Postado por Rodrigo Gerhardt
Entre visitas do público e ações de campanhas, nosso país foi uma “prova de fogo” para o barco mais icônico do Greenpeace
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Em sua primeira grande expedição, meses após ser lançado ao mar, o Raibow Warrior III veio ao Brasil, passando por diversas cidades do país: Manaus (AM), Santarém (PA), Macapá (AP), Belém (PA), São Luiz (MA), Recife (PE), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP). Em cada parada, o barco abriu suas portas para a visitação pública, mas também atuou em prol de diversas campanhas do Greenpeace Brasil.
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Na sua passagem pela Amazônia, o Rainbow Warrior apoiou a campanha pelo Desmatamento Zero.
Na Amazônia, além de lançar a campanha do Desmatamento Zero na capital do Amazonas, o navio ainda participou de uma assembleia flutuante, ajudou a denunciar uma madeireira ilegal da região e fez sua primeira ação. O protesto bloqueou o navio Clipper Hope, que estava prestes a fazer um carregamento de ferro gusa, matéria-prima do aço cuja cadeia produtiva envolve desmatamento ilegal, invasão de terras indígenas e trabalho escravo.
Em São Luiz do Maranhão, o bloqueio ao navio 'Clipper Hope', no Porto de Itaqui.
No Nordeste, o Rainbow Warrior promoveu as energias renováveis, como a solar e contou com grande participação do público, com direito a festa de Maracatu no porto e visitas ilustres, como a de Carlinhos Brown.
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Rainbow Warrior no Recife atraiu milhares de pessoas por dia
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Carlinhos Brown na ponte de comando do Rainbow Warrior, em Salvador
Ao chegar à cidade maravilhosa, para a Rio+20, a grande conferência da ONU para o desenvolvimento sustentável, o Rainbow Warrior foi palco de discussões sobre como formar um polo verde de Tecnologia da Informação na capital fluminense e também de protesto de índios Xavantes que há 20 anos aguardam a desocupação de suas terras por fazendeiros.
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