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Wednesday, May 29, 2013
Onde há fumaça...
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Quem vai a pé?
O Greenpeace lançou nessa semana uma websérie que vai mostrar histórias de pessoas que se deslocam pela cidade, cada uma à sua maneira. Em cada vídeo elas explicam um pouco mais sobre a necessidade de um plano de mobilidade urbana de qualidade. O próximo vídeo vai ao ar no dia 03 de junho.Andar é a forma mais antiga, barata e saudável de se deslocar, além de permitir uma maior conexão e vivência da pessoa com a cidade. Não é à toa que 36,8% dos deslocamentos realizados nos municípios brasileiros são feitos a pé.
No entanto, nem tudo são flores: basta olhar ao redor para perceber que as cidades não são feitas para quem escolhe andar a pé. Por causa disso, ser pedestre não é fácil e essa falta de planejamento fica mais clara a cada esquina, indo desde a precariedade das calçadas, muitas completamente inacessíveis, até a sinalização da cidade, totalmente voltada para os carros.
Um estudo feito pelo Mobilize mostra que a nota média das calçadas brasileiras, de 0 a 10, é de 3,47. A pontuação extremamente baixa revela a deficiência de nossas calçadas nos aspectos avaliados: regularidade, ausência de degraus, largura adequada, presença de rampas para cadeirantes, iluminação, sinalização para pedestres, etc..
Andar a pé é uma das várias maneiras de se deslocar na cidade. Existem outras, como a bicicleta, ônibus, metrô e até mesmo o carro. Melhorar a forma como esses deslocamentos são feitos é o para casa da maioria dos municípios brasileiros, que têm até 2015 para elaborarem seu plano de mobilidade urbana.
*Barbara Rubim é da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil
Nós precisamos de você
O mundo sofre com muitas atitudes e decisões que prejudicam o meio ambiente. Nós, do Greenpeace, queremos mudar essa situação e para isso precisamos do seu apoio: venha ser um ciberativista. Uma das maneiras de ajudar o planeta é divulgando nossas campanhas que defendem um mundo mais verde e limpo. Atualmente, um de nossos maiores desafios é levar o projeto de lei pelo Desmatamento Zero ao Congresso e aí que entra a sua ajuda. Como? É simples!
Ajude a coletar assinaturas diretamente de seu blog através do widget da petição. Além de ajudar o meio ambiente, seus leitores não precisam sair de seu blog para assinar a petição pelo Desmatamento Zero, tudo acontece dentro do blog.
Há uma outra maneira, você pode colocar o banner da campanha em seu blog. Logo abaixo você encontra os códigos HTML para implantar, basta escolher um para ajudar a fazer a diferença no nosso futuro.
“Seja a mudança que você quer ver no mundo” - Mahatma Gandhi
Monday, May 27, 2013
Aprendizado verde
Durante sexto encontro do Juventude Solar, os jovens de Vila Isabel aprenderam sobre empregos verdes (©Greenpeace) Esse sábado foi o sexto encontro do Juventude Solar no Centro Comunitário Lídia dos Santos, no Morro dos Macacos. O tema desta vez foi empregos verdes e tivemos um sábado com muito aprendizado. Aprendemos que emprego verde é todo posto de trabalho que ajuda a reduzir os impactos ambientais nas atividades econômicas, seja diminuindo as emissões de carbono ou conservando a biodiversidade.
Esse é um mercado limpo que está crescendo cada vez mais no Brasil e que hoje já é bastante significativo, são cerca de 3 milhões de empregos verdes. Um país como o nosso ainda tem um potencial imenso para multiplicar esse número e fazê-lo aumentar.
Descobri durante o encontro do Juventude Solar que serviços de telecomunicação são trabalhos verdes. Por não precisarem de deslocamento de pessoas e de cargas são considerados empregos com baixa emissões de gases estufa. Achei muito interessante!
Como tudo que é bom dura pouco, hoje foi nosso último encontro antes da instalação das placas solares. Passou rápido, mas foi um tempo de muito aprendizado. Na próxima vez em que nos encontrarmos, ainda vamos aprender na prática colocando as mãos nas placas que irão para o telhado do Centro Comunitário. E é claro que além do trabalho duro, nós vamos nos divertir muito.
