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Friday, March 29, 2013
Desmatamento alça novo voo na Amazônia
Governo divulga nova tendência de aumento do desmatamento na Amazônia. Em seis meses, uma área de floresta maior que a cidade de São Paulo desapareceu
Área de floresta derrubada em Santarém (PA) para o plantio de soja ao longo da BR163 (© Daniel Beltrá / Greenpeace) Depois de comemorar o menor índice histórico de desmatamento da Amazônia, no ano passado, a estratégia do governo para divulgar a tendência de novo aumento nas taxas foi um tanto reservada. Numa quinta-feira, às vésperas do feriado de Páscoa, os números do Deter de agosto de 2012 a fevereiro de 2013 foram finalmente apresentados, mostrando novamente um cenário com menos floresta.
Os novos dados mostram que houve um aumento significativo de 26,82% no desmate entre agosto de 2012 e fevereiro de 2013, comparado com o mesmo período do ano anterior. Em números absolutos, 1.695 quilômetros quadrados de floresta desapareceram, uma área equivalente a mais de 237 mil campos de futebol e maior que a cidade de São Paulo.
O Estado que teve o maior aumento no desmate no período foi o Maranhão, com, 121%, seguido do Tocantins (110%). Mas o Mato Grosso continua liderando a lista dos maiores desmatadores, com 734 quilômetros quadrados de floresta derrubada no período.
Apesar da má notícia, o governo continua confiante e prevê zerar o desmatamento ainda neste ano. “Vamos ganhar do desmatamento até julho”, disse Luciano Evaristo, diretor de proteção ambiental do Ibama, durante a coletiva de imprensa.
“O governo começa a colher os frutos de sua equivocada parceria com a bancada ruralista no Congresso”, disse Kenzo Jucá, da campanha Amazônia do Greenpeace. “Essa parceria culminou em uma drástica redução na proteção da Amazônia com a aprovação do novo Código Florestal, que agora mostra sua face real com a tendência de aumento do desmatamento.”
De acordo com Jucá, este é o momento de a sociedade civil se juntar para reverter esse quadro e exigir do poder público uma política não só para impedir a retomada do desmatamento, mas também para extingui-lo de nossa História.
“As empresas comercializadoras de soja e os maiores frigoríficos do país já entenderam a necessidade de estabelecer uma política de desmatamento zero, porque sabem que os consumidores não querem mais pagar por produtos associados ao desmatamento”, complementa Kenzo Jucá. “Agora é a vez de a sociedade civil se mobilizar para aprovar o desmatamento zero no Brasil e, com isso, reverter a atual agenda política ambiental retrógrada que está tomando o Congresso”, finaliza.
Junto com outras organizações, o Greenpeace colocou nas ruas uma campanha para levar a Brasília um projeto de lei de iniciativa popular pelo Desmatamento Zero. O projeto necessita de ao menos 1,4 milhão de assinaturas de eleitores brasileiros, mas quanto mais pessoas e organizações apoiarem a iniciativa, mais pressão para tornar o projeto em realidade. Já somos mais de 700 mil.
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Truculência à moda antiga
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Thursday, March 28, 2013
Uma conquista contra a exploração do Ártico
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Walmart vai rastrear origem da carne, diz revista
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Wednesday, March 27, 2013
Precisamos falar sobre o Ártico
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Thursday, March 21, 2013
De Israel, uma mensagem para Barack Obama
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21/03,Dia Internacional das Florestas
Olá a todos. Prestigiemos o dia internacional das florestas e utilizemos a data para lembrarmo-nos de sua importância para todo o planeta e todos os seres que o habitam. Procuremos fazer nossa parte da melhor forma possível para contribuir em prol de sua preservação. Aproveitemos o dia de hoje para começarmos a fazer duas coisas importantes:
divulgar a todos que puder nossa causa e também a fazer coisas tão simples, mas importantes, como não desperdiçar água, não poluir os rios e mares, não jogar lixo nas ruas, praias, economizar luz e quando possível tentar utilizar menos o carro, caminhando e utilizando transportes públicos. Abraços a todos. Agradecemos a todos que puderem e quiserem fazer algo por uma causa que é de todo o planeta.
