Tuesday, October 31, 2017

Segura este abacaxi!


Greenpeace lança relatório sobre agricultura brasileira e novos testes de alimentos para mostrar como os agrotóxicos estão indo parar na mesa da sua família

Nosso modelo de produção, distribuição e comercialização de alimentos está totalmente distorcido. Produz muito, mas não produz comida saudável e ao alcance de todos. Baseado no uso intensivo de agrotóxicos, esse sistema causa sérios impactos no meio ambiente e na saúde da população. É sobre isso que trata o novo relatório do Greenpeace “Segura este abacaxi: os agrotóxicos que vão parar na sua mesa”.
Além de trazer um panorama sobre a agricultura brasileira, apresentamos neste relatório os novos testes toxicológicos que realizamos em diversos alimentos comuns da dieta dos brasileiros. É fato: estamos comendo comida com veneno todos os dias.
A conjuntura política atual piora muito esse cenário. Agendas como a de meio ambiente e de direitos sociais viraram moeda de troca barata para a permanência do presidente no cargo, mantida graças ao apoio da maior frente parlamentar do Congresso Nacional, a bancada ruralista, e na linha de frente desta ofensiva está o incentivo ao uso de mais agrotóxicos na produção de alimentos, resultando, invariavelmente, em mais veneno no nosso prato e no de nossas crianças.
Analisamos mamão-formosa, tomate, couve, pimentão verde, laranja-pera, banana-prata, banana-nanica, café, arroz integral, arroz branco, feijão preto e feijão-carioca. Mais da metade das cinquenta amostras continha resíduos de agrotóxicos, sendo que foram detectadas substâncias proibidas para determinados alimentos e pesticidas acima do limite permitido por lei. Como se não bastasse, foram detectadas substâncias banidas em outros países e também um agrotóxico proibido no Brasil.

Greenpeace lança relatório sobre agricultura brasileira e novos testes de alimentos para mostrar como os agrotóxicos estão indo parar na mesa da sua família

 

Segura este abacaxi!

Notícia - 30 - out - 2017
Greenpeace lança relatório sobre agricultura brasileira e novos testes de alimentos para mostrar como os agrotóxicos estão indo parar na mesa da sua família

Nosso modelo de produção, distribuição e comercialização de alimentos está totalmente distorcido. Produz muito, mas não produz comida saudável e ao alcance de todos. Baseado no uso intensivo de agrotóxicos, esse sistema causa sérios impactos no meio ambiente e na saúde da população. É sobre isso que trata o novo relatório do Greenpeace “Segura este abacaxi: os agrotóxicos que vão parar na sua mesa”.
Além de trazer um panorama sobre a agricultura brasileira, apresentamos neste relatório os novos testes toxicológicos que realizamos em diversos alimentos comuns da dieta dos brasileiros. É fato: estamos comendo comida com veneno todos os dias.
A conjuntura política atual piora muito esse cenário. Agendas como a de meio ambiente e de direitos sociais viraram moeda de troca barata para a permanência do presidente no cargo, mantida graças ao apoio da maior frente parlamentar do Congresso Nacional, a bancada ruralista, e na linha de frente desta ofensiva está o incentivo ao uso de mais agrotóxicos na produção de alimentos, resultando, invariavelmente, em mais veneno no nosso prato e no de nossas crianças.
Analisamos mamão-formosa, tomate, couve, pimentão verde, laranja-pera, banana-prata, banana-nanica, café, arroz integral, arroz branco, feijão preto e feijão-carioca. Mais da metade das cinquenta amostras continha resíduos de agrotóxicos, sendo que foram detectadas substâncias proibidas para determinados alimentos e pesticidas acima do limite permitido por lei. Como se não bastasse, foram detectadas substâncias banidas em outros países e também um agrotóxico proibido no Brasil.
Além de mostrar as consequências desse problema, tanto no meio ambiente como na saúde das pessoas, trazemos uma análise sobre a forma de se produzir alimento no Brasil. O agronegócio depende totalmente do uso de agrotóxicos, e tenta transformar a natureza em indústria, esgotando o solo, contaminando os cursos d’água, acabando com a biodiversidade e contribuindo para o aquecimento global. No final desse processo, o resultado também está em nosso prato. Essas substâncias acabam indo para a mesa do brasileiro, na sua comida, dos seus filhos e da sua família.
Mas não mostramos apenas problemas. Queremos propor soluções para mudar essa realidade. O primeiro passo para traçar este novo caminho é assinar a petição pela Política Nacional de Redução de Agrotóxicos, a PNARA. Ela já é um projeto de lei (6670/2016) e aguarda pela instalação de uma Comissão Especial na Câmara dos Deputados para ser analisada. Aderir à PNARA é trabalhar por um futuro justo e saudável, em que nossas crianças não precisem mais comer comida com agrotóxicos
Assine a petição! #ChegadeAgrotóxicos
Direto da fonte
O conteúdo “Segura este abacaxi” é baseado no relatório técnico “Agricultura tóxica: um olhar sobre o modelo agrícola brasileiro”, que o Greenpeace também está lançando pela Campanha de Agricultura e Alimentação.
Convidamos diversos especialistas da área acadêmica e científica para compor o relatório com artigos técnicos. São eles: Gerd Sparovek, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo, Karen Friedrich, Biomédica, Mestre e Doutora em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz, Walter Belik, Economista da Universidade de Campinas, Arilson Favareto, Sociólogo da Universidade Federal do ABC, Aline do Monte Gurgel, Biomédica, Mestre e Doutora em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz, Gabriel Fernandes e Paulo Petersen, da Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa.
Uma forcinha...contrária
Há um extenso pacote de maldades negociado entre governo e ruralistas, que visa fragilizar ainda mais as leis que protegem o meio ambiente, a saúde e os direitos humanos, incluindo redução e extinção de áreas protegidas de floresta, paralisação das demarcações de terras indígenas, quilombolas e da reforma agrária, enfraquecimento do licenciamento ambiental, venda de terras para estrangeiros, anistia a crimes ambientais e a dívidas do agronegócio, legalização da grilagem de terras e permissão de trabalho análogo ao escravo, entre outras iniciativas.
© Fernanda Porto / Greenpeace
Este pacote inclui ainda o incentivo ao uso de mais agrotóxicos na produção de alimentos, resultando, invariavelmente, em mais veneno no nosso prato e também na comida das nossas crianças.
A principal ofensiva é o Projeto de Lei 6299/2002. Conhecido como PL do Veneno, a iniciativa irá enfraquecer a atual legislação de agrotóxicos, liberando o uso de ainda mais substâncias perigosas. O PL do Veneno também quer alterar o nome de “agrotóxicos” para “defensivos fitossanitários” e reduzir o papel de órgãos fundamentais no processo de avaliação e aprovação dessas substâncias, como o Ministério do Meio Ambiente e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre outras propostas.
Todo esse conteúdo ainda pode ser acelerado por meio de uma Medida Provisória, prometida pelo governo aos ruralistas em troca de apoio parlamentar. A MP dos Agrotóxicos já noticiada e sua publicação pode transformar em lei da noite pro dia, boa parte do conteúdo do PL do veneno.
Precisamos resistir a esses ataques, e uma das formas de fazer isso é pedir pela aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos. Diga #ChegadeAgrotóxicos e assine a petição!

Saturday, October 28, 2017

Uma Verdade Mais Inconveniente: entre os impactos e a esperança para o fim da crise climática

Thaís Herrero

Com lançamento previsto para 9 de novembro, novo documentário do Al Gore mostra os efeitos do aumento das temperaturas da Terra e os caminhos da negociação até o Acordo de Paris

Cartaz do documentário, que estreia dia 9 de novembro no Brasil.
Quando em uma das cenas finais de seu novo documentário, Al Gore questiona quanto tempo o movimento para combater a crise climática levará para triunfar, ele recorre a uma frase de Martin Luther King para responder "não muito". "Porque nenhuma mentira pode durar para sempre. Quanto tempo? Não muito porque o arco moral do universo é longo, mas este inclina-se em direção à justiça", cita. 
Seu segundo documentário, chamado Uma Verdade Mais Inconveniente, estreia no Brasil no dia 9 de novembro e traz a mensagem esperançosa de que o movimento para combater o aquecimento do planeta – e cortar emissões de gases que agravam o fenômeno – está num ponto de virada. E vemos com exemplos da história que o caminho é longo, mas que chegaremos lá. Nesse ponto de virada já estiveram movimentos como o da abolição, como o movimento anti-apartheid décadas atrás e o do direito ao voto às mulheres. Esses movimentos, diz Al Gore, fizeram a sociedade escolher sobre o que era certo ou errado.

O documentário mostra como as mudanças climáticas já estão afetando grande parte da população mundial. Seus efeitos são vistos em inundações em cidades ricas, como Miami Beach e Nova York. Mas também – e em maior gravidade – em países em desenvolvimento, como as Filipinas. Em 2013, o país asiático vivenciou o maior tufão já registrado na história, que deixou milhares de mortos e desabrigados. E retrata os caminhos até a assinatura do Acordo de Paris – e o seguido retrocesso, quando Donald Trump tirou os Estados Unidos do acordo. Mesmo assim, 169 países já ratificaram o acordo, e a mudança está a caminho.