*Caio Nascimento é um dos jovens que participa do Juventude Solar
Sunday, May 26, 2013
Novo Código Florestal: um ano, nada de novo
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Friday, May 24, 2013
Música, exposições e preservação ambiental
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Energia jovem
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Ambientalismo e diversão no Ibirapuera
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Wednesday, May 22, 2013
Dia Internacional da Biodiversidade
Olá a todos. Saudemos o dia Internacional da Biodiversidade conscientes de nossa importância para a preservação de toda essa biodiversidade. Contribuamos da melhor forma possível sabedores de nossa responsabilidade. Abraços a todos.
Novas aves colorem ainda mais a Amazônia
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Participe do Dia Internacional da Biodiversidade
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Tendência de desmatamento cresce, diz Imazon
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"Los cocineros" solares
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Nossos jovens, nosso futuro
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Gás de xisto, um tema controverso
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Ação ilegal e abuso de poder no MS
Mais uma ação equivocada da Polícia Federal envolvendo indígenas, organizações que os defendem ou simples comunicadores no exercício legal de sua profissão ocorreu na tarde do último sábado (18), no município de Sidrolândia, Estado do Mato Grosso do Sul. A investida dessa vez teve como protagonista o jornalista do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), Ruy Sposati, durante a desocupação de uma fazenda por indígenas do povo Terena. Assim como outros profissionais, ele cobria a ação no local, mas teve seus equipamentos de trabalho apreendidos.
Sem uma razão explícita, alegando apenas “não conhecer o Cimi”, o delegado da PF, Alcídio de Souza Araújo, confiscou um computador e um gravador de audio. De acordo com Ruy, o delegado se negou a protocolar a apreensão ou a dar qualquer justificativa legal do ato e, em nenhum momento, apresentou qualquer ordem da Justiça ou de órgão competente para busca e apreensão de equipamentos, que seguiriam em posse da PF.Segundo o jornalista, ele chegou à ocupação por volta das 13h acompanhando uma comitiva de observadores externos composta por Cimi, Comissão Permanente de Assuntos Indígenas da Ordem dos Advogados do Brasil, Comissão Pastoral da Terra, Centro de Defesa dos Direitos Humanos do Mato Grosso do Sul e outras instituições, que foram ao local para verificar possíveis violações de direitos humanos.
Ainda segundo Ruy, por volta das 16h30, a Policia Federal chegou para ajudar a negociar a saída dos indígenas da fazenda, que teria conseguido uma liminar de reintegração de posse concedida pela Justiça. Os profissionais da imprensa presentes se aproximaram para acompanhar a conversa, permanecendo a uma certa distância para fotografar o local.
Foi quando Ruy foi chamado pelo delegado Araújo. “Ele pediu minha identificação e iniciou a revista da minha mochila. Sem justificativa, tomou meu computador e gravador. Ele só dizia que atuava no estado há vários anos e nunca tinha ouvido falar do Cimi, como se isso fosse alguma justificativa para pegar minhas coisas”, afirmou. O jornalista se identificou como membro da imprensa e protestou contra a apreensão, mas nada adiantou.
Advogados consultados pelo Blog do Sakamoto, um dos primeiros a noticiar o caso, afirmam que a ação de Araújo foi ilegal, pois não havia ordem judicial de busca e apreensão, o jornalista não cometeu nenhum ato que justificasse interrogatório e não há nada no Código de Processo Penal que embase seu comportamento.Ao contrário, o artigo 3º, item J, da lei 4.898 (Direito de Representação e o processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal), afirma que constitui abuso de autoridade “qualquer atentado aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional”.
Ações como essa têm sido corriqueiras nos últimos dias, desde que os direitos indígenas têm sido atacados de forma constante na capital, pelo Congresso Nacional, e no campo. Práticas ilegais e irresponsáveis são reflexo da opção por um modelo de desenvolvimento ultrapassado e excludente, que visa o lucro a curto prazo de uma pequena parcela da população, em detrimento de direitos constitucionais de cidadãos brasileiros como os povos indígenas e quem os defende.