Outro ponto polêmico da nova lei é o fim da taxa de R$ 47,44. Segundo Sérgio Leitão, diretor de políticas públicas do Greenpeace Brasil, a prefeitura não apresenta os custos do novo modelo de inspeção aos cofres públicos, mas divide a conta com toda a sociedade, mesmo aquele que depende exclusivamente do transporte público para se locomover. “Uma coisa é certa: quem paga a conta é a população, seja espremida no transporte público de péssima qualidade ou sofrendo com problemas respiratórios nas filas dos hospitais", diz Leitão. As mudanças, entretanto, contrariam a lei federal e deverá receber questionamentos na Justiça. Resolução Conama 418/2009 obriga que a inspeção seja realizada anualmente e que o responsável pela poluição pague por isso. A novela ainda não acabou.
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Um negro horizonte em São Paulo
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SP vota hoje mudanças na inspeção veicular
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Tuesday, March 19, 2013
Um relato voluntário pelo Desmatamento Zero
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Robin Haddad interrompe audiência pública em SP
“Robin Haddad, aquele que tira dos ônibus para dar aos carros” interrompeu audiência pública que discutia mudanças na inspeção veicular em São Paulo
Um ativista do Greenpeace fantasiado de “Robin Haddad” estendeu um banner na Câmara Municipal de São Paulo. (© Greenpeace/Paulo Pereira) Um personagem inusitado interrompeu, na manhã desta terça-feira, 19, uma audiência pública na Câmara Municipal de São Paulo em que se discutia o projeto da prefeitura que altera as regras da inspeção veicular na cidade.
Um ativista do Greenpeace fantasiado de “Robin Haddad” estendeu um banner lembrando os presentes que a prefeitura faz o Robin Hood às avessas ao reembolsar a taxa de R$ 47,44 aos motoristas aprovados na inspeção veicular.
Se for aprovado, o projeto representa um custo anual de até R$ 180 milhões aos cofres públicos – valor suficiente para modernizar o corredor de ônibus Inajar de Souza, na zona Norte, ou subsidiar o Bilhete Único mensal por quase seis meses.
“Com um orçamento tão apertado e um trânsito colapsado, todo e qualquer recurso da Prefeitura para mobilidade urbana precisa ser investido em melhoria no transporte coletivo”, disse Sérgio Leitão, diretor de políticas públicas do Greenpeace Brasil. “O reembolso dessa taxa representa uma inversão de valores e acaba onerando toda a população, inclusive os mais pobres, que dependem exclusivamente do ônibus para se locomover.”
Muita pressa
Impopular desde sua implementação, em 2008, a inspeção veicular é um dos instrumentos para controlar as emissões de poluentes atmosféricos em uma cidade como São Paulo, que sofre com a má qualidade do ar principalmente devido à poluição emitida pelos automóveis.
Durante a campanha eleitoral, o então candidato Fernando Haddad prometeu acabar com a inspeção. Mas desde que foi eleito, foram várias as propostas para se chegar no projeto atual, que prevê descentralização das oficinas autorizadas e reembolso ao motoristas aprovados. Agora, o executivo tem pressa e deseja aprovar a lei pela via rápida para evitar mais polêmicas.
A audiência pública desta terça-feira foi a segunda realizada desde a apresentação do PL 24/2013, elaborado pelo executivo, na Câmara. A primeira ocorreu há apenas uma semana. No dia seguinte, o projeto foi colocado em votação na pauta extraordinária, sendo aprovado em primeiro turno. A expectativa é que o projeto seja aprovado em definitivo ainda nesta semana.
“A inspeção veicular pode e deve ser melhorada, mas o projeto apresentado pela prefeitura permanece nebuloso, sem detalhar como ela vai funcionar”, complementa Leitão. “Por isso o prefeito Haddad precisa colocar o pé no freio e discutir a proposta amplamente com a sociedade”, finaliza.
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Friday, March 15, 2013
Uma bandeira pelo Ártico do futuro
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Thursday, March 14, 2013
Muita pressa para mudar a inspeção veicular
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Wednesday, March 13, 2013
Gucci toma a dianteira no Duelo da Moda
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Câmara de SP vota hoje inspeção veicular. Atue!
