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Sunday, June 26, 2011
It's not all fun and games for Indonesia's rainforests.assine o abaixo assinado,e ajude nossas Florestas,obrigada,Laura
A Barbie tem um hábito cruel de desmatamento – ela devasta as florestas tropicais na Indonésia, incluindo áreas onde vivem alguns dos últimos tigres de uma espécie, além de orangotangos e elefantes, só para garantir uma bonita embalagem para si mesma.A Mattel, fabricante da Barbie, alimenta este apetite por devastação usando papel para embalar a boneca vindo da Asia Pulp and Paper, ou APP, empresa responsável pelos altos índices de desmatamento da floresta indonésia. O habitat de espécies selvagens em extinção e as matas e turfas ricas em carbono estão sendo destruídas em nome de papel de embalagem barato e descartável.O futuro dos brinquedos não pode significar o fim das florestas.Acima: Animais órfãos por causa da destruição das florestas. Abaixo: Floresta tropical destruída na Indonésia.Diga à Mattel que pare de destruir as matas tropicais em nome de embalagens descartáveis.Fonte;Greenpeace,http://www.greenpeace.org/brasil/pt/O-que-fazemos/Amazonia/Barbie-Acabou/assine o baixo assinado,e ajude nosso maior patrimonio,nossas Florestas,obrigada,Laura
Petrobras,e o Meio Ambiente
ProjetosConheça as linhas de atuação do Programa Petrobras Ambiental, cujo tema é “Água e Clima: contribuições para o desenvolvimento sustentável”.
Gestão de corpos hídricos superficiais e subterrâneos:
Reversão de processos de degradação dos recursos hídricos;
Promoção de práticas de uso racional de recursos hídricos.
Fixação de carbono e emissões evitadas com base na:
Reconversão produtiva das áreas;
Recuperação de áreas degradadas;
Conservação de florestas e áreas naturais.
Recuperação ou conservação de espécies e ambientes costeiros, marinhos e de água doce
Conheça, ao lado, alguns projetos apoiados pela Petrobras.
Lagoas Costeiras
Proteção dos Recursos Hídricos na Bacia do Rio do Coco (TO)
Águas do Cerrado
Serra do Mar: Água e Vida
Ressurgência – Rede Arraial Sustentável
Matas Ciliares
Coral Vivo
Mutirão das Águas
Pomar
Brasil das Águas
Educando sobre as Águas
Iguatu
Água Quente
Piava
Agroflorestação Recuperando Ambientes
As Águas vão Rolar
Rio Mamanguape
Gestão de corpos hídricos superficiais e subterrâneos:
Reversão de processos de degradação dos recursos hídricos;
Promoção de práticas de uso racional de recursos hídricos.
Fixação de carbono e emissões evitadas com base na:
Reconversão produtiva das áreas;
Recuperação de áreas degradadas;
Conservação de florestas e áreas naturais.
Recuperação ou conservação de espécies e ambientes costeiros, marinhos e de água doce
Conheça, ao lado, alguns projetos apoiados pela Petrobras.
Lagoas Costeiras
Proteção dos Recursos Hídricos na Bacia do Rio do Coco (TO)
Águas do Cerrado
Serra do Mar: Água e Vida
Ressurgência – Rede Arraial Sustentável
Matas Ciliares
Coral Vivo
Mutirão das Águas
Pomar
Brasil das Águas
Educando sobre as Águas
Iguatu
Água Quente
Piava
Agroflorestação Recuperando Ambientes
As Águas vão Rolar
Rio Mamanguape
Tuesday, June 7, 2011
Ambientalismo, entre crença e ciência O que está na berlinda é a possibilidade de a espécie humana evitar que o processo de sua própria extinção seja
JOSÉ ELI DA VEIGA, 59, é professor titular do Departamento de Economia da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade), onde coordena o Núcleo de Socioeconomia Ambiental. É autor de "A Emergência Socioambiental" (Senac, 2007).
"Salvar o planeta" é uma expressão tão falsa quanto presunçosa. Pois nada que a espécie humana possa fazer afetará o planeta na escala geológica de tempo, de milhões de anos.
Diferentemente do que pretende esse slogan, não é a Terra que está sendo posta em perigo por drásticos impactos ambientais contemporâneos, como aquecimento global, erosão da biodiversidade ou escassez e degradação dos recursos hídricos.
O que está na berlinda é a possibilidade de a espécie humana evitar que o processo de sua própria extinção seja acelerado pela depleção de boa parte dos ecossistemas que constituem a biosfera. Essa fina e delicada camada que envolve o planeta.
Na mesma toada, também é falso e presunçoso o discurso que apresenta a conservação da natureza como forma de "superar as ameaças à vida no nosso planeta". A continuidade da maior parte das formas de vida -das bactérias às baratas, passando pelas amebas- nem de longe está ameaçada pela capacidade destruidora adquirida pela espécie humana.
