, what needs to happen in order to
make all cars on the road zero emission by 2050? Ban sales of gasoline
or diesel cars by 2035 at the latest.
, and other states in the US are considering following California’s lead.
HMC may argue that it is doing enough since the company will be going
100% zero emission cars in Europe, US and perhaps China. Sure, their
78% zero emission cars by 2040 may be in compliance with regulations in
key markets. However, net-zero emission by 2050 is not a national target
but a global one. A major automaker such as HMC selling 22% ICE cars in
2040 means there will still be a considerable number of ICE cars on the
road by 2050, creating a major obstacle to achieving perhaps one of the
most important goals humanity has ever set to achieve.
It’s not an easy change, but EV’s future looks bright
Even with everyone on board, we are facing a tight schedule as transitioning from ICE to 100% EVs will take time. Some jobs will unfortunatelybe lost in the process
as well since the existing ICE vehicle components such as engines,
transmissions and exhaust system will no longer be needed in EVs. The
good news however is there will be many new jobs created
from installation, operation and maintenance of charging points.
Another good news is that transition to 100% EV will bring so many
benefits to society, including economic ones. This may sound
counter-intuitive since EVs are currently more expensive than ICE cars.
Yet, there are many innovations happening in the EV industry which will
make EVs affordable for more people in the near future. For example,
Tesla plans to produce lower-priced, compact cars
as early as 2023. EVs by other brands are expected to become more affordable as the price of battery continues to fall.
Powered with electricity, EVs are also several times cheaper to
operate in most countries compared to cars that run on expensive diesel
and gasoline. Recent analysis by institutes such as the UK Committee on Climate Change and Mckinsey Institute concluded that EVs will become cheaper
, making transport the least costly sector to achieve
net-zero. Furthermore, as an added benefit, air quality will improve
considerably, allowing people to breathe the air they deserve and
prevent more illnesses and deaths.
and wish to continue making profit from selling ICE cars.
Automakers’ ambitions should be bigger
How do you feel about these auto companies that plan to continue
manufacturing products that undermine the very climate that supports our
survival while other companies are only producing EVs to protect our
planet? Tesla, for one, has an ambition to produce 20 million EVs by 2030
in order to accelerate the EV transition. Additionally,
other companies such as Nio, Xpeng, and BYD are stepping up to the
challenge of achieving net-zero as soon as possible.
In its announcement, HMC said it is aiming to capture 8~10% of the
global market while still selling ICE cars that spew out
climate-destroying CO2 as late as 2040. Is this a sustainable plan? The
answer is no. HMC must revisit its plan and strengthen its EV plan if it
truly wants to be a part of a sustainable future, which is the only
future we can afford.
Jiseok Kim is a Climate and Energy Specialist at Greenpeace East Asia.