A Câmara Municipal de São Paulo tem pressa, muita pressa para mudar a inspeção veicular na cidade e, assim, cumprir promessa de campanha do prefeito Fernando Haddad.
Após uma audiência pública realizada ontem, o presidente da Câmara, José Américo, anunciou que colocará a isenção da taxa em votação na pauta extraordinária ainda hoje.
“O projeto da prefeitura é nebuloso. Não fica clara se a intenção da prefeitura é acabar de vez com a inspeção veicular”, disse Sérgio Leitão, diretor de políticas públicas do Greenpeace Brasil, em entrevista à rádio CBN na manhã de hoje. “O projeto não deixa claro se a inspeção vai ocorrer todos os anos, como ela irá ocorrer e quem será responsável pelos estudos que vão validar tecnicamente a manutenção da inspeção.”
Projeto que altera as regras da inspeção veicular vai a votação em SP, sem discussões com a sociedade (©Greenpeace/Thomas Schuppisser) Na audiência pública de ontem, o secretario de Negócios Jurídicos da prefeitura, Marcos Massoneto, defendeu a restituição da taxa para os donos de automóveis aprovados na inspeção. Em outras palavras, dinheiro que poderia ser utilizado em transporte público, por exemplo, vai continuar beneficiando um modelo exaurido de transporte individual.
A inspeção pode e deve ser aprimorada na cidade de São Paulo. Só não podemos permitir que se acabe de vez com um instrumento que pode ajudar os paulistanos a respirar melhor.
Vamos pedir aos vereadores para adiarem essa votação. Esse projeto precisa ser discutido amplamente pela sociedade.
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Monday, March 11, 2013
Ainda no escuro
Ganbatte! Coragem aos japoneses
anbatte! Essa é a expressão que os japoneses usam quando querem encorajar alguém a dar seu máximo e fazer algo da melhor forma possível. E é o que eles têm feito para tentar reconstruir suas vidas depois do desastre nuclear de Fukushima. Dois anos após o acidente, a tragédia ainda continua para aqueles que foram impactados pela radiação em 11 de março de 2011.
O governo japonês anunciou o desmonte da usina de Fukushima, mas muitas áreas do distrito continuam inabitáveis. Mais de 160 mil pessoas que foram evacuadas ainda estão em moradias provisórias, não podem retornar para suas casas e, para piorar, não recebem compensação financeira e apoio da TEPCO, empresa responsável pela usina.O desastre de Fukushima alertou o mundo para os perigos da energia nuclear e fez com que muitos países revissem seus planos energéticos. A Alemanha, por exemplo, se comprometeu a desativar suas usinas até 2022. Em protesto para relembrar os dois anos do acidente no Japão e mostrar o que acontece em um reator quando este explode, o Greenpeace projetou na usina de Mühleberg, na Suíça, imagens de Fukushima. Para escancarar o descaso da empresa com a população japonesa, o Greenpeace Internacional publicou o relatório (em inglês) “Fukushima Fallout: Nuclear business makes people pay and suffer” (do inglês: “As consequências de Fukushima: a indústria nuclear faz as pessoas pagarem e sofrerem”) no qual mostra como os prejuízos foram repassados ao bolso dos contribuintes japoneses, enquanto a indústria foi poupada.
“Parece que o governo japonês abandonou as pessoas que sofrem por causa do acidente. É uma atitude imprudente reativar plantas nucleares e retomar a construção de plantas que estavam paralisadas. É uma empreitada perigosa e desnecessária, isso mostra o quanto o governo não escuta o que a população quer e que nada foi aprendido após o Japão ter sido palco do pior acidente nuclear desde Chernobyl”, disse Junichi Sato, diretor-executivo do Greenpeace Japão.
O Greenpeace pede que os governos revejam a legislação sobre responsabilidade nuclear para que as operadoras e empresas sejam totalmente responsáveis pelos acidentes e não mais a população.
Friday, March 8, 2013
Quarenta anos de radiação no quintal japonês
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Tuesday, March 5, 2013
Volkswagen se junta aos Jedis
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