O que deve ser motivo de séria preocupação é que tal capacidade exacerba a falha metabólica entre sociedades humanas e natureza. Que permaneceu incipiente sob o domínio do fogo, mas que se aprofunda exponencialmente desde que a máquina a vapor gerou dependência de fontes fósseis de energia.
A artificialização, que tanto fez progredir a humanidade, ameaça seus próprios alicerces vitais, como um parasita que põe em risco a sobrevivência de seu hospedeiro. Mas tais alicerces não são mais que a epiderme do planeta.
Afastadas essas duas arrogantes ilusões de suposto poder discricionário sobre o destino da Terra, também ficará patente a inconseqüência de evocar "desafios da sustentabilidade" sem dizer sustentabilidade de quê.
Afinal, foi na relação com o processo de desenvolvimento humano que o qualificativo "sustentável" ganhou recentemente tanta força simbólica, gerando um novo valor, talvez já mais importante e popular que seu antecessor imediato, a justiça social.
Mesmo que banalizações inerentes à moda tenham agregado à noção de sustentabilidade outras mil e uma utilidades, sua emergência foi determinada por dúvidas sobre as possibilidades futuras da expansão das liberdades humanas que está no âmago da idéia de desenvolvimento.
Quem mesmo assim preferir continuar repetindo bordões sobre salvação do planeta, ameaças à vida e sustentabilidade genérica pode se valer, claro, da ardilosa acusação de que as restrições acima são por demais antropocêntricas. Todavia, tais jargões carregam justamente a forma mais perversa do antropocentrismo: a que supõe a espécie humana tão sábia e poderosa que é capaz até de obter sua própria perpetuação.
Por contraste, enfrentar com rigor científico a discussão sobre a sustentabilidade do desenvolvimento é ter a humildade de assumir o caráter passageiro da existência humana. Não vem apenas da moderna síntese darwiniana da evolução a certeza da impossibilidade de que qualquer espécie possa se eternizar, como propagam de forma subliminar mesmo discursos ambientalistas que não se pretendem religiosos.
Decorre igualmente dessa pouco ensinada parte da física que é a termodinâmica. Particularmente, de sua segunda lei, também evolucionária, sobre a inexorabilidade da entropia. Uma lei tão irredutível quanto a da gravidade. O processo econômico em que se baseia o progresso humano é mera transformação de recursos naturais valiosos (baixa entropia) em resíduos (alta entropia).
A segunda lei diz que a qualidade da energia em sistema isolado tende a se degradar, tornando-se indisponível para a realização de trabalho. A energia que não pode mais ser usada para realizar trabalho é entropia gerada pelo sistema. Em conseqüência, parte dos resíduos não pode ser reaproveitada por nenhum processo produtivo de tão dissipada que se torna.
Aliás, não fosse essa segunda lei, a mesma energia poderia ser usada indefinidamente, viabilizando a reciclagem integral. Não haveria escassez.
Em suma, o foco do debate sobre o desenvolvimento sustentável está na esperança de que a humanidade deixe de abreviar o prazo de sua inevitável extinção se conservar a biocapacidade dos ecossistemas de que depende.
"Salvar o planeta" é uma expressão tão falsa quanto presunçosa. Pois nada que a espécie humana possa fazer afetará o planeta na escala geológica de tempo, de milhões de anos.
Diferentemente do que pretende esse slogan, não é a Terra que está sendo posta em perigo por drásticos impactos ambientais contemporâneos, como aquecimento global, erosão da biodiversidade ou escassez e degradação dos recursos hídricos.
O que está na berlinda é a possibilidade de a espécie humana evitar que o processo de sua própria extinção seja acelerado pela depleção de boa parte dos ecossistemas que constituem a biosfera. Essa fina e delicada camada que envolve o planeta.
Na mesma toada, também é falso e presunçoso o discurso que apresenta a conservação da natureza como forma de "superar as ameaças à vida no nosso planeta". A continuidade da maior parte das formas de vida -das bactérias às baratas, passando pelas amebas- nem de longe está ameaçada pela capacidade destruidora adquirida pela espécie humana.
O que deve ser motivo de séria preocupação é que tal capacidade exacerba a falha metabólica entre sociedades humanas e natureza. Que permaneceu incipiente sob o domínio do fogo, mas que se aprofunda exponencialmente desde que a máquina a vapor gerou dependência de fontes fósseis de energia.
A artificialização, que tanto fez progredir a humanidade, ameaça seus próprios alicerces vitais, como um parasita que põe em risco a sobrevivência de seu hospedeiro. Mas tais alicerces não são mais que a epiderme do planeta.
Afastadas essas duas arrogantes ilusões de suposto poder discricionário sobre o destino da Terra, também ficará patente a inconseqüência de evocar "desafios da sustentabilidade" sem dizer sustentabilidade de quê.
Afinal, foi na relação com o processo de desenvolvimento humano que o qualificativo "sustentável" ganhou recentemente tanta força simbólica, gerando um novo valor, talvez já mais importante e popular que seu antecessor imediato, a justiça social.
