Com o objetivo de mapear o pontencial solar dos domicílidos
brasileiros, o jogo online ultrapassou a meta de simular a geração de
energia suficiente para desligar duas termelétricas e duas nucleares
O jogador Fmata, de Aparecida de Goiânia (GO), foi o usuário que mais solarizou telhados na plataforma criada pelo Greenpeace. Sozinho, ele simulou a instalação de painéis fotovoltaicos no equivalente a mais de 26 mil telhados. E em cinco meses de jogo, os usuários solarizaram mais de 8 milhões de telhados online, o equivalente a cerca de 16 GWh de energia – isso seria suficiente para desativar também o Complexo Jorge Lacerda, o maior grupo de usinas a operar a carvão na América Latina, localizado em Santa Catarina. Por ter acumulado mais telhados solarizados na primeira fase do jogo, Fmata será premiado com um sistema de placas fotovoltaicas em sua própria residência e a oportunidade de participar da instalação solar na Amarati, instituição beneficente vencedora do “crowdroofing” promovido durante o Solariza. A entrega dos prêmios acontece ao longo do primeiro semestre e será documentada pelo Greenpeace.
Versão 2.0
O Solariza foi criado para mostrar ao Governo Federal que, com tanto sol e telhado, já passou da hora de deixar a energia solar iluminar o presente e o futuro do Brasil. A expectativa inicial era de simular a geração de energia suficiente para desligar as caras e poluentes termelétricas de Piratininga (SP) e Candiota (RS), e as nucleares Angra I e II (RJ) em dezembro de 2015. Mas os usuários ultrapassaram a meta do jogo em setembro do ano passado e continuaram solarizando os telhados brasileiros – mostrando que, se fosse mais barato instalar placas fotovoltaicas no País, o Brasil teria o potencial para inaugurar uma revolução energética.
Os benefícios dessa transição seriam muitos, como geração da própria eletricidade, produção de uma energia limpa e contas de luz mais baratas. Para isso, são essenciais duas medidas simples: a criação de linhas de crédito subsidiadas que popularizem a aquisição do sistema; e a possibilidade de utilização do Fundo de Garantia (FGTS) para a compra e instalação de um sistema fotovoltaico (assine a petição endereçada à Presidente Dilma Rousseff com essas demandas aqui).
Agora só falta o Governo facilitar ao acesso à energia solar no País. E tudo o que podemos fazer é continuar pressionando e mostrando caminhos possíveis. Uma das formas de você nos ajudar é jogar a segunda fase do Solariza, que será lançada neste ano, com novas missões e premiações. Fique de olho!
O jogador Fmata, de Aparecida de Goiânia (GO), foi o usuário que mais solarizou telhados na plataforma criada pelo Greenpeace. Sozinho, ele simulou a instalação de painéis fotovoltaicos no equivalente a mais de 26 mil telhados. E em cinco meses de jogo, os usuários solarizaram mais de 8 milhões de telhados online, o equivalente a cerca de 16 GWh de energia – isso seria suficiente para desativar também o Complexo Jorge Lacerda, o maior grupo de usinas a operar a carvão na América Latina, localizado em Santa Catarina. Por ter acumulado mais telhados solarizados na primeira fase do jogo, Fmata será premiado com um sistema de placas fotovoltaicas em sua própria residência e a oportunidade de participar da instalação solar na Amarati, instituição beneficente vencedora do “crowdroofing” promovido durante o Solariza. A entrega dos prêmios acontece ao longo do primeiro semestre e será documentada pelo Greenpeace.
Versão 2.0
O Solariza foi criado para mostrar ao Governo Federal que, com tanto sol e telhado, já passou da hora de deixar a energia solar iluminar o presente e o futuro do Brasil. A expectativa inicial era de simular a geração de energia suficiente para desligar as caras e poluentes termelétricas de Piratininga (SP) e Candiota (RS), e as nucleares Angra I e II (RJ) em dezembro de 2015. Mas os usuários ultrapassaram a meta do jogo em setembro do ano passado e continuaram solarizando os telhados brasileiros – mostrando que, se fosse mais barato instalar placas fotovoltaicas no País, o Brasil teria o potencial para inaugurar uma revolução energética.
Os benefícios dessa transição seriam muitos, como geração da própria eletricidade, produção de uma energia limpa e contas de luz mais baratas. Para isso, são essenciais duas medidas simples: a criação de linhas de crédito subsidiadas que popularizem a aquisição do sistema; e a possibilidade de utilização do Fundo de Garantia (FGTS) para a compra e instalação de um sistema fotovoltaico (assine a petição endereçada à Presidente Dilma Rousseff com essas demandas aqui).
Agora só falta o Governo facilitar ao acesso à energia solar no País. E tudo o que podemos fazer é continuar pressionando e mostrando caminhos possíveis. Uma das formas de você nos ajudar é jogar a segunda fase do Solariza, que será lançada neste ano, com novas missões e premiações. Fique de olho!
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