Assista ao trailer do filme.
Cine-debate
Na noite de 24 de outubro, o Greenpeace participou de uma sessão especial do documentário, seguida de um debate. Entre os convidados estavam Fabiana Alves, especialista em Clima do Greenpeace Brasil, Alfredo Sirkis, representando o The Climate Reality Project, André Nahur,  coordenador do Programa Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil e Delcio Rodrigues, da ClimaInfo como mediador.
Entre os temas levantados por eles e pela plateia estiveram os retrocessos da agenda política atual. O governo brasileiro, apesar de ter assinado o Acordo de Paris, aprova no Congresso um pacote de retrocessos à legislação ambiental brasileira, que podem aumentar o desmatamento na Amazônia, um dos principais fatores de emissão do país.
Para o Brasil, as consequências do aumento da temperatura global já estão acontecendo. E foi consenso entre os participantes e a plateia que as mudanças climáticas são um problema ambiental e social. Aumento da seca, diminuição da produção de grãos e inundações são apenas alguns exemplos de realidades que já acontecem aqui. O Nordeste seria uma das regiões mais afetadas no Brasil. E cidades como Santos e Rio de Janeiro poderiam ter parte de suas infraestruturas destruídas pelo aumento do nível do mar.
Apesar do contexto negativo da política brasileira e da saída de Trump do Acordo de Paris, o mundo caminha para adotar políticas concretas que revertam as mudanças climáticas. O mundo deve resistir aos retrocessos e continuar o caminho em direção à diminuição das emissões de CO2 e às energias renováveis.

Thursday, October 26, 2017

Companhias globais anunciam apoio ao desmatamento zero no Cerrado

Walmart, Unilever, Nestlé, McDonald's e Carrefour, entre outras, declararam apoiar o Manifesto do Cerrado, lançado por organizações ambientalistas
Vista aérea do município de Balsas, Maranhão, na região do MATOPIBA.
 
Nesta quarta-feira, 23 companhias globais - entre elas Walmart, Unilever, Nestlé, McDonald's e Carrefour - anunciaram apoio ao Manifesto do Cerrado, lançado em setembro por mais de 40 organizações ambientalistas, entre elas o Greenpeace. Em carta conjunta, as empresas declaram que “apoiam os objetivos definidos no Manifesto do Cerrado e comprometem-se trabalhar com as partes interessadas locais e internacionais para cessar o  desmatamento e a perda de vegetação no Cerrado”.  
Na avaliação de Cristiane Mazzetti, da campanha de florestas do Greenpeace Brasil, as empresas deram um importante passo ao apoiar o pleito da sociedade civil expresso no Manifesto. "Trata-se de uma clara sinalização que essas empresas dão ao seus fornecedores de que o mercado não aceitará mais produtos com origem no desmatamento, seja na Amazônia ou no Cerrado. Esperamos que o próximo passo seja o anúncio de políticas concretas de compra alinhadas com o critério do desmatamento zero no Cerrado", comenta.
Em apenas dois anos, entre 2013 e 2015, o Brasil destruiu 18.962 km² de Cerrado. A situação é tão séria que, por mais de dez anos, as taxas de desmatamento no Cerrado superaram as da Amazônia, tornando esse ecossistema um dos mais ameaçados do planeta.
O simples cumprimento da legislação não garantirá a proteção do Cerrado, já que cerca de 40 milhões de hectares ainda podem ser legalmente desmatados. Considerando que a principal causa da destruição do bioma é a expansão do agronegócio sobre a vegetação nativa, é fundamental o compromisso das empresas que compram soja e gado produzidos no Cerrado com o fim do desmatamento.
Para Tiago Reis, pesquisador de políticas ambientais do IPAM, retirar a cobertura vegetal coloca em risco o equilíbrio do sistema e afeta diretamente todos os biomas interligados, como a Amazônia e a caatinga. “Além disso, esse desmatamento ameaça o equilíbrio ambiental que garante a produção agrícola no Brasil, uma vez que a perda de vegetação nativa do Cerrado compromete a formação de chuvas por evapotranspiração”, explica Reis.
Edegar Rosa, coordenador do programa Agricultura e Alimentos do WWF-Brasil, reforça a importância do Cerrado para a regulação climática e hídrica, além de ser a savana com maior biodiversidade do planeta. “Partindo de referências de sucesso na Amazônia, um maior compromisso da iniciativa privada será chave para a proteção do bioma”, explica.
No manifesto lançado em setembro, as organizações também cobram que o governo cumpra os compromissos internacionais assumidos no Acordo de Paris, crie áreas protegidas e garanta o direito à terra para comunidades tradicionais, povos indígenas e pequenos agricultores.

Friday, October 20, 2017

Tribunal Federal dos EUA rejeita o processo da Resolute contra o Greenpeace

O Tribunal Federal da Califórnia, nos Estados Unidos, descartou, nesta segunda (16), todas as reivindicações da madeireira Resolute no controverso processo que a empresa move contra Greenpeace, Stand.earth e ativistas
A decisão do tribunal norte-americano envia uma mensagem clara às empresas: ataques a valores democráticos como a liberdade de expressão e atuação política legítima sobre questões de interesse público não serão toleradas. Ao rejeitar o argumento de acusação, o juiz Jon S. Tigar escreveu em seu despacho que "o discurso dos réus constituía a expressão de opinião ou diferentes pontos de vista que são parte vital da nossa democracia".
O juiz acrescentou ainda que, uma vez que "as publicações do Greenpeace em questão dependem de pesquisa científica ou fato, a academia, e não o tribunal, é o local apropriado para resolver desentendimentos científicos desse tipo".
De acordo com as formalidades do processo, a Resolute está autorizada agora a alterar a sua argumentação. Entretanto, o Greenpeace acredita que uma nova tentativa teria um destino semelhante em um tribunal.
Em resposta à decisão judicial, o conselheiro geral do Greenpeace EUA, Tom Wetterer, disse: "Ficamos satisfeitos que o tribunal descartou esta tentativa de atacar nosso sistema legal e de silenciar críticas legítimas em assuntos de interesse público. Esta é uma notícia muito positiva para todos nós, para os valores que compartilhamos e para a floresta boreal do Canadá. A afirmação da Resolute de que organizações e ativistas comprometidos com a conservação das florestas faz parte de uma empresa criminosa é absurda e é um sintoma triste de um ataque mais amplo aos direitos constitucionais e à democracia. As alegações da empresa madeireira foram uma clara tentativa de silenciar as vozes que defendem o meio ambiente”.
O campaigner de florestas do Greenpeace EUA, Daniel Brindis acrescentou: "A decisão do juiz de rejeitar o caso comprova que as táticas de dissuasão da Resolute são um desperdício de tempo e recursos. É hora da Resolute finalmente trabalhar com organizações ambientais, incluindo o Greenpeace, para tratar suas operações florestais destrutivas e construir um caminho colaborativo e sustentável. Em vez de gastar mais recursos para alterar este processo, o Greenpeace espera que a Resolute finalmente esteja pronta para trabalhar em conjunto para encontrar soluções. Milhares de pessoas em todo o mundo pediram a proteção da floresta, e é hora da Resolute ouvir também. O mundo precisa de uma floresta boreal saudável e, juntos, podemos desenvolver soluções sustentáveis de longo prazo que respeitem os direitos dos povos indígenas, protejam as comunidades locais e assegurem a sobrevivência de espécies em risco de extinção".

Thursday, October 19, 2017

Sentimos profundamente a perda de uma amiga e colega

Postado por Greenpeace

É com profunda tristeza que confirmamos que nossa querida amiga e colega Carolina Nyberg-Steiser, 29 anos, do Greenpeace Nórdico, faleceu em um trágico acidente na Amazônia

    Carolina estava viajando em um pequeno avião anfíbio, que caiu ao pousar no rio Rio Negro perto da cidade de Manaus, no Amazonas. As causas do acidente ainda não foram confirmadas. O acidente aconteceu na terça-feira, dia 17, às 10h50 de Manaus.
Ela veio ao escritório do Greenpeace Brasil para aprender mais sobre nossa campanha de Amazônia e como trabalhamos para protegê-la. Carolina fez um sobrevoo para ver pela primeira vez a beleza da floresta.
As outras quatro pessoas - todos brasileiros - que estavam a bordo, incluindo o piloto, sobreviveram, tiveram ferimentos leves e passam bem.
Por respeito à família de Carolina, o Greenpeace não irá fazer novos comentários neste momento.
Sentiremos profunda saudade de Carolina!
Nossos sentimentos estão com a sua família.
Patrik Eriksson, diretor de Programas do Greenpeace Nórdico

Monday, October 16, 2017

Azedando o caldo

Com os ataques dos ruralistas e governo pela liberação de ainda mais agrotóxicos, brasileiro não tem o que celebrar no Dia Mundial da Alimentação
 