Mesmo que banalizações inerentes à moda tenham agregado à noção de sustentabilidade outras mil e uma utilidades, sua emergência foi determinada por dúvidas sobre as possibilidades futuras da expansão das liberdades humanas que está no âmago da idéia de desenvolvimento.
Quem mesmo assim preferir continuar repetindo bordões sobre salvação do planeta, ameaças à vida e sustentabilidade genérica pode se valer, claro, da ardilosa acusação de que as restrições acima são por demais antropocêntricas. Todavia, tais jargões carregam justamente a forma mais perversa do antropocentrismo: a que supõe a espécie humana tão sábia e poderosa que é capaz até de obter sua própria perpetuação.
Por contraste, enfrentar com rigor científico a discussão sobre a sustentabilidade do desenvolvimento é ter a humildade de assumir o caráter passageiro da existência humana. Não vem apenas da moderna síntese darwiniana da evolução a certeza da impossibilidade de que qualquer espécie possa se eternizar, como propagam de forma subliminar mesmo discursos ambientalistas que não se pretendem religiosos.
Decorre igualmente dessa pouco ensinada parte da física que é a termodinâmica. Particularmente, de sua segunda lei, também evolucionária, sobre a inexorabilidade da entropia. Uma lei tão irredutível quanto a da gravidade. O processo econômico em que se baseia o progresso humano é mera transformação de recursos naturais valiosos (baixa entropia) em resíduos (alta entropia).
A segunda lei diz que a qualidade da energia em sistema isolado tende a se degradar, tornando-se indisponível para a realização de trabalho. A energia que não pode mais ser usada para realizar trabalho é entropia gerada pelo sistema. Em conseqüência, parte dos resíduos não pode ser reaproveitada por nenhum processo produtivo de tão dissipada que se torna.
Aliás, não fosse essa segunda lei, a mesma energia poderia ser usada indefinidamente, viabilizando a reciclagem integral. Não haveria escassez.
Em suma, o foco do debate sobre o desenvolvimento sustentável está na esperança de que a humanidade deixe de abreviar o prazo de sua inevitável extinção se conservar a biocapacidade dos ecossistemas de que depende.
Monday, June 6, 2011
Curitiba,Paraná
Investimentos para a preservação de florestas
Na Semana do Meio Ambiente, a HSBC Seguros anunciou investimentos de R$ 17 milhões em projetos para proteção do ecossistema e prevenção dos riscos decorrentes das mudanças climáticas, como temporais, secas e furacões. O programa, que será realizado por cinco anos em parceria com a WWF e a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), faz parte da estratégia da seguradora para se tornar empresa modelo na prática de sustentabilidade.
Desde 2007, a empresa faz parte do Programa de Desmatamento Evitado coordenado pela SPVS que, por meio da venda de produtos verdes, já adotou mais de 2 mil hectares de florestas nativas nos estados do Paraná, Santa Catarina e na região do oeste da Bahia. Somente no Brasil, as áreas adotadas pela HSBC Seguros correspondem ao estoque aproximado de 275 mil toneladas de carbono. Com a nova estratégia, a expectativa é dobrar o número de áreas adotadas até 2015.
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"Ajude a fazer bem no trânsito"
A Centauro Vida e Previdência atendeu ao chamamento da ONU e criou o Portal Ajude a Fazer o Bem no Trânsito. A iniciativa pretende contribuir com a redução de acidentes no trânsito.
No site, informações que vão desde cuidados ao dirigir, até orientações às vítimas de acidentes de trânsito, como informações sobre o seguro Dpvat.
Na Semana do Meio Ambiente, a HSBC Seguros anunciou investimentos de R$ 17 milhões em projetos para proteção do ecossistema e prevenção dos riscos decorrentes das mudanças climáticas, como temporais, secas e furacões. O programa, que será realizado por cinco anos em parceria com a WWF e a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), faz parte da estratégia da seguradora para se tornar empresa modelo na prática de sustentabilidade.
Desde 2007, a empresa faz parte do Programa de Desmatamento Evitado coordenado pela SPVS que, por meio da venda de produtos verdes, já adotou mais de 2 mil hectares de florestas nativas nos estados do Paraná, Santa Catarina e na região do oeste da Bahia. Somente no Brasil, as áreas adotadas pela HSBC Seguros correspondem ao estoque aproximado de 275 mil toneladas de carbono. Com a nova estratégia, a expectativa é dobrar o número de áreas adotadas até 2015.
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"Ajude a fazer bem no trânsito"
A Centauro Vida e Previdência atendeu ao chamamento da ONU e criou o Portal Ajude a Fazer o Bem no Trânsito. A iniciativa pretende contribuir com a redução de acidentes no trânsito.
No site, informações que vão desde cuidados ao dirigir, até orientações às vítimas de acidentes de trânsito, como informações sobre o seguro Dpvat.
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