Sunday, May 19, 2013
Desmatamento ameaça energia de Belo Monte
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Tempo é (mais do que) dinheiro
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Thursday, May 16, 2013
Controversos investimentos em petróleo
Arrecadação recorde em Rodada de Licitação deixa claro quais são as escolhas energéticas para o Brasil
Mapa com os blocos licitados no Maranhão e no Piauí mostra a proximidade destes com Unidades de Conservação (©Greenpeace) A 11ª Rodada de Licitação da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) que estava prevista para acontecer nos dias 14 e 15 de maio (terça-feira e quarta-feira, respectivamente) terminou antes do imaginado. Ontem mesmo foi anunciado o resultado de arrecadação recorde de R$2,8 bi. Muitos devem estar comemorando o investimento que entra no país, mas um olhar mais atento revela que não serão apenas bons frutos que renderão deste dinheiro.
Esse investimento bilionário foi utilizado, principalmente por grupos estrangeiros, para arrematar 143 blocos exploratórios em 11 bacias sedimentares no Brasil. A ANP estima que os blocos em terra e em mar, situados principalmente em território inexplorado no norte e nordeste do país, tem reservas estimadas em 9,1 bilhões de barris, pouco mais de 10% do que estima-se existir no pré-sal brasileiro, uma das maiores reservas mundiais.
A gigante petroleira britânica BP, responsável pelo maior acidente da história no Golfo do México, venceu junto com a Petrobras, Total e Petrogal, seus sócios, as licitações de oito blocos em águas profundas na costa brasileira, incluindo vários na bacia da Foz do Amazonas. A região é uma das mais frágeis e desconhecidas da nossa costa.
“Parece que o Brasil não aprendeu mesmo a lição de que a exploração de petróleo não é uma tarefa simples e segura”, afirma Renata Nitta, da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil. Ela ainda completa, “o país continua depositando suas esperanças econômicas no óleo negro que parece valer ser explorado a qualquer custo.”
Em outra regiões do país, a situação não foi muito melhor. A filial da norueguesa Statoil arrematou os seis blocos oferecidos na bacia marítima do Espírito Santo. A região é área de influência para proteção do banco de Abrolhos, região que abriga rica biodiversidade marítima e local de reprodução das baleias jubarte.
Dessa maneira a petroleira entra, junto com a Perenco, no clube das empresas que colocam os corais de Abrolhos e a área de reprodução de baleias do cone sul vulneráveis a acidentes e vazamentos. Em terra, a encrenca também é grande. Os blocos terrestres licitados nos estados do Piauí, Maranhão, Alagoas e Bahia estão sobrepostos a 76 assentamentos da reforma agrária.
“Este novo leilão pode levar o Brasil para mais uma aventura em alto mar, em regiões sensíveis do nosso litoral”, diz Renata. Para piorar, o governo decide permitir a exploração com tecnologia do passado, parte das plataformas foram construídas há 30 ou mais anos, aumentando a probabilidade de termos acidentes, ela continua.
Também seguimos sem um Plano Nacional de Contingência, instrumento que poderia nos ajudar a ter um maior controle do que acontece na exploração de petróleo, uma vez que o governo segue investindo em óleo e gás. Devido a todos esses problemas, o Greenpeace lançou o site Lataria, observatório que monitora as plataformas antigas da região do pré-sal e apresenta seus dados e histórico de acidentes.
“O risco de acidentes deveria incentivar uma mudança para uma matriz energética mais limpa. Os investimentos em petróleo poderiam, por exemplo, ir para energia eólica e solar”, conclui Renata.