Hoje (16/10) é o dia em que se promove o debate e sensibilização por uma nutrição saudável e pela segurança alimentar. No entanto, infelizmente o clima não é esse no Brasil. Com um congresso dominado por ruralistas e um governo servente em busca de apoio parlamentar, diversos ataques aos direitos por uma alimentação saudável estão em curso por meio de projetos de lei e uma medida provisória já anunciada pelo Planalto. 
O projeto de lei mais perigoso é o de número 6299 de 2002, conhecido como PL do Veneno. Ele está tramitando no Congresso e pretende modificar a atual lei de agrotóxicos (Lei 7.802 de 1989), flexibilizando a liberação e uso de pesticidas e de substâncias ainda mais perigosas.
Dos objetivos mais graves do PL do Veneno, é possível destacar dois: a mudança de nome de ‘agrotóxicos’ para ‘defensivos fitossanitários’, obviamente uma tentativa de mascarar a nocividade desses produtos químicos, e o fato da avaliação de novos agrotóxicos deixar de considerar os impactos à saúde e ao meio ambiente, ficando apenas à cargo do Ministério da Agricultura sua aprovação. 
Em paralelo, há a Medida Provisória dos Agrotóxicos, mais uma entre tantas moedas de troca entre governo e ruralistas por apoio no Congresso. A medida pode cortar um grande caminho e trazer com ela boa parte do conteúdo do PL do Veneno de forma muito mais rápida e arbitrária.
Essas ofensivas fazem parte de um projeto mais amplo de governo que envolve desproteger as florestas, retirar os direitos dos povos indígenas e quilombolas, acabar com o licenciamento ambiental, legalizar a grilagem de terra, entre outras iniciativas de mesmo cunho.
Enquanto o Dia Mundial da Alimentação é comemorado em mais de 150 países e tem como objetivo conscientizar a opinião pública sobre nutrição e segurança alimentar, o Brasil promove o uso ainda maior de agrotóxicos, que sustenta um modelo industrial de produção, responsável por safras de commodities ao contrário de safras de alimento para os brasileiros.
Estão de fato azedando o nosso caldo.
Twitaço
Para chamar atenção ao Dia Mundial da Alimentação (DMA) e cobrar os políticos por medidas que garantam alimentação de qualidade pra todos, diversas organizações da sociedade civil, entre elas o Greenpeace, promoverão um twitaço hoje, dia 16, às 16 horas.
Usando as hashtags #DMA e #ChegadeAgrotóxicos, vamos pedir apoio para a aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos, a PNARA, que já é Projeto de Lei (6670/2016) e aguarda instalação de Comissão Especial na Câmara dos Deputados para analisar a matéria. Assine a petição!

Thursday, October 12, 2017

Why I'm going to the UN to fight for the victims of Fukushima

Blogpost by Mitsuko Sonoda

Mitsuko Sonodasan
I used to live in Fukushima, with my husband and our child. Our village was set in beautiful countryside. We lived in a fantastic natural environment, with a strong local community.
That was until the earthquake hit East Japan on March 11, 2011.
It was a 9.1 magnitude earthquake, the largest to ever hit the country, and it caused a tsunami with nearly 50-ft waves. The disaster destroyed coastal communities and claimed tens of thousands of lives.
The day after it hit, the after-shocks were constant. It was already really frightening, so it gave us an unbelievably massive scare when the following day the containment building of Reactor 1 at the Fukushima Daiichi nuclear power plant exploded. A few days later, the containment of Reactor 3 also exploded, and then Reactor 4 the day after that. 
Reactor 3 used MOX fuel, which contains very dangerous plutonium. When it exploded, we decided to evacuate to Western Japan to protect our child.
The government raised the level of ‘acceptable’ exposure to the same standard that nuclear workers are allowed to be exposed to -- 20 times higher than the international public standard. My son is not a nuclear worker. He was a little boy and more vulnerable to the effects of radiation than adults.
Like my family, many who fled the contaminated region left areas where levels were below the emergency guidelines but many times higher than what is acceptable for the rest of the public. We have been labelled so-called ‘self-evacuees.' Our problems have been treated as our own. We have never received any compensation, only some housing support.
My heart was torn apart when I left Fukushima, but we had to protect our child from the potential effects of radiation.
Nuclear waste storage in Fukushima city. Plastic bags with contaminated soil are stored on the street.Nuclear waste storage in Fukushima city. Plastic bags with contaminated soil are stored on the street.
The side-effects for the children of Fukushima haven’t just been physical. Some of the evacuee children have struggled to adjust to a different environment. They’ve continued to miss their family, friends and old school, and have been bullied by other children in their new places. There were even rumours of radiation ‘contagion.’ Many children also really miss their fathers, who have often stayed in Fukushima for their jobs.
Mothers have silently been tackling these difficulties, including health problems in themselves and their children. We’ve sometimes been labeled as neurotic, irrational and overprotective, with our worries about radiation exposure dismissed. Family divisions and divorce have been common. All the while, we miss our relatives, friends, old community and the nature we used to live in. 
In March this year, evacuation orders were lifted by the government, and the housing support for self-evacuees was stopped. Citizens were pressured to return to Fukushima, even if they didn’t feel it was safe. Research said radiation levels still exceeded the government’s long-term goals. On top of that, because the evacuation orders have been lifted, TEPCO will also stop compensation for victims from these areas by March 2018.
Our lives have already been made so much harder. We need this accommodation support to be able to continue any kind of stable life, and are being pressured to return to places we don’t think are safe.
Greenpeace survey team member conducts radiation measurement scanning.
Before Fukushima, they said a major accident could not happen. Now they say radiation is not a problem. They say hardly any evacuation is needed, so hardly any compensation is needed. But why should we have to return to live in a radioactive area? Nuclear victims don’t seem to have the right to be free from radiation. It feels as though we’re being ignored. It’s almost as if we don’t exist.
I’m traveling to Geneva this week to testify at a Pre-Session for the United Nations Human Rights Council’s review of Japan, called the Universal Periodic Review (UPR).
What happened in the immediate aftermath was a failure. But Prime Minister Abe’s current resettlement policies are deliberately violating our human rights. If the Japanese government doesn’t support the nuclear survivors, what’s stopping other countries doing the same in the future. We don’t want that.
I know so many mothers who have been suffering and struggling as a result of the nuclear disaster, because the Japanese government and TEPCO won’t admit to their responsibilities. I want the Japanese government to take responsibility for the nuclear disaster and stop all nuclear power plants. It should support people who want to evacuate, rather than pressuring them to live in high radiation areas — especially the children. They should check people’s health and the environment more thoroughly, and make sure that information is made publicly available.
It is useful to cooperate with Greenpeace. I know I am not alone in Geneva: I believe we are all connected, and I hope our voices can reach the world both to help Japan and as a warning to others.
Mitsuko Sonoda is a Fukushima nuclear accident survivor and evacuee. She now advocates for the rights of nuclear disaster victims and is going to the UN with the support of Greenpeace Japan.

Entidades repudiam exoneração do chefe de fiscalização do trabalho escravo

Representantes de entidades da sociedade civil, do setor empresarial e de instituições públicas divulgam nota de repúdio contra a exoneração do chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (Detrae), André Esposito Roston.
Confira a íntegra da carta:
NOTA DE REPÚDIO À EXONERAÇÃO DO CHEFE DA DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO PARA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO

Foto: Sérgio Carvalho/MTE

Nós, membros e representantes de entidades da sociedade civil, do setor empresarial e de instituições públicas comprometidas com o combate ao trabalho escravo, manifestamos nossa indignação e repúdio com a exoneração do chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (Detrae), André Esposito Roston, publicada no Diário Oficial da União de 10 de outubro de 2017.
Segundo informações veiculadas pelos jornais Folha de S. Paulo e O Globo, além de ter desagradado o Governo Federal ao informar a falta de recursos para o combate ao trabalho escravo em audiência pública realizada no Senado Federal, André Roston foi dispensado justamente durante a negociação de votos na Câmara dos Deputados para barrar a nova denúncia contra o Presidente da República Michel Temer.
No atual cenário de instabilidade política e de retrocessos sociais, o Governo ignora a diretriz de permanente avanço no combate ao trabalho escravo imposta pela sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos (que recentemente condenou o Brasil em um caso de trabalho escravo) e arruína uma política pública até então assumida como prioritária pelo Estado brasileiro. A fiscalização é a base do sistema de combate a esse crime. E, sem uma fiscalização confiável não há como produzir informação para subsidiar as ações da sociedade civil e do setor empresarial.
Testemunhas do trabalho sério, engajado e transparente realizado pela coordenação do combate ao trabalho escravo, estamos convictos de que a exoneração compromete a erradicação dessa violação aos direitos humanos e revela a inexistência de vontade política e o descompromisso do atual Governo com o enfrentamento do problema.
Brasil, 10 de Outubro de 2017
Assinam:
1. Coordenação Geral da Comissão Nacional para a Erradicação do
Trabalho Escravo;
2. Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo do
Ministério Público do Trabalho;
3. Comissão Pastoral da Terra;
4. Confederação Nacional dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas
Rurais;
5. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social;
6. ONG Repórter Brasil;
7. Greenpeace
8. Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil;
9. Comissão Brasileira Justiça e Paz - CNBB Nacional;
10. Conferência dos Religiosos do Brasil - CRB, Regional Goiânia;
11. Comissão Justiça, Paz e Integridade da Criação - CRB Nacional;
12. Comitê Goiano de Direitos Humanos Dom Tomás Balduino;
13. Centro Internacional para a Justiça e o Direito - CEJIL;
14. Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia- MA;
15. Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Santa Luzia- MA;
16. Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho-SINAIT;
17. Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo – COETRAE
– BA;
18. Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais no Estado da Bahia
– AATR;
19. Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo – COETRAE
– CE;
20. Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo – COETRAE
– TO;
21. Associação dos Juízes pela Democracia;
22. Central de Movimentos Populares;
23. Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos;
24. Comissão da Verdade da Escravidão Negra e de Combate ao Trabalho
Escravo no Brasil - OAB/MG
25. Grupo de Pesquisa Trabalho Escravo Contemporâneo da UFRJ
26. Sindicato dos Advogados do Estado de Minas Gerais - SINAD-MG
27. Comissão Episcopal Pastoral Especial de Enfrentamento ao Tráfico
Humano da CNBB
28. Associação Rede de Economia Solidária de Campinas
29. Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmen Bascaran
30. Comitê Estadual de Atenção ao Migrante, Refugiado e Apátrida,
Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Erradicação do Trabalho
Escravo - COMITRATE - MG
31. Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar
da Bahia
32. Grupo de Trabalho para Erradicação do Trabalho Escravo da
Defensoria Pública da União
33. Instituto Trabalho Digno
34. Projeto de Combate ao Trabalho Escravo da SRT/MG
35. Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho do Estado da Bahia -
SAFITEBA
36. União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação, Agrícolas,
Hotéis, Restaurantes, Tabaco e Afins (UITA)
37. Federação dos Trabalhadores (as) Rurais Empregados Assalariados de
Goiás
38. Federação dos Trabalhadores Assalariados Rurais do Estado do
Paraná
39. ederação dos Trabalhadores Assalariados Rural do Rio Grande Sul
40. Federação dos Trabalhadores Assalariados Rurais do Rio Grande do
Norte
41. Sindicato dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais do
Baixo Jaguaribe - CE
42. Flávia Piovesan, Presidente da Conatrae - Secretaria Nacional da
Cidadania;
43. Jônatas Andrade – Juiz do Trabalho;
44. Núbia Guedes – Juíza do Trabalho;
45. Daniela Valle da Rocha Muller – Juíza do Trabalho;
46. Tania Pacheco - Blog Combate Racismo Ambiental;
47. Kamila Santos de Lima - Universidade Federal do Tocantins;
48. Camilla Holanda Mendes da Rocha, Procuradora do Trabalho, Porto
Velho/RO
49. Débora Tito Farias - Procuradora do Trabalho, Recife/PE
50. Ulisses Dias de Carvalho - Procurador do Trabalho, Caruaru/PE
51. Tiago S. B. Cabral - Procurador do Trabalho, Patos de Minas-MG
52. Thiago Gurjão - Procurador do Trabalho, Nova Iguaçu/RJ
53. Roberto Ruy Rutowitcz Netto - Procurador do Trabalho, Belém-Pará
54. Juliane Mombelli - Procuradora do Trabalho, Rio de Janeiro/RJ
55. Maurel Mamede Selares, Procuradora do Trabalho, São Luís/PA
56. Mateus de Oliveira Biondi - Procurador do Trabalho, Pouso Alegre/MG
57. Estanislau Tallon Bozi - procurador do Trabalho, Vitória-ES
58. Luercy Lino Lopes - Procurador Regional, Curitiba/PR.
59. Carlos Leonardo Holanda Silva - Procurador do Trabalho, Fortaleza -
CE.
60. Cristiano Paixão - Procurador Regional do Trabalho, Brasília-DF
61. Carlos Henrique Pereira Leite - Procurador do Trabalho, PTM Picos/PI
62. Regina Duarte - Procuradora do Trabalho, Ribeirão Preto/SP
63. Fabrício Borela Pena - Procurador do Trabalho, Teófilo Otoni/MG
64. Tatiana leal bivar simonetti - Procuradora do trabalho, Prt 2regiao-
São Paulo
65. Fernanda Pereira Barbosa - Procuradora do trabalho, PRT 14 região -
Porto Velho
66. Guadalupe Louro Turos Couto - Procuradora do Trabalho - PRT da 1ª
Região - Rio de Janeiro - RJ
67. Virginia de Azevedo Neves - Procuradora do Trabalho no Maranhão
68. Rafael Garcia Rodrigues - Procurador do Trabalho, Volta Redonda/RJ
69. Paulo Isan Coimbra da Silva Junior - Procurador-Chefe da PRT8 (Pará
e Amapá)
70. Erik de Sousa Oliveira - Procurador do Trabalho em Santarém/PA
71. Jeferson Pereira - Procurador do Trabalho, PTM de Dourados/MS
72. Silvia Silva da Silva - Procuradora do Trabalho, Belém/PA
73. José Carlos Souza Azevedo - Procurador do Trabalho, Belém/PA
74. Edno Carvalho Moura - Procurador do Trabalho, PRT22
75. Leonardo Ono - Procurador do Trabalho, Manaus/AM
76. Marcius Cruz da Ponte Souza - Procurador do Trabalho, Manaus/AM
77. Janine Milbratz Fiorot -Procuradora do Trabalho, Rio de Janeiro/RJ
78. Sueli Teixeira Bessa - Procuradora do Trabalho, Vitória-ES
79. Cindi Ellou lopes da Silveira - Procuradora do Trabalho, Belém-Pará
80. Anderson Luiz Corrêa da Silva - Procurador do Trabalho, Rio
Branco/AC
81. Erlan Peixoto do Prado - Procurador do Trabalho, Brasília-DF
82. Rafael Garcia Rodrigues - Procurador do Trabalho, Volta Redonda/RJ
83. Raimundo Paulo dos Santos Neto - Procurador do Trabalho, Brasília-
DF
84. Ludmila Reis Brito Lopes - Procuradora do Trabalho, Brasília-DF
85. Ana Cláudia Rodrigues Bandeira Monteiro - Procuradora do Trabalho,
Brasília-DF
86. Paula de Avila e Silva Porto Nunes - Procuradora do Trabalho,
Brasília-DF
87. Heloisa Siqueira de Jesus - Procuradora do Trabalho, Brasília-DF
88. Daniela Costa Marques - Procuradora do Trabalho, Brasília-DF
89. Charles Lustosa Silvestre - Procurador do Trabalho, Brasília-DF
90. Sandoval Alves da Silva - Procurador do Trabalho, Belém/PA
91. Vanessa Fucina Amaral de Carvalho - Procuradora do Trabalho,
Brasília-DF
92. Valéria Sá Carvalho da Silva Corrêa - Procuradora do Trabalho, Rio de
Janeiro
93. Priscila Moreto de Paula - Procuradora do Trabalho, PTM de Boa Vista
94. Jeferson Pereira - Procurador do Trabalho, PTM de Dourados/MS
95. Catarina von Zuben - Procuradora do Trabalho, Campinas/SP
96. Allan de Miranda Bruno - Procurador do Trabalho, PTM de
Santarém/PRT8
97. Luiz Alessandro Machado - Procurador do Trabalho, Porto Alegre/RS
98. Ana Luiza Noronha Lima - Procuradora do Trabalho, Marabá/PA
99. Italvar Filipe de Paiva Medina - Procurador do Trabalho,
Eunápolis/BA
100. Cirlene Luiza Zimmermann - Procuradora do Trabalho, Manaus/AM
101. Luísa Carvalho Rodrigues - Procuradora do Trabalho, Joaçaba/SC
102. Tathiane Menezes do Nascimento - Procuradora do Trabalho,
Macapá/AP
103. Ana Roberta Tenório Lins Haag - Procuradora do Trabalho,
Marabá/PA
104. Ana Lúcia Stumpf González - Procuradora do trabalho, Macapá/AP
105. Elcimar Rodrigues Reis Bitencourt - Procurador do Trabalho,
Rondonópolis/MT
106. Ludmila Pereira Araujo - Procuradora do Trabalho, Ji-Paraná/RO
107. Fernanda Pereira Barbosa - Procuradora do trabalho, Porto Velho
108. Mayana Macedo Fernandes da Silva - Procuradora do Trabalho, Minas
Gerais
109. Renata Soraya Dantas Océa - Procuradora do Trabalho,
Imperatriz/MA
110. Sarah Bonaccorsi Golgher - Procuradora do Trabalho, Porto Velho –
RO
111. Patrícia Trindade Maranhão Costa - Diretora Presidente do Instituto
Ação Integrada;
112. Flávia Santos Porto Marins - Diretora Financeira do Instituto Ação
Integrada
113. Tânia Mara Dornellas dos Santos - Secretária do Instituto Ação
Integrada
114. Sarah Fernandes Brito- Universidade Federal do Tocantins
115. Maurício Ferreira Brito – Procurador do Trabalho, CONAETE/PGT
116. Rafael Garcia Rodrigues - Procurador do Trabalho, Rio de Janeiro/RJ
117. Raimundo Paulo dos Santos Neto - Procurador do Trabalho,
Brasília/DF
118. Bruna Bonfante – Procuradora do Trabalho, Blumenau/SC
119. Priscila Maria Ribeiro - Procuradora do Trabalho, Blumenau/SC
120. Fernanda Pessamilio Freitas Ferreira – Procuradora do Trabalho,
Novo Hamburgo/RS
121. Cláudia Honório – Procuradora do Trabalho, Foz do Iguaçu/PR
122. Andrea Gondim – Procuradora do Trabalho, Guarulhos/SP
123. Patrícia Patruni – Procuradora do Trabalho, Guarulhos/SP
124. Ana Gabriela Oliveira de Paula –Procuradora do Trabalho, Mogi das
Cruzes/SP
125. Marselha Silvério de Assis Dellian – Procuradora do Trabalho,
Itabuna/BA
126. Leticia Moura Soares – Procuradora do Trabalho, Varginha/MG
127. Ana Raquel Sampaio Pacifico – Procuradora do Trabalho, São
Bernardo do Campo/SP
128. Flávia Bornéo Funck – Procuradora do Trabalho, Passo Fundo/RS
129. Paula Roma de Moura – Procuradora do Trabalho, Volta Redonda/RJ
130. Marcio Amazonas Cabral de Andrade – Procurador do Trabalho,
Assessoria Jurídica-PGT
131. Ana Carolina Lima Vieira Ribemboim – Procuradora do Trabalho,
Itabuna/BA
132. Cândice Gabriela Arosio – Procuradora do Trabalho, Dourados/MS
133. Luiz Felipe dos Anjos de Melo Costa – Procurador do Trabalho,
Arapiraca/AL
134. Vanessa Griz Moreira Gil Rodrigues – Procuradora do Trabalho,
Juazeiro/BA
135. Afonso de Paula Pinheiro Rocha – Procurador do Trabalho,
Mossoró/RN
136. Pollyanna Sousa Costa Tôrres – Procuradora do Trabalho, Picos/PI
137. Max Emiliano da Silva Sena – Procurador do Trabalho, Governador
Valadares/MG
138. Allan de Miranda Bruno – Procurador do Trabalho, Santarém/PA
139. Juliano Alexandre Ferreira – Procurador do Trabalho, Sorocaba/SP
140. Hudson Machado Guimarães - Procurador do Trabalho, Juiz de
Fora/MG
141. Letícia D’Oliveira Vieira – Procuradora do Trabalho, Salvador/BA
142. Christiane Alli Fernandes – Procuradora do Trabalho, Juazeiro/BA
143. Silvia Siqueira Valenca – Procuradora do Trabalho, Feira de
Santana/BA
144. Paulo Penteado Crestana – Procurador do Trabalho, Campinas/SP
145. Rafael de Azevedo Rezende Salgado – Procurador do Trabalho, Volta
Redonda/RJ
146. Geny Helena Fernandes Barroso Marques – Procuradora do Trabalho,
Luziania/GO
147. Clarisse de Sá Farias Malta – Procuradora do Trabalho, Aracaju/SE
148. Alexandre Magno Morais Batista de Alvarenga – Procurador do
Trabalho, Aracaju/SE
149. Tatiana Lima Campelo – Procuradora do Trabalho, Barueri/SP
150. Luís Carlos Gomes Carneiro Filho – Procurador do Trabalho,
Salvador/BA
151. Heloísa Siqueira de Jesus – Procuradora do Trabalho, Brasília/DF
152. Ana Cristina Tostes Ribeiro, Procuradora do Trabalho, Brasília/DF
153. Karol Teixeira de Oliveira – Procuradora do Trabalho, Uberlandia/MG
154. Marcela de Almeida Maia Asfóra –Procuradora do Trabalho, Campina
Grande/PB
155. Acássia Teófilo Leite, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SE)
156. Adalto Araújo de Oliveira Júnior, Auditor-Fiscal do Trabalho,
integrante do GEFM/DETRAE
157. Adélia de Araújo Gonçalves, Auditora-Fiscal do Trabalho (GRT Duque
de Caxias/RJ)
158. Adenílson Feliciano Rodrigues, Agente da Polícia Rodoviária Federal
159. Adolfo Roberto Moreira Santos, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Varginha/MG)
160. Adriana Afonso Coelho Figueira, Chefe da Fiscalização do Trabalho
(SRT/RO), ex-integrante do GEFM/DETRAE
161. Adriana Scordamaglia Fernandes, Procuradora Regional da República
162. Alberto de Souza, Auditor-Fiscal do Trabalho, Auditor-Fiscal do
Trabalho (GRT Chapecó/SC)
163. Albino Pereira de Sampaio Filho, Auditor-Fiscal do Trabalho
164. Alcedina Maria Barroso Leal, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/PE)
165. Alexandre Albernaz Bibiani, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
166. Alexandre Furtado Scarpelli Ferreira, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Poços de Caldas/MG)
167. Alexandre Rodrigo Teixeira Da Cunha Lyra, Auditor-Fiscal do
Trabalho (SRT/RJ)
168. Alexandre Santos Machado, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT Cabo
Frio/RJ)
169. Alfeu Hassan Carneiro de Araújo, Auditor-Fiscal do Trabalho
(Corregedoria/SP)
170. Aline Dias de Oliveira Galvão, Auditora-Fiscal do Trabalho (GRT
Uruguaiana/RS)
171. Aline Matheus Tavares, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
172. Aline Toledo Silva, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
173. Alison Carneiro Santos, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
174. Allan de Miranda Bruno, Procurador do Trabalho
175. Alpiniano do Prado Lopes, Procurador do Trabalho
176. Amália Lustosa Albuquerque Camillo da Silveira, Auditora-Fiscal do
Trabalho (SRT/RO)
177. Amanda Camargo, UNICAMP
178. Ana Caroline Balthazar Fonseca de Lima, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/RO)
179. Ana Claudia de Carvalho Tirelli, Defensora Público Federal
180. Ana Cristina Morão Matta Machado, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/MG)
181. Ana Luisa Afonso Guimarães, Contadora (MG)
182. Ana Luiza Caldas Horcades, Auditora-Fiscal do Trabalho (GRT
Petrópolis/RJ)
183. Ana Maria Caetano, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/GO)
184. Ana Palmira Arruda Camargo, Auditora-Fiscal do Trabalho aposentada
185. Ana Paula Alvarenga, Juíza do Trabalho
186. Ana Paula Alves Salvador, Auditora-Fiscal do Trabalho (GRT
Franca/SP)
187. Ana Paula Furlan Sales, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
188. André Librelon da Cunha, Auditor-Fiscal do Trabalho (SIT)
189. André Luís de Aguiar, Auditor-Fiscal do Trabalho, integrante do
GEFM/DETRAE
190. André Wagner Dourado Santos, Auditor-Fiscal do Trabalho,
coordenador do GEFM/DETRAE
191. Andreia Donin, Auditora-Fiscal do Trabalho, integrante do
GEFM/DETRAE
192. Anna Christina Teixeira de Lucena, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/RJ)
193. Anne Lucchini, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
194. Antônio Dias Pereira, Auditor-Fiscal do Trabalho, integrante do
GEFM/DETRAE
195. Arthur Marques Luz, Auditor-Fiscal do Trabalho (Corregedoria/SP)
196. Athos Vasconcellos, Auditor-Fiscal do Trabalho, Presidente da
Delegacia Sindical do SINAIT/MG
197. Augusto da Veiga Leite, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
198. Augusto José Lemos de Lima, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
199. Aurélio de Moraes Moreira, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RS)
200. Ayda Elisa Bruce Calabria, Auditora-Fiscal do Trabalho
201. Bárbara Cunha, UNICAMP
202. Barbara Rigo de Carvalho, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
203. Beatriz Emília Gomes, Auditora-Fiscal do Trabalho aposentada
204. Benedito de Lima e Silva Filho, Auditor-Fiscal do Trabalho, ex-
coordenador do GEFM/DETRAE
205. Bernadete Yoshie Agapito Urasaki, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/BA)
206. Bianor Salles Cocchi, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RO)
207. Bruna Vasconcelos de Carvalho Kerth, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SIT)
208. Bruno Borges Longo, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/ES)
209. Bruno Cataldi Cipolla, advogado, Especialista em Direito do Trabalho
pela Faculdade de Direito da USP
210. Bruno de Oliveira Pregnolatto, advogado, Especialista em Direito do
Trabalho pela Faculdade de Direito da USP
211. Bruno Pontes Sales, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MS)
212. Caio César Poltronieri, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
213. Carlos Alberto Kikugawa, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
214. Carlos Alberto Rodrigues Inhesta
215. Carlos Giovani Morais, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SC)
216. Carmem Cenira Pinto Lourena Melo, Auditora-Fiscal do Trabalho (GRT
Santos/SP)
217. Carolina Botelho Moreira de Deus, Defensora Público Federal
218. Caroline da Silva Rodrigues Cotta, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/SP)
219. Catarina Mazzurana Monguilhot, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/SC)
220. Cezar Araujo da Rosa, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT Santa
Maria/RS)
221. Cíntia Bastos Bemerguy, Auditora-Fiscal do Trabalho
222. Cíntia Santos Arueira Bibiani, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
223. Cláudia Monteiro da Silveira Bermudes, Chefe da Fiscalização do
Trabalho (SRT/ES)
224. Cláudia Póvoa Saraiva de Figueiredo, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/RJ)
225. Cláudio Roberto Moreira, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Varginha/MG)
226. Cláudio Rogério Lima Bastos, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Ribeirão Preto/SP)
227. Cláudio Secchin, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
228. Cristina Serrano, Auditora-Fiscal do Trabalho aposentada
229. Cristina Montebrune Hagen, Auditora-Fiscal do Trabalho
230. Dalva Aparecida Lopes Azevedo, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/MG)
231. Daniel Bianchi, advogado, Especialista em Direito do Trabalho pela
Faculdade de Direito da USP
232. Daniel Cavalcanti Magalhaes, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MT)
233. Daniele Eastwood Gruginski Neves, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/SC)
234. Dari Krein, Pesquisador do CESIT/UNICAMP
235. Dayana Alves Pereira, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
236. Deise de Almeida Macola, Auditora-Fiscal do Trabalho
237. Diego Barros Leal, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT Juazeiro/BA)
238. Diego Cesar de Oliveira Gomez, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Varginha/MG)
239. Diego Folly de Andrade, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/DF)
240. Diogo de Arruda Tassel, Auditor-Fiscal do Trabalho
241. Diogo Namassu, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
242. Domingos Carlos Vidal Barra Pippa, Auditor-Fiscal do Trabalho
(SRT/MG)
243. Douglas Mota da Silva, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Guarulhos/SP)
244. Edgar Moreira Brandão, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/DF)
245. Edna Lucia Alves Ferreira da Rocha, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/PA)
246. Edson Lustosa Cantarelli Guerra, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/PE)
247. Eduardo de Souza Maria, Chefe da Fiscalização do Trabalho (SRT/MT)
248. Eliana Maria de Moraes, Terapeuta Ocupacional, Belo Horizonte/MG
249. Emerson Victor Hugo Costa de Sá, Auditor-Fiscal do Trabalho
(SRT/AM)
250. Erik Chiconelli Gomes
251. Eurly França, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
252. Fabiana Aguilar Guimarães, Auditora-Fiscal do Trabalho
253. Fabiana Severo Galera, Defensora Público Federal
254. Fabíola de Nazaré Oliveira, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/DF)
255. Fabíola Paulino da Silva, Socióloga (MG)
256. Fabrícia Barbosa de Oliveira, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
257. Fabricio Rosa, policial rodoviário federal, Presidente da Comissão de
Direitos Humanos da PRF/GO
258. Fernanda Fagundes da Silva Ávila, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/SP)
259. Fernanda Marques Cornelio, Defensora Público Federal
260. Fernando da Silva, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
261. Fernando Donato Vasconcelos, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/BA),
Presidente do Instituto Trabalho Digno
262. Fernando Teixeira Ruiz, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
263. Flávia Maria Costa de Almeida Maia, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/BA)
264. Flávia Santos Porto Marins, Diretora Financeira do Instituto Ação
Integrada
265. Flávio Araújo, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SE)
266. Francisco José da Silva Júnior, Polícia Federal (GO)
267. Francisco Péricles Rodrigues Marques de Lima, Auditor-Fiscal do
Trabalho (SRT/AM)
268. Francisco Resende Fonseca Soares, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Varginha/MG)
269. Frank Hudson S Bomfim, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SE)
270. Gabriela Mendonça de Albuquerque, Auditora-Fiscal do Trabalho
271. Gecila Lhamas Coelho, Auditora-Fiscal do Trabalho aposentada
272. Gentil Roberto de Laet Santana, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MS)
273. Geraldo Fontana Filho, Auditor-Fiscal do Trabalho, coordenador do
GEFM/DETRAE
274. Geraldo Lourenço Filho, Auditor-Fiscal do Trabalho
275. Geraldo Mollick Brandão, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SC)
276. Geraldo Vaguino Alves dos Reis
277. Gérson Soares Pinto, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RS)
278. Gerusia de Souza Barros, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
279. Giselle Sakamoto Souza Vianna, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
280. Gislene Ferreira dos Santos Stacholski, Auditora-Fiscal do Trabalho,
integrante do GEFM/DETRAE
281. Giuliana Cassiano, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
282. Giuliano Souza Cruz, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
283. Gleides Oliveira freitas, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/GO)
284. Guilherme Baptista de Siqueira
285. Guilherme Bessa Garnica, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
286. Guilherme Cayres, Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região
287. Guilherme José de Araújo Moreira, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Uruguaiana/RS)
288. Guilherme Lobo Araripe, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
289. Guilherme Marques, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
290. Gustavo Henrique Armbrust Virginelli, Defensor Público Federal
291. Hélida Girão, Auditora-Fiscal do Trabalho (ex-integrante da DETRAE)
292. Higor A. Ramos Marques, Auditor-Fiscal do Trabalho (SIT)
293. Hilda Sampaio, Presidente da Rede de Economia Solidária de
Campinas
294. Hugo Tallon Filho, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/ES)
295. Humberto Ferreira de Melo, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/GO)
296. Ilan Fonseca de Souza, Procurador do Trabalho
297. Inez Gonçalves Silva, Auditora-Fiscal do Trabalho
298. Irani Aparecida Godói, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
299. Isabela Galvão Diniz, Auditora-Fiscal do Trabalho
300. Isabele Jacob Morgado, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/DF)
301. Isabella Cristina Bizarro Borges Cardoso da Silva Guerreiro, Auditora-
Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
302. Isis de Goes Tavares Amazonas, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/DF)
303. Ivan Paulo Carvalho Garcia, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/GO)
304. Ivanema de Albuquerque, Diretora da Delegacia Sindical do SINAIT/RJ
305. Jacqueline Ramos Silva Carrijo, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/GO),
ex-coordenadora do GEFM/DETRAE
306. Jair Teixeira dos Reis, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/ES)
307. Jamile Freitas Virginio, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
308. Janice Moraes Santos, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
309. Janine Seixas de Moraes, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
310. Jean Wyllys, deputado federal (PSOL-RJ)
311. João Batista Gomes da Silva, Auditor-Fiscal do Trabalho, ex-
subcoordenador do GEFM/DETRAE
312. João Carlos Braga, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT Nova Iguaçu/RJ)
313. João Carlos de Oliveira Rangel, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT Nova
Iguaçu/RJ)
314. João Paulo Cadore Flores, Auditor-Fiscal do Trabalho, integrante do
GEFM/DETRAE
315. Jônatas Andrade, Juiz do Trabalho (Marabá/PA)
316. Jorge de Oliveira Mendes, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
317. José Antônio de Azara, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT Varginha/MG)
318. José Augusto Raggi, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/ES)
319. José Carlos do Carmo, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
320. José Carlos Panatto Cardoso, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SC)
321. José Maria de Lima, Presidente da Federação dos Trabalhadores
Assalariados e Empregados Rurais de Goiás - FETAER/GO
322. José Weyne Nunes Marcelino, Auditor-Fiscal do Trabalho,
coordenador do GEFM/DETRAE
323. Juliana Rodrigues Caiado Fleury, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/GO)
324. Juliana Vilela Marcondes, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
325. Julio Cesar Cardoso da Silveira, Auditor-Fiscal do Trabalho
(Corregedoria/SP)
326. Juscelino José Durgo dos Santos, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RO)
327. Karina Andrade, Auditora-Fiscal do Trabalho (DETRAE)
328. Karina Rocha Mitleg Bayerl, Defensora Público Federal
329. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela, Auditora-Fiscal do Trabalho
(GRT Betim/MG)
330. Lara Veiga Peixoto dos Santos, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
331. Larissa Fonseca Landulfo Jorge, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
332. Larissa Wanderley dos Santos Moreira, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/BA)
333. Laudiemy Rodrigues Martins, Auditora-Fiscal do Trabalho
(Corregedoria/SP)
334. Laura Maria Antonini, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
335. Leandro de Andrade Carvalho, Auditor-Fiscal do Trabalho, ex-
coordenador do GEFM/DETRAE
336. Leandro Costa Marinho, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Varginha/MG)
337. Leandro Vagliati, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT Caxias do Sul/RS)
338. Leonardo Cardoso Magalhães, Defensor Público Federal
339. Leonardo Lira Lima, advogado, Especialista em Direito do Trabalho
pela Faculdade de Direito da USP
340. Leonardo Perissé Rocha, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
341. Leonardo Soares de Oliveira, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
342. Liane Durao de Carvalho, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
343. Libia Doro Pereira, Auditora-Fiscal do Trabalho aposentada
344. Lidiane de Araújo Barros, Auditora-Fiscal do Trabalho (GRT
Camaçari/BA), Presidenta do Sindicato dos Auditores Fiscais do
Trabalho do Estado da Bahia (SAFITEBA)
345. Lilian Carlota Rezende, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SC)
346. Lívia Arueira, Auditora-Fiscal do Trabalho aposentada
347. Lívia dos Santos Ferreira, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP),
coordenadora do Programa Estadual de Erradicação do Trabalho
Escravo
348. Livia Villas Boas Campos, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
349. Lorena Guimarães Arruda, Auditora-Fiscal do Trabalho (SIT)
350. Lorena Mueller, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT /BA)
351. Lucia Keiko Oukawa, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
352. Luciana Batista Lemes, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
353. Luciana Santini da Silva Pereira, Auditora-Fiscal do Trabalho
354. Luciana Simon Lee Teixeira, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SC)
355. Luciana Xavier Sans de Carvalho, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/SC)
356. Luciano Ricardo Rodrigues, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
357. Luena Ferreira Xavier, Auditora-Fiscal do Trabalho (DETRAE)
358. Luís Fernando Duque de Sousa, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
359. Luiz Carlos Barcelos, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/ES)
360. Luiz Carlos de Jesus Miranda, Engenheiro Civil, Belo Horizonte/MG
361. Luiz Felipe Brandão de Mello, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RS), ex-Secretário de Inspeção do Trabalho
362. Luiz Fernando Pereira da Costa Filho, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
363. Luiz Henrique Ramos Lopes, Auditor-Fiscal do Trabalho (SIT)
364. Luiz Scienza, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RS)
365. Lys Sobral Cardoso, Procuradora do Trabalho
366. Magda Biavaschi, Desembargadora aposentada do TRT 4, professora e
pesquisadora CESIT/UNICAMP
367. Magna Fernandes Ramos, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
368. Magno Pimenta Riga, Auditor-Fiscal do Trabalho, integrante do
GEFM/DETRAE
369. Maíra Rezende, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/DF)
370. Manoel Waldon de Andrade Neto, Auditor-Fiscal do Trabalho
(SRT/BA)
371. Manoela Diniz Teixeira, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
372. Marcelo Gonçalves Campos, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
373. Marcelo Orso, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SC)
374. Marcelo Pinheiro Nascimento, Auditor-Fiscal do Trabalho
375. Márcia Ferreira Murakami Soares, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/SP, ex-integrante do GEFM/DETRAE)
376. Márcia Gondim de oliva, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
377. Márcio José Leitão de Siqueira, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
378. Márcio Rui Cantos, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT Pelotas/RS)
379. Márcio Siqueira da Silva, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Varginha/MG)
380. Marco Aurélio Peres, Auditor-Fiscal do Trabalho, coordenador do
GEFM/DETRAE
381. Marcos Ribeiro de Morais, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Petrolina/PE)
382. Marcos Tadeu Pinto Marinho, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
383. Maria Angélica de Salles Dias, médica (MG)
384. Maria Auxiliadora Gomes, economista (MG)
385. Maria Consuelo Lima Arguelo, Auditora-Fiscal do Trabalho
aposentada
386. Maria Cristina Cunha Lima, Auditora-Fiscal do Trabalho
387. Maria de Fátima Simões Morgado, Auditora-Fiscal do Trabalho (GRT
Petrópolis/RJ)
388. Maria Dolores Brito Jardim, Auditora-Fiscal do Trabalho,
Coordenadora do Projeto de Combate ao Trabalho Análogo ao de
Escravo da SRT/MG
389. Maria Elvira Rossignoli
390. Maria Fernanda de Faria Kindle, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/SP)
391. Maria Helena de Sousa Nicolau, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/GO)
392. Maria Helena Fortes Vergueiro, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
393. Maria Maeno, médica pesquisadora da FUNDACENTRO
394. Maria Mazzarello Andrade de Mendonça, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/SE)
395. Maria Rita Abritta Paula Rocha de Castro, Auditora-Fiscal do Trabalho
396. Maria Teresa Calabrich Campos, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/BA)
397. Maria Valdete Wanderley, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
398. Mariana Ique Ferreira Dellore, Analista Judiciário do TRT da 2ª Região
399. Mariana Traldi, Docente IFSP
400. Marina Sampaio Cunha, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
401. Marta Rodrigues Britto, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
402. Mateus Francisco Rodrigues, Auditor-Fiscal do Trabalho (SIT)
403. Mateus Leonardo Oliveira Adans Nascimento, Auditor-Fiscal do
Trabalho (SRT/BA)
404. Maurício Buzanovsky, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT Petrópolis/RJ)
405. Maurício Gasparino da Silva, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SC)
406. Mauro Valadares Lobato, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Varginha/MG)
407. Michele Garcia Patrocínio, Auditora-Fiscal do Trabalho
408. Miguel Nin Ferreira, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
409. Milène Mara Zimermann, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
410. Milton Souza Guiguer, Analista Judiciário do TRT da 2ª Região
411. Monique Mercante Moura, Auditora-Fiscal do Trabalho
412. Morgana Quirino Costa Santos, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
413. Narciso Guedes, Auditor-Fiscal do Trabalho aposentado
414. Natália Maria de Oliveira Papaléo, Auditora-Fiscal do Trabalho
415. Nauber Gavski da Silva, UNICAMP
416. Neemias Souza Rodrigues, sociólogo (MG)
417. Nelma Barbosa Rodrigues, Auditora-Fiscal do Trabalho
418. Norma Lúcia Eduardo, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
419. Olavo Vinicius Volanti, Auditor-Fiscal do Trabalho
420. Olivar Pimentel Brandão, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
421. Onilton Carvalho Barbosa, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
422. Paula Freitas de Almeida, Doutoranda em Desenvolvimento
Econômico – IE/Unicamp
423. Paulo Afonso da Silva, Presidente do Sindicato dos Policiais
Rodoviários Federais em Goiás
424. Paulo Antônio Oliveira, Auditor-Fiscal do Trabalho aposentado
425. Paulo Douglas Almeida de Moraes, Procurador do Trabalho
426. Paulo Roberto Barcala Peixoto, jornalista, Belo Horizonte/MG
427. Paulo Roberto Warlet da Silva, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
428. Paulo Rogério Moreira de Oliveira, Auditor-Fiscal do Trabalho
429. Paulo Victor Ferrari Nakano
430. Patricia Siqueira Silveira, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
431. Patrícia Trindade Maranhão Costa, Diretora Presidente do Instituto
Ação Integrada
432. Pedro Paulo de Azevedo Sodré Filho, advogado, Especialista em
Direito do Trabalho pela Faculdade de Direito da USP
433. Pedro Paulo de Salles Dias Filho, economista (RJ)
434. Rafael Brisque Neiva, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
435. Rafael Lopes de Castro, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Eunápolis/BA)
436. Rafael Martins dos Santos, advogado, Especialista em Direito do
Trabalho pela Faculdade de Direito da USP
437. Rames de Filadelfo Fuad Chahine, Auditor-Fiscal do Trabalho
(SRT/BA)
438. Raul Capparelli Vital Brasil, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
439. Renan Barbosa Amorim, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/AL)
440. Renata Carvalho Padilha de Oliveira, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/BA)
441. Renato Cezar de Almeida Loura, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
442. Renato Mello Soares, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RO)
443. Renato Silva Cunha, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/GO)
444. Ricardo Adriano Fujita, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/TO)
445. Ricardo Figueiredo Giori, Defensor Público Federal
446. Ricardo Wagner de Resende, Auditor-Fiscal do Trabalho
447. Rivaldo Moraes, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
448. Roberta Moreira Câmara Fernandes, Auditora-Fiscal do Trabalho
449. Roberto Martins de Figueiredo, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
450. Roberto Mendes, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/GO)
451. Roberto Wakahara, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
452. Robson Leite, ex-Superintendente da SRT/RJ
453. Rodrigo de Carvalho, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/ES)
454. Rodrigo Iquegami, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
455. Rodrigo Vieira Vaz, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
456. Rogério de Almeida Pinto Guimarães, Procurador do Trabalho
457. Rogério Lopes Costa Reis, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
458. Rosane Aparecida Rodrigues, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
459. Rosane Queiroz Milhazes, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
460. Rosemir da Silva Braga, Auditor-Fiscal do Trabalho (GRT
Ipatinga/MG)
461. Rossana Nunes Chaves, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/RN)
462. Roxane de M. Barbalho e Silva, Auditora-Fiscal do Trabalho
463. Sandra Ferreira Gonçalves, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
464. Sandro Rogério Ribeiro Castro, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/ES)
465. Samantha Vasconcelos Naves, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MS)
466. Samuel Alves Silva, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/GO)
467. Sarah de Medeiros Gazzaneo Cabral, Auditora-Fiscal do Trabalho
(SRT/RN)
468. Sávio Cavalcanti, UNICAMP
469. Sebastião Estevam dos Santos, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
470. Sebastião Ivo da Cunha, Auditor-Fiscal do Trabalho aposentado
471. Sergio Emílio Peck Stobbe, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SC)
472. Shakti Borela, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/DF)
473. Sharena Andrade Gomes, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/GO)
474. Silvana Maria Cardim de Almeida Andrade, Auditora-Fiscal do
Trabalho (SRT/BA)
475. Silvia Nazaré Ferreira Freire de Moraes, Auditora-Fiscal do Trabalho
476. Sílvio Andrade da Silva, Auditor-Fiscal do Trabalho aposentado
477. Sílvio Barone, Auditor-Fiscal do Trabalho aposentado
478. Sílvio José Sidney Teixeira, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/MT)
479. Simone Castro Feres de Melo, Defensora Pública Federal
480. Solange Sampaio Sousa, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
481. Suely Pedrazzi, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/RJ)
482. Suzana Rodrigues Lacerda, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/GO)
483. Tais Rodrigues, Auditora-Fiscal do Trabalho
484. Tânia Mara Dornellas dos Santos, Secretaria do Instituto Ação
Integrada
485. Tarcijany Linhares Aguiar Machado, Defensora Pública Federal
486. Thais Barcellos, Auditora-Fiscal do Trabalho (GRT Duque de
Caxias/RJ)
487. Thaís Castilho, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/RR)
488. Uildo Soares de Araújo, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/SP)
489. Valderez Maria Monte Rodrigues, Auditora-Fiscal do Trabalho
aposentada, ex-coordenadora do GEFM/DETRAE
490. Valéria Félix Mendes Campos, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MA)
491. Valéria Fernandes, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/MG)
492. Valéria Guerra Mendes, médica e Auditora-Fiscal do Trabalho
aposentada
493. Valter Paulo Fuck, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SC)
494. Vilker Germano Martins, Auditora-Fiscal do Trabalho (SRT/SC)
495. Vinicius de Medeiros, servidor do TRT da 2ª Região
496. Vitor Araújo Filgueiras, ex-Auditor- Fiscal do Trabalho, Professor da
Universidade Federal da Bahia
497. Weldo Soares Matos, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/BA)
498. Wellington Kaimuti, Auditor-Fiscal do Trabalho
499. William Miranda Andrade
500. Wilson Icasatti Ramires, Auditor-Fiscal do Trabalho (SRT/RS)
501. Zilda Cosme Ferreira, Auditora-Fiscal do Trabalho (GRT Itaperuna/RJ)

Wednesday, October 11, 2017

Activists around Europe #RiseUp for a cleaner future

Blogpost by Cristiana De Lia

It was only two years ago when, during the Paris Climate Conference, we displayed our first giant Sun in Paris to demand that our world leaders tackle climate change by replacing dirty fossil fuels with clean renewable energy.
As the Paris climate conference enters the closing stretch, Greenpeace activists create a solar symbol around the world-famous Paris landmark, the Arc de Triomphe, by painting the roads yellow with a non-polluting water-based paint to reveal the image of a huge shining sun.  This action reminds politicians and governments that whatever they agree in Paris, the only credible way to beat climate change is to support and increase renewables energy systems.COP21: Arc de Triomphe Sun Action in Paris. 11 December, 2015
With world leaders finally agreeing on historic steps to protect the climate, the sun became a symbol of those promises and the symbol of our battle for a healthy, renewable future.
Last June, we marked the beginning of Summer with a sun in Barcelona to remind our leaders of their Paris promises. Another Sun also rose in Croatia to make sure the world remembered the potential of solar energy.
On occasion of summer solstice twenty Greenpeace activists have painted a gigantic 50-meter-wide sun in Barcelona's Francesc Maciá square, in the heart of the city, to support renewable energies and demand access to clean energy for all citizens. The activists have used more than 2000 liters of ecological paint to trace the yellow sun surrounding the square.Sun Action in Barcelona. 21 June 2017.
Last week, peaceful activists turned iconic public spaces in europe into giants suns. They appeared in Hungary and Romania, from Bulgaria to Slovenia, and all the way to Brussels.
Greenpeace activists display a huge sun with the text #RiseUp under the Liberty Statue in Budapest and create a spectacular view from above to remind European leaders of their commitment to the Paris Agreement to promote renewable energy and tackle climate change.Sunrise Action in Budapest, Hungary. 4 October, 2017
This week, 65 activists from five countries unfolded a giant banner just outside the headquarters of the European Commission  in Brussels. It said, "Go solar!". This was the latest sun to shine in Europe and call upon EU leaders to throw their weight behind renewable energy and to abandon dirty fuels, like coal.

Our leaders in the EU are currently deciding the future of our energy system by reviewing a wide range of legislation on renewable energy policy, fossil fuel subsidies and the design of the electricity market.
More than 20 activists from 5 different countries painted a giant sun in Pernik, one of the two major Bulgarian coal regions, to send an important message: Make renewable energy available for all European citizens.  This activity is part of the European Energy Transition (EET) week of action, with "suns" being created in several cities in Europe to celebrate renewable energy and remind European leaders that now is the time to act on their climate promises.Sunrise Action in Pernik, Bulgaria. 6 October, 2017
This means they could decide to stick to the old, dangerous and outdated energy system by pouring billions of euros of our money into dirty fossil fuels. Or they can invest in clean, sustainable, healthy renewable energy.
With so much renewable energy at our disposal, it is important we remind our leaders to make the right choice and commit to a cleaner future for our planet and our health.
Greenpeace activists formed a big sun on the Prešernov square in the center of Ljubljana, capital of Slovenia. We called upon our national and European leaders to act on their climate promises, phase out fossil fuels and support renewable energy sources. The activity is carried out during a week of action throughout the European Union countries, where similar sunrises will be displayed.Sunrise Action in the Center of Ljubljana, Slovenia. 5 October, 2017.
Ordinary people, cooperatives and small businesses are ready to take part in the energy revolution, by producing energy from wind, water and sunlight.
We met some of these people and only few weeks ago we took their message to the members of the European Parliament.
European Union headquarters in Brussels overlook a giant banner calling for citizen-powered renewables in Europe, as activists urge the EU to dump fossil fuels like coal. Activists also painted the roads in the EU quarter of Brussels with biodegradable yellow paint to turn the Schuman roundabout into a giant sun, but this was removed by the fire brigade.Sunrise Action in Brussels, Belgium. 9 October 2017.
But right now, we need your help to really make sure our voices are heard and that Europe becomes the symbol of a new energy era in the fight against climate change.
 #RiseUp with us and sign our call to Europe here and don’t forget to share this Facebook video with your friends and family!

Cristiana De Lia is an Engagment Strategist with Greenpeace Central and Eastern Europe

[Revelations] Nuclear security: power plants are poorly protected against malicious acts

Blogpost by Mehdi Leman

The nuclear power plants around us are “The Sword of Damocles” over our heads. A new report by independent experts, submitted to authorities in France, Belgium, Germany, Switzerland and Luxembourg, questions security at French and Belgian nuclear facilities and points at their vulnerability to outside attacks. These experts are particularly concerned about a certain type of facility at nuclear plants: the spent fuel storage pools. These pools tend to contain the highest volume of radioactive matter in a nuclear plant and are very poorly protected. Rather than wait for the worst to happen, let’s address this issue and take action.
nuclear-spent-fuel-pools
What does the report say?
[LINK TO REPORT EXECUTIVE SUMMARY]
Because it contains sensitive information about security at French and Belgian nuclear facilities, the report will not be released to the general public. It will be submitted by Greenpeace France, Greenpeace Belgium, Greenpeace Germany, Greenpeace Switzerland and Greenpeace Luxembourg to the relevant nuclear security authorities in order to alert them to the issue.
Independent experts who contributed to the writing of this report reviewed nuclear power plants in France and Belgium, and focused on the ability of spent fuel storage pools to withstand a malicious attack.
Fuel pools: the Achilles heel of French and Belgian nuclear plants
Spent fuel pools are used to temporarily store the fuel from nuclear reactors. After irradiation in a reactor core, the fuel is still very hot and radioactive. It needs to be cooled in the water of these ponds, which also provides shielding from radiation. After a few years, a tiny part of this fuel will be “reprocessed”, while the remaining fuel waits for a final storage solution.
Nuclear-Power-Plant-Fessenheim-France-Bernd-Lauter-May-2017Nuclear Power Plant Fessenheim in France, May 2017
A spent fuel storage pool can hold several tonnes of radioactive fuel, equal to two or three times the volume of its reactor’s core.
In the event of an outside attack, if a pool is damaged and loses its water, the fuel is no longer cooled and a nuclear accident begins: massive amounts of radioactivity escape into the atmosphere with very serious consequences.
While the reactor building is equipped with a reinforced containment structure, spent fuels pools are very poorly protected.
Confirmed criminal intents against nuclear activities and facilities
When these nuclear facilities opened, about 40 years ago, the threats identified were not the same as the ones today. Since the 9-11 attacks, the geopolitical situation has changed - we all know, the current climate is tense. An isolated individual or criminal organisation, independent of any State, has the ability to undertake a malicious act which could not be countered by conventional security measures. And in recent years, people with criminal intent have shown clear signs of interest in nuclear facilities and activities.
The risk looming over nuclear plants cannot be ignored any longer. France’s nuclear operator, EDF, must act responsibly and stop putting French citizens and their European neighbours in danger. Updates to secure these parts of power plants are necessary. The same applies to plants in Belgium, where spent fuel pools at Doel and Tihange, operated by Engie-Electrabel, are equally ill-protected.
The French and Belgian nuclear plants are under threat, in risk of nuclear accidents and have poorly protected pools: this is a serious and worrying issue. But not a reason to stay silent.  Given the number of nuclear reactors in France, all French citizens are affected. People living close to these facilities in Belgium, Switzerland, Luxembourg and Germany are also affected. Greenpeace France wishes to play its role as whistle-blower in a prudent and responsible way by reporting on this risk.
Mehdi Leman is a Digital Campaigner at Greenpeace France