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Wednesday, May 15, 2013
Mobilização pelo sol
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Julgamento do caso irmã Dorothy é anulado
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Liga das Florestas de cara nova
Nova versão do desafio online incentiva o aprendizado sobre a Amazônia e tem como objetivo coletar assinaturas para o projeto de lei do desmatamento zero
Como forma de ampliar o conhecimento da sociedade sobre a Amazônia e os principais vetores do desmatamento, o Greenpeace lançou uma nova versão do desafio online Liga das Florestas. O objetivo é informar a população sobre a urgência de acabar com a devastação florestal no Brasil e, assim, coletar assinaturas para a lei do desmatamento zero.
Cada fase apresenta um pouco da realidade da Amazônia, mostrando quem são os verdadeiros vilões que ameaçam a floresta, os animais e os povos que a habitam. Para avançar, o participante tem que responder a um quiz com perguntas relacionadas aos problemas e soluções possíveis para o desenvolvimento sustentável da região.
Além de responder corretamente às questões, os participantes têm que realizar tarefas, como chamar amigos para participar da disputa ou divulgar a campanha em suas redes. Dessa forma, eles acumulam pontos que podem render recompensas e ainda ajudam a salvar as florestas brasileiras.
Iniciativa popular
Em parceria com outras organizações da sociedade civil, o Greenpeace lançou, em março de 2012, o projeto de lei de iniciativa popular pelo desmatamento zero. Em pouco mais de um ano, mais de 800 mil pessoas já aderiram à campanha online para acabar com a destruição florestal brasileira. Mas para que o projeto de lei seja votado pelo Congresso Nacional, mais heróis precisam engrossar esse coro.
Por isso, a campanha segue firme e forte, mostrando que não é necessário desmatar novas áreas de floresta e transformar o que resta de mata nativa em pasto para gado, campos de soja ou canteiros de obras para grandes empreendimentos. Décadas atrás, a Amazônia era uma paisagem plena de fartura e beleza. Hoje, 18% dela já foi perdido. Mas o Brasil ainda pode mudar esse cenário.
Floresta não é entrave ao desenvolvimento, ela é o caminho. Uma economia baseada nos produtos e na conservação florestal gera renda e emprego para comunidades tradicionais da Amazônia. Além de equilibrar o clima do planeta, as florestas são um poderoso diferencial para o país, que tem capacidade para se tornar a primeira potência econômica e ambiental do mundo.
“Proteger as florestas é mais do que uma responsabilidade dos brasileiros, é um direito. Ao assinar a petição no site, estimulamos as pessoas a protegerem a nossa herança florestal. Através da disputa online, tentamos promover o exercício da cidadania de forma lúdica e informativa”, afirmou Elcio Figueiredo, coordenador web do Greenpeace Brasil.
Participe dessa experiência inovadora e divertida. Você ainda pode brincar com seus amigos e passar os conhecimentos que adquiriu durante a disputa. Desafiamos você a embarcar com a gente nessa viagem virtual pela Amazônia! Você pode sair de lá como um herói. Não perca tempo, entre para a Liga das Florestas!
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Omissão do governo e lobby ruralista: projeto floresta zero a todo vapor
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Tuesday, May 14, 2013
Perto de um caminho sem volta
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Plataformas mais velhas concentram acidentes em alto mar
Cerca de 62% dos acidentes da exploração de petróleo offshore aconteceram em plataformas com mais de trinta anos. Novo site do Greenpeace vai monitorar ocorrências no pré-sal
Após vazamento da plataformas Sedco 706, operada pela Chevron, barcos tentam conter o petróleo no mar (©Rogério Santana/Divulgação/Folha S.Paulo) Anunciado como uma nova fonte de riquezas para o país, o pré-sal está longe de ser um pote de ouro do outro lado do arco-íris. As dificuldades técnicas para extrair óleo a uma profundidade de sete quilômetros abaixo do nível do mar tornam a operação altamente arriscada. Mesmo assim, o governo entrou nessa empreitada com tecnologia do passado.
Aproximadamente uma a cada três plataformas atualmente em operação no Brasil foram construídas há 30 anos ou mais e representam maior probabilidade de vazamentos. Dos 102 acidentes registrados no Brasil desde o ano 2000 na exploração petrolífera offshore, 62% aconteceram nas plataformas mais velhas.
Essas são algumas das informações que o site “Lataria”, lançado nesta segunda-feira pelo Greenpeace Brasil, traz a público para romper a falta de transparência peculiar da indústria do petróleo. A proposta do site é monitorar as ocorrências nas plataformas mais velhas do pré-sal, facilitando a interpretação de dados sobre os acidentes. Riscos ignorados
Uma das maiores empresas de serviços de perfuração marítima do mundo, a Transocean estima que a vida útil das plataformas é de 18 a 35 anos. Mesmo assim, uma de suas plataformas que operavam no pré-sal, a Sedco 706, já completou 37 anos de vida útil. Essa é a mesma plataforma que, operada pela Chevron, protagonizou em novembro de 2011 o maior vazamento de petróleo no mar brasileiro, na costa norte do Estado do Rio.
“O acidente com a Sedco 706 expôs o óbvio: o Brasil deu largada à corrida maluca pelo pré-sal sem tecnologia adequada e sem capacidade de controlar um vazamento de grandes proporções”, disse Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia do Greenpeace.
Como se os acidentes que já aconteceram no país não bastassem e ignorando o enorme potencial brasileiro de energias renováveis ainda inexplorado, a ANP (Agência Nacional de Petróleo) realizará a 11a rodada de licitações de blocos exploratórios nos dias 14 e 15 de maio. Dos 289 blocos que serão oferecidos em 11 bacias sedimentares, 166 estão localizados no mar, sendo mais da metade em águas profundas.
De acordo com Baitelo, o Brasil necessita urgentemente de um Plano Nacional de Contingência, que fiscalize e estabeleça as medidas necessárias a serem tomadas em caso de acidentes. “Desde 2010 o governo promete tirar o plano do papel, mas o Brasil segue explorando em águas profundas sem amparo técnico e sem a definição dos recursos humanos e materiais necessários para evitar novos desastres ambientais na costa do país”, finaliza Baitelo.
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Botando a mão nas placas
á aprendi e quero continuar aprendendo”, esse foi um dos versos de mais uma música improvisada que ouvi do Gabriel Ferreira, o ‘Faísca’, durante o quarto encontro que tivemos com os jovens de Vila Isabel. Os jovens estavam muito animados com a ideia de montar uma lanterna solar, atividade programada para este sábado.
Depois de já terem aprendido um pouco sobre energia elétrica e, especificamente, energia solar, foi o dia de por a mão na massa, quer dizer, nas placas. Foi bom colocar um pouco da teoria em prática para ninguém ficar duvidando de que o conteúdo das capacitações é invenção e ver que o Sol é capaz de gerar energia.
Pequenos grupos se reuniram com os voluntários e depois de cortar, descascar fios, soldar, furar bambu, usar cola quente – ufa! – surgiram as tais lanternas solares, objetos pequenos e curiosos, mas extremamente úteis. Deu pra ver que cada um dos jovens estava interessado em participar e ver o resultado final do processo e que saíram satisfeitos após mais um encontro do Juventude Solar.
Foi um dia divertido e de muito aprendizado. Os jovens tiveram até que mostrar o conhecimento matemático para responder a pergunta feita por Thomas: "de quantas placas de 0,6V eu preciso para gerar 3,6V?" Silêncio coletivo. Alguém se arrisca em tom de dúvida: "Duas? Quatro? Seis!" Ao final do encontro, eles já estavam falando de volts, diodo e curto circuito como verdadeiros engenheiros elétricos. É claro, sem esquecer da vontade de ser jogador de futebol, já que o papo nos corredores depois do lanche foi sobre a última partida que jogaram.
Friday, May 10, 2013
Índios desocupam Belo Monte, mas luta persiste
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Mais do mesmo
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Planos setoriais? Ninguém sabe, ninguém viu
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Thursday, May 9, 2013
De bike é melhor!
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Wednesday, May 8, 2013
Mudanças Climáticas em pauta no Congresso
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Algemas nas mãos e correntes nos pés do MP
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Reforço vigoroso
Monday, May 6, 2013
Montanha russa do desmatamento
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Como mandam os bons